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Compliance Trabalhista: tudo o que você precisa saber

12/2/2024

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Compliance Trabalhista
O compliance trabalhista e as auditorias internas de trabalho são pilares fundamentais para a gestão de riscos nas organizações, garantindo o cumprimento das legislações trabalhistas e mitigando problemas legais, financeiros e reputacionais. Abaixo, exploramos esses temas detalhadamente, abordando suas definições, importância, benefícios, desafios e estratégias de implementação.

O compliance trabalhista desempenha um papel essencial na prevenção de situações irregulares, garantindo que as empresas operem em conformidade com as leis e regulamentações nacionais e internacionais relacionadas ao Direito do Trabalho. O direito ao trabalho livre, justo e devidamente remunerado é um princípio fundamental, consagrado no artigo 23 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.  

Dessa forma, é imprescindível que todas as empresas e organizações assegurem a proteção dos direitos de seus colaboradores. O compliance trabalhista surge como uma estratégia indispensável e um aliado das organizações nesse compromisso.  

Implementar o compliance em sua empresa é um passo essencial para alcançar uma série de benefícios, que vão desde a redução de passivos trabalhistas até a melhoria da reputação organizacional perante a sociedade. O termo "compliance" origina-se do inglês *to comply*, que significa "cumprir" ou "obedecer" em português.  

No contexto jurídico, compliance refere-se à prática de estar em conformidade com normas e regulamentações aplicáveis. Essa abordagem teve sua origem nos Estados Unidos na década de 1970, como resposta a necessidades de maior transparência e governança nas organizações.  

No Brasil, o compliance ganhou destaque com a sanção da Lei 12.846/2013, conhecida como Lei Anticorrupção. Essa legislação marcou um importante avanço, ao responsabilizar empresas por atos ilícitos praticados contra a administração pública, reforçando a necessidade de mecanismos que promovam integridade e conformidade.  

Além disso, a adoção de políticas claras e bem estruturadas voltadas ao compliance nas áreas trabalhista, de segurança, saúde ocupacional e previdência social é crucial para minimizar riscos e garantir a sustentabilidade das operações empresariais.

O que é compliance trabalhista?

O compliance trabalhista refere-se ao conjunto de práticas e políticas internas adotadas por uma organização para assegurar que todas as obrigações trabalhistas, tanto legais quanto contratuais, sejam integralmente cumpridas.  

O compliance trabalhista tem como objetivos principais assegurar que as empresas cumpram rigorosamente a legislação trabalhista e previdenciária, evitando inconformidades que possam resultar em multas, ações judiciais e danos à reputação. Essa abordagem preventiva é essencial para minimizar passivos trabalhistas e reduzir a ocorrência de disputas judiciais, criando uma base sólida para a estabilidade organizacional. Além disso, o compliance promove um ambiente de trabalho ético e transparente, reforçando o respeito mútuo e a integridade nas relações entre empregadores e colaboradores. Esse compromisso ético não apenas beneficia as empresas em termos legais e financeiros, mas também fortalece a cultura organizacional, ancorando-a no respeito aos direitos dos trabalhadores e no cumprimento das obrigações contratuais.

Para que o compliance trabalhista seja efetivo, ele deve ser estruturado com base em componentes bem definidos. As políticas internas desempenham um papel central, abrangendo a criação de um código de conduta que estabeleça padrões claros de comportamento, além de iniciativas voltadas para a promoção da diversidade, inclusão e programas que previnam situações de assédio no ambiente de trabalho. Paralelamente, a capacitação contínua de gestores e colaboradores é fundamental. Oferecer treinamentos regulares sobre direitos e deveres trabalhistas garante que todos os níveis da organização estejam alinhados com as normas legais e as boas práticas.

O monitoramento constante é outro pilar crucial do compliance trabalhista. A verificação periódica de processos internos, como o registro de ponto, o pagamento de salários e a concessão de benefícios, permite identificar e corrigir possíveis falhas antes que elas se tornem problemas maiores. Além disso, a implantação de um canal de denúncias é uma ferramenta indispensável para detectar irregularidades. Esse canal deve garantir anonimato e segurança aos colaboradores, incentivando-os a reportar situações que estejam em desacordo com as políticas da empresa ou com a legislação vigente.

Esses elementos, integrados de forma estratégica, criam uma estrutura robusta de compliance trabalhista, que não apenas protege a organização, mas também promove um ambiente de trabalho mais justo, responsável e comprometido com os princípios éticos.

A adoção do compliance trabalhista e de auditorias internas traz diversos benefícios às organizações, como:  
- Redução de riscos legais: Minimiza a probabilidade de multas e ações judiciais trabalhistas.
- Melhoria da reputação: Demonstra comprometimento com práticas éticas e responsáveis.
- Aumento da eficiência: Identifica processos ineficientes ou redundantes, otimizando recursos.
- Fortalecimento da cultura organizacional: Estimula um ambiente de trabalho justo e harmônico.

LEIA MAIS: Direito Trabalhista - o que é e o que você precisa saber

Auditorias internas de trabalho

As auditorias internas de trabalho são processos sistemáticos realizados dentro da organização para avaliar o cumprimento das normas trabalhistas e identificar possíveis inconformidades.  

Etapas de uma Auditoria Interna de Trabalho:
1. Planejamento: Definir escopo, critérios e objetivos da auditoria.
2. Coleta de Dados: Reunir documentos como contratos de trabalho, folhas de pagamento, registros de ponto, entre outros.
3. Análise de Conformidade: Avaliar se as práticas estão alinhadas à legislação vigente.
4. Elaboração de Relatórios: Documentar os resultados, destacando não conformidades e recomendando ações corretivas.
5. Acompanhamento: Monitorar a implementação das correções e melhorias.

Principais Áreas Auditadas:
- Registro e formalização de empregados.
- Jornada de trabalho e horas extras.
- Segurança e saúde no trabalho (SST).
- Cumprimento de convenções coletivas.
- Pagamento de verbas rescisórias.
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Desafios na implementação

Apesar dos benefícios, implementar um programa de compliance trabalhista e realizar auditorias internas pode ser desafiador. Alguns dos principais obstáculos incluem:  
- Mudanças frequentes na legislação: Exigem atualização constante da equipe responsável.
- Resistência à mudança: Colaboradores e gestores podem relutar em aderir às novas práticas.
- Custo inicial elevado: A estruturação de um programa robusto pode demandar investimentos em tecnologia, treinamento e consultorias.

O compliance trabalhista desempenha um papel crucial nas empresas e organizações, promovendo conformidade com as leis trabalhistas, prevenindo riscos legais e fortalecendo a cultura ética. Sua implementação pode ser realizada de diferentes formas: algumas empresas criam setores internos especializados, enquanto outras contratam consultorias externas para estruturar e gerenciar essa prática.  

Independentemente da abordagem escolhida, é fundamental que o setor de Recursos Humanos esteja ativamente envolvido nesse processo. O RH, como área responsável por gerenciar questões relacionadas aos colaboradores, desempenha um papel estratégico na aplicação das políticas de compliance trabalhista, garantindo que os processos e práticas internas estejam alinhados com as normas e regulamentos.  

No entanto, a eficácia do compliance trabalhista vai além de sua implementação inicial. Para realmente beneficiar a organização, ele deve se tornar parte integrante do dia a dia e dos valores corporativos. Isso implica a adoção de medidas contínuas de prevenção, ajustes e adequação às regras vigentes, além da correção de práticas que estejam em desacordo com a legislação.  

Adicionalmente, o sucesso dessa prática depende de ações como a implementação de boas condutas, a capacitação de líderes e gestores, e o desenvolvimento de programas que promovam um ambiente organizacional saudável. Essas iniciativas não apenas asseguram a conformidade legal, mas também melhoram o engajamento e a confiança dos colaboradores, contribuindo para uma cultura corporativa mais sólida e produtiva.

Ferramentas e tecnologias de suporte

A tecnologia desempenha um papel crucial no sucesso do compliance trabalhista e das auditorias internas. Ferramentas como softwares de gestão de RH e plataformas de monitoramento ajudam a automatizar tarefas e melhorar a precisão dos processos.

- Softwares de gestão de folha de pagamento: Automatizam o cálculo de salários e benefícios.
- Sistemas de controle de ponto eletrônico: Garantem registros confiáveis da jornada de trabalho.
- Plataformas de auditoria e compliance: Facilitam a identificação e a correção de inconformidades.

Boas práticas para empresas

Implementar um programa de compliance trabalhista eficaz requer a adoção de práticas estruturadas e consistentes para garantir a conformidade legal e promover um ambiente de trabalho ético. As principais ações são:

Mapear Riscos Trabalhistas: Realize um diagnóstico detalhado das operações para identificar os pontos vulneráveis que podem gerar passivos trabalhistas. Essa análise inclui revisar contratos, acompanhar a jornada de trabalho, avaliar políticas internas e garantir a correta aplicação das normas coletivas.

Capacitar Equipes: Invista em treinamentos regulares para a equipe de Recursos Humanos, gestores e líderes. A formação deve abranger temas como direitos e deveres trabalhistas, políticas internas e mudanças regulatórias, promovendo conhecimento para prevenir erros e garantir práticas alinhadas à legislação.

Atualizar-se com Frequência: Acompanhe continuamente as mudanças na legislação trabalhista e previdenciária. Manter-se atualizado permite à empresa ajustar suas práticas rapidamente, evitando inconformidades e problemas com auditorias ou fiscalizações.

Promover a Transparência: Crie e divulgue políticas internas claras e acessíveis, de forma que todos os colaboradores compreendam seus direitos e obrigações. Utilize canais de comunicação internos, como intranet e reuniões, para reforçar a importância da ética e da conformidade.

Adotar essas práticas não apenas fortalece a conformidade legal, mas também contribui para a construção de um ambiente de trabalho mais seguro, produtivo e ético, reduzindo riscos e melhorando a imagem corporativa.

Cenário legal e tendências no Brasil

No Brasil, o compliance trabalhista tem ganhado relevância diante de mudanças legislativas, como a Reforma Trabalhista de 2017, e da crescente atuação do Ministério Público do Trabalho (MPT). Além disso, a digitalização de processos pela Receita Federal e o eSocial tornam as empresas mais expostas a fiscalizações automáticas, aumentando a necessidade de conformidade.

 Tendências:
- Adoção de ESG: O compliance trabalhista é um pilar essencial no aspecto social do ESG (Environmental, Social, Governance).
- Auditorias automatizadas: Uso de inteligência artificial para identificar padrões e inconsistências.
- Foco em diversidade e inclusão: Crescente demanda por políticas que promovam igualdade no ambiente de trabalho.

O compliance trabalhista e as auditorias internas de trabalho são ferramentas indispensáveis para empresas que desejam operar de forma ética, eficiente e segura. Além de proteger a organização contra riscos legais, essas práticas fortalecem a relação com os colaboradores e contribuem para um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.  

Para implementar com sucesso essas iniciativas, é fundamental contar com uma equipe qualificada, investir em tecnologia e promover uma cultura organizacional voltada à conformidade e à ética.
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Dissídio salarial: o que é e como funciona?

10/19/2023

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Cálculo do dissídio
O reajuste salarial constitui um tema de suma importância para o setor de Recursos Humanos, especialmente porque equívocos podem desencadear litígios trabalhistas. Portanto, é imperativo que os profissionais de RH compreendam o funcionamento do dissídio e o impacto da contribuição sindical nesse cálculo.

O dissídio assume diversas formas, englobando acordos individuais e coletivos, considerando até mesmo situações de greve. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelece um conjunto de diretrizes que devem ser observadas tanto pelas empresas quanto pelos colaboradores, visando a preservar um relacionamento laboral saudável.

Contudo, na prática, conflitos entre organizações e funcionários são comuns por variados motivos. Essas divergências, conhecidas como dissídios, frequentemente só encontram solução por meio de processos trabalhistas, gerando desafios significativos e implicações econômicas para ambas as partes.

Nos próximos parágrafos, abordaremos o que constitui o dissídio, os principais tipos envolvidos e a maneira de efetuar os cálculos relacionados aos dissídios salariais.

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O que é dissídio salarial?

O dissídio salarial refere-se a um processo ou procedimento utilizado para resolver disputas ou conflitos relacionados a questões salariais e condições de trabalho entre empregados e empregadores. Geralmente, esse processo ocorre quando as partes não conseguem chegar a um acordo sobre aumentos salariais, benefícios ou outras questões de remuneração.

As disputas de dissídio salarial podem ocorrer por diversos motivos, incluindo:
​
  1. Negociações Sindicais: Muitas vezes, ocorrem em empresas ou setores em que os trabalhadores são representados por sindicatos. Os sindicatos podem negociar em nome dos trabalhadores para obter melhores condições de trabalho, incluindo aumentos salariais.
  2. Revisão Anual de Salários: As empresas frequentemente realizam revisões anuais de salários para ajustar os salários dos funcionários com base em fatores como inflação, custo de vida, desempenho e outros critérios.
  3. Mudanças nas Condições de Trabalho: Mudanças nas políticas, benefícios ou condições de trabalho também podem levar a disputas de dissídio salarial se os trabalhadores considerarem que essas mudanças são desfavoráveis.
  4. Dificuldades Econômicas da Empresa: Se uma empresa enfrenta dificuldades financeiras, ela pode tentar reduzir os custos de pessoal, o que pode desencadear disputas com os funcionários.

O processo de dissídio salarial normalmente envolve negociações entre as partes, que podem ser mediadas por um terceiro neutro, como um mediador ou árbitro. Se as negociações não forem bem-sucedidas, a disputa pode ser encaminhada a uma comissão ou tribunal de trabalho, onde um juiz ou árbitro tomará uma decisão final sobre a questão.

O objetivo do dissídio salarial é chegar a uma resolução justa e equitativa que satisfaça ambas as partes, evitando greves, paralisações e conflitos prolongados que podem afetar negativamente tanto os empregados quanto os empregadores. É um mecanismo importante para garantir relações de trabalho saudáveis e justas.
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Como calcular o dissídio salarial?

Para determinar o dissídio salarial, é essencial consultar a taxa de reajuste salarial estabelecida no Acordo ou Convenção Coletiva referente à categoria profissional em foco. Assim que a taxa estiver identificada, a aplicação da seguinte fórmula é suficiente: SR = SA + (SA x PR).
​
Legenda:
SR = Salário Reajustado
SA = Salário Atual
PR = Percentual de Reajuste

Suponha que um trabalhador tenha um salário atual (SA) de R$ 3.000, e a negociação resultou em um aumento de 5% no salário, o que equivale a um percentual de reajuste (PR) de 0,05.

Agora, usando a fórmula:
SR = SA + (SA x PR)
SR = 3.000 + (3.000 x 0,05)
SR = 3.000 + 150
SR = 3.150

Portanto, o salário reajustado (SR) após o dissídio salarial será de R$ 3.150. Isso representa um aumento de 5% em relação ao salário anterior.

LEIA MAIS: Abono salarial - o que é?

O que é dissídio proporcional e dissídio retroativo?

O dissídio proporcional, chamado assim, aplica-se exclusivamente aos funcionários admitidos na empresa após a última data-base. Isso significa que, nesse cenário, o colaborador receberá apenas o reajuste correspondente aos meses em que esteve trabalhando.

Por exemplo, suponha que o sindicato estabeleceu um reajuste salarial de 5%, e o funcionário se juntou à organização há 6 meses. Nesse caso, ele receberá 2,5% do dissídio daquele ano.

É importante ressaltar que o dissídio proporcional não é obrigatório. A empresa tem a opção de conceder o valor integral do reajuste, mesmo para os funcionários contratados após a data-base.

Quanto ao dissídio retroativo, é importante entender que o acordo coletivo que define o reajuste salarial não entra em vigor imediatamente. Há um período entre a data-base e sua homologação a ser considerado. O dissídio retroativo, portanto, representa o pagamento retroativo desse intervalo. Diferentemente do dissídio salarial, o cálculo do dissídio retroativo leva em consideração apenas os dias efetivamente trabalhados, não os meses inteiros.
​
Ambos os tipos de dissídio podem ser calculados com base na mesma fórmula usada para o dissídio salarial. Embora sejam mais simples, devem ser tratados com atenção para evitar possíveis erros nos pagamentos.
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Calcular a rescisão com FGTS - veja como calcular o FGTS

9/12/2023

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Calcular FGTS na rescisão
​Cada empregado registrado sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) tem direito ao FGTS, que é a abreviação para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Este fundo foi estabelecido em 1966 com o propósito de assegurar proteção financeira aos funcionários dispensados sem justa causa e, desde então, é um componente presente nos contracheques de trabalhadores em todo o território brasileiro.

O FGTS, ou Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, representa um fundo individual mantido na Caixa Econômica Federal para cada trabalhador, no qual o empregador (empresa) efetua depósitos mensais correspondentes a uma porcentagem do salário bruto do empregado.

Este fundo pode conter diversas contas, sendo uma conta ativa relacionada ao atual emprego do trabalhador e outras contas inativas relacionadas a empregos anteriores.
​
LEIA MAIS: Certificado de Regularidade do FGTS - como emitir

Informações para calcular a rescisão com FGTS

Antes de entendermos como realizar o cálculo de rescisão com o FGTS, é importante que você entenda todos os elementos que precisarão ser utilizados para realizar o cálculo de maneira correta.

Salário bruto - O termo "salário bruto" refere-se ao valor total que um funcionário recebe antes de quaisquer deduções ou descontos serem aplicados. É o valor total que um empregador paga a um funcionário antes de considerar impostos, contribuições previdenciárias, planos de saúde, benefícios e outras deduções que podem ser retiradas do salário. Em resumo, o salário bruto é o valor inicial que um trabalhador ganha antes de quaisquer reduções.

Saldo anterior do mesmo vínculo - Será necessário informar qual o saldo anterior à data inicial do cálculo da conta vinculada. Este valor é necessário pois ele será somado ao final do saldo do FGTS.

Data inicial do cálculo - Aqui você precisará informar o mês inicial em que os depósitos do FGTS começaram a ser realizados.

Data final do cálculo - Essa informação é referente ao último mês de depósito.

LEIA MAIS - Proventos da Folha de Pagamento
Curso de Cálculos Trabalhistas

Calcular a rescisão com FGTS

O cálculo do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) na hora da demissão envolve alguns passos simples. Aqui estão as etapas para calcular o valor do FGTS a ser pago ao funcionário no momento da demissão:
​
Passo 1: Determine o Saldo do FGTS
Primeiro, você precisa saber o saldo atual da conta do FGTS do funcionário. Esse saldo representa o montante acumulado na conta do FGTS até o momento da demissão e pode ser obtido junto à Caixa Econômica Federal, geralmente por meio do extrato do FGTS.

Passo 2: Calcule o Valor a ser Depositado na Conta do FGTS
O valor a ser depositado na conta do FGTS do funcionário na demissão é calculado com base no saldo do FGTS e na multa rescisória de 40% sobre esse saldo. A fórmula é a seguinte:
Valor a ser depositado = Saldo do FGTS x 0,4 (ou 40%)

Passo 3: Verifique as Situações Específicas
Em algumas situações específicas, como demissão por justa causa, o cálculo do FGTS pode variar. Nestes casos:
  • Demissão por justa causa: O funcionário não tem direito aos 40% da multa rescisória sobre o FGTS. O saldo existente na conta do FGTS é liberado para o trabalhador, mas ele não recebe a multa.
  • Pedido de demissão: Se o funcionário pedir demissão, ele também não tem direito à multa de 40% sobre o FGTS.
  • Aposentadoria: Quando o trabalhador se aposenta, ele pode sacar o saldo total do FGTS, mas não recebe a multa rescisória.

Passo 4: Realize o Depósito
Após calcular o valor a ser depositado na conta do FGTS do funcionário, a empresa deve efetuar o depósito diretamente na conta vinculada do FGTS do trabalhador. Isso deve ser feito até o 7º dia útil do mês seguinte ao da rescisão, conforme determina a legislação.

Passo 5: Emita os Documentos
A empresa deve emitir o Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) e a Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS (GRRF) contendo todas as informações relevantes sobre a rescisão e os valores depositados no FGTS. Esses documentos devem ser entregues ao funcionário no ato da demissão.

É importante ressaltar que as regras relacionadas ao FGTS podem variar de acordo com a legislação vigente e os acordos coletivos. Portanto, é recomendável consultar um profissional de recursos humanos, contador ou advogado trabalhista para garantir que o cálculo e os procedimentos de pagamento do FGTS estejam em conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis.

Exemplo de cálculo do FGTS

Vamos imaginar um caso em que o trabalhador é demitido sem justa causa e seu salário bruto é de R$ 4.800. Neste exemplo, vamos assumir que o funcionário foi demitido após trabalhar por 12 meses e que o saldo acumulado na conta do FGTS é de R$ 6.000,00.

Passo 1: Determine o Saldo do FGTS
O saldo do FGTS do funcionário é de R$ 6.000,00.

Passo 2: Calcule o Valor a ser Depositado na Conta do FGTS
O valor a ser depositado na conta do FGTS do funcionário na demissão é calculado com base no saldo do FGTS e na multa rescisória de 40% sobre esse saldo. A fórmula é a seguinte:

Valor a ser depositado = Saldo do FGTS x 0,4 (ou 40%)
Valor a ser depositado = R$ 6.000,00 x 0,4 = R$ 2.400,00

Portanto, o valor a ser depositado na conta do FGTS do funcionário é de R$ 2.400,00.

Passo 3: Realize o Depósito
A empresa deve efetuar o depósito de R$ 2.400,00 diretamente na conta vinculada do FGTS do funcionário. Isso deve ser feito até o 7º dia útil do mês seguinte ao da rescisão, conforme determina a legislação.
​
Além disso, é importante observar que, além do FGTS, o funcionário terá direito a outras verbas rescisórias, como aviso prévio, férias proporcionais, 13º salário proporcional, entre outros, dependendo das circunstâncias e do contrato de trabalho. Estas verbas também devem ser calculadas e pagas de acordo com a legislação trabalhista aplicável.
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Cálculos Trabalhistas: rescisão passo a passo

8/31/2023

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Cálculos trabalhistas rescisão
​Uma das maiores procuras feitas por profissionais de contabilidade, advocacia e departamento pessoal é o cálculo da rescisão trabalhista. Por conta das dúvidas e da falta de domínio sobre o tema, muito profissionais acabam por ficar travados e ao não saber exatamente como realizar os cálculos trabalhistas.

A rescisão trabalhista ocorre quando se encerra um ciclo profissional dentro de uma empresa. Nesse momento, é necessário realizar uma série de cálculos precisos para determinar os valores devidos pelo empregador e, a fim de evitar surpresas desfavoráveis, é recomendável estar ciente das expectativas.

As disposições fundamentais são estipuladas pela CLT, garantindo que nenhum contrato de trabalho possa reduzir seus direitos ou aumentar suas obrigações. Entretanto, é crucial agir com cautela e supervisionar o processo para evitar equívocos na condução da rescisão.

A precisão no cálculo da rescisão trabalhista é essencial devido a várias razões que afetam empregados e empregadores. Isso garante justiça e transparência, evitando conflitos futuros, cumprindo a legislação e proporcionando previsibilidade financeira. Além disso, contribui para a reputação empresarial, reduz conflitos e otimiza os processos internos, mantendo o controle financeiro e evitando penalidades legais.

Em resumo, calcular corretamente a rescisão é crucial para cumprir obrigações legais, preservar a reputação da empresa e garantir um encerramento de contrato transparente e harmonioso, beneficiando ambos os lados.

Nos próximos parágrafos, vamos mostrar como realizar corretamente o cálculo de rescisão trabalhista. Mas antes, vamos entender as formas de demissão que afetam este cálculo.

LEIA MAIS: Como fazer o cálculo de encargos trabalhistas

Rescisão trabalhista

​A rescisão do contrato de trabalho envolve oficializar o encerramento das relações empregatícias entre uma empresa e um colaborador que foi desligado.

Conforme estabelecido na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), quando um funcionário é desligado da empresa, ele tem direito a receber verbas rescisórias.

No entanto, o pagamento dessas verbas varia com base no tipo de demissão enfrentado pelo colaborador.
​
Portanto, para obter um entendimento mais aprofundado sobre esse tópico, é essencial compreender os tipos de demissão aos quais um funcionário pode ser submetido, de acordo com cada contexto. Dessa maneira, você estará capacitado a identificar qual cálculo de rescisão é aplicável a cada situação de demissão.

Demissão com justa causa e sem justa causa

Na rescisão por justa causa, o trabalhador não tem direito a receber algumas verbas rescisórias que normalmente seriam concedidas em outros tipos de demissão. Isso ocorre porque a rescisão por justa causa ocorre quando o empregado comete falta grave, quebra de normas ou ações que violem o contrato de trabalho de forma significativa. Nesse caso, o trabalhador pode perder direitos como aviso prévio, multa de 40% sobre o saldo do FGTS, saque do FGTS e o direito ao seguro-desemprego.

Sendo assim, na demissão por justa causa, o trabalhador tem direito apenas ao saldo de salário proporcional aos dias trabalhados e as férias vencidas, caso tenha, além do acréscimo de um terço.

Na demissão sem justa causa, onde o empregador decide encerrar o contrato de trabalho por motivos que não estão ligados a uma falta grave do empregado, o trabalhador tem direito a diversas verbas rescisórias, que podem incluir:
​
  1. Aviso Prévio: Em caso de dispensa sem justa causa, o empregado tem direito a um aviso prévio ou ao pagamento equivalente, que pode ser trabalhado ou indenizado.
  2. Saldo de Salário: O pagamento pelos dias trabalhados no mês da demissão.
  3. Férias Proporcionais: Caso o empregado não tenha completado um ano de trabalho, ele terá direito a receber férias proporcionais ao período trabalhado.
  4. 13º Salário Proporcional: O empregado também tem direito a receber o décimo terceiro salário proporcional ao período que trabalhou durante o ano.
  5. Multa de 40% sobre o FGTS: O empregador deve pagar uma multa equivalente a 40% do saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) do empregado.
  6. Saque do FGTS: O trabalhador tem direito a sacar o saldo do FGTS após a demissão.
  7. Possibilidade de Solicitar o Seguro-Desemprego: Na demissão sem justa causa, o empregado pode ter direito a solicitar o seguro-desemprego, desde que atenda aos requisitos estabelecidos pelas regras do programa.

É importante notar que as regras podem variar de acordo com a legislação trabalhista do país e, portanto, é recomendável verificar as leis vigentes em sua localidade ou consultar um profissional de recursos humanos para obter informações atualizadas e específicas para o contexto em questão.

Pedido de demissão

No caso de um pedido de demissão, que ocorre quando o funcionário decide se desligar da empresa, o funcionário passa a não ter direito ao FGTS. Assim, ele tem direito apenas ao recebimento de:
​
  • Saldo de salário;
  • 13º salário proporcional;
  • Férias vencidas (caso tenha) e férias proporcionais com um acréscimo de ⅓.

Rescisão indireta

​A rescisão indireta é quando o empregado encerra o contrato de trabalho devido a ações graves do empregador que quebrem as obrigações contratuais, tornando a continuidade do vínculo insustentável. Motivos incluem atraso salarial, falta de pagamento de verbas rescisórias, ambiente hostil e descumprimento de obrigações.

O empregado deve comunicar o empregador, reunir evidências, consultar um advogado e buscar a via legal se a situação não for resolvida, seguindo as leis trabalhistas do país.

Nesse caso, o funcionário tem direito a receber:
​
  • Saldo de salário;
  • Férias vencidas (caso tenha) e férias proporcionais com um acréscimo de ⅓;
  • 13º salário proporcional;
  • Aviso prévio trabalhado ou indenizado;
  • Multa rescisória de 40% sobre o valor total depositado do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Rescisão de comum acordo

​A rescisão de comum acordo ocorre quando empregado e empregador decidem encerrar o contrato de trabalho de maneira amigável. Ao contrário da rescisão unilateral, ambas as partes concordam em encerrar o vínculo empregatício.

O processo geralmente envolve negociação, documentação formal, determinação de verbas rescisórias (como aviso prévio, férias proporcionais e 13º salário), possível homologação e fornecimento de pagamentos e documentos. As regras variam conforme a legislação do país. Recomenda-se conhecer as normas locais e, se necessário, buscar orientação legal para garantir que a rescisão ocorra conforme as normas vigentes.

Dessa forma, o funcionário tem direito a:
​
  • Saldo de salário;
  • Férias vencidas (caso tenha) e férias proporcionais com um acréscimo de ⅓;
  • 13º salário proporcional;
  • Metade do valor do aviso prévio trabalhado ou indenizado;
  • Multa rescisória de 20% sobre o valor total depositado do FGTS;
  • Saque de até 80% do FGTS.

Passo a passo do cálculo de rescisão trabalhista

O cálculo de rescisão trabalhista envolve diversos aspectos financeiros e legais que devem ser considerados. Vou explicar o processo passo a passo, mas lembre-se de que as regras podem variar conforme a legislação do seu país e o contrato de trabalho específico. Recomendo sempre consultar um profissional de recursos humanos ou um advogado especializado em direito do trabalho para garantir a precisão das informações.

Aqui estão os passos gerais para calcular uma rescisão trabalhista:
​
  1. Verifique o Tipo de Demissão: Primeiramente, determine qual tipo de demissão está ocorrendo: sem justa causa, com justa causa, por acordo mútuo, por término de contrato temporário, entre outros. Isso impactará os valores e os direitos envolvidos na rescisão.
  2. Calcule o Saldo de Salário: Determine o salário do empregado e calcule o valor proporcional aos dias trabalhados no mês da rescisão.
  3. Aviso Prévio: Se a demissão for sem justa causa ou com acordo mútuo, verifique se o empregado deve cumprir o aviso prévio ou se ele será indenizado. O aviso prévio normalmente é um período de 30 dias (ou proporcional) em que o empregado trabalha após ser comunicado sobre a demissão.
  4. Férias Proporcionais: Calcule as férias proporcionais ao período trabalhado, se o empregado não tiver completado um ano de serviço. Para isso, divida o período de trabalho em 12 e multiplique pelo valor das férias.
  5. 13º Salário Proporcional: Calcule o décimo terceiro salário proporcional ao tempo de trabalho no ano. Novamente, divida o período de trabalho em 12 e multiplique pelo valor do décimo terceiro.
  6. Multa de 40% sobre o FGTS: Se a demissão for sem justa causa, calcule a multa de 40% sobre o saldo total do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) do empregado.
  7. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS): Verifique o saldo do FGTS do empregado e prepare os valores para saque.
  8. Descontos: Aplique descontos legais, como INSS (Contribuição Previdenciária) e Imposto de Renda (se aplicável), para chegar ao valor líquido que o empregado receberá.
  9. Documentação: Prepare todos os documentos necessários para a rescisão, incluindo o Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) e outros formulários.
  10. Homologação: Se necessário de acordo com a legislação do seu país, agende a homologação da rescisão junto a um sindicato ou autoridade competente. Isso é especialmente importante em demissões sem justa causa.

Lembre-se de que as regras e os cálculos podem variar com base na legislação trabalhista do seu país e nas políticas internas da empresa. Certifique-se de seguir os procedimentos adequados, manter registros precisos e fornecer a documentação necessária ao empregado. Se houver dúvidas, é sempre recomendável consultar um profissional qualificado para garantir que tudo seja feito de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis.
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Exemplo prático de cálculo trabalhista de rescisão

Claro, vou te dar um exemplo de cálculo de rescisão trabalhista para um funcionário com salário de R$ 3.500 em uma demissão sem justa causa. Lembrando que esse é apenas um exemplo simplificado e os valores podem variar de acordo com a legislação vigente no Brasil e as políticas da empresa. Consultar um profissional de recursos humanos ou advogado é sempre recomendável para garantir precisão.

Vamos considerar que o funcionário trabalhou durante todo o ano, não possui dependentes, e a alíquota do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) é de 7,5%.

Passo 1: Cálculo do Saldo de Salário O salário mensal é R$ 3.500. Se considerarmos que o mês tem 30 dias, e o empregado trabalhou 20 dias do mês:
Saldo de Salário = (Salário Mensal / Dias no Mês) x Dias Trabalhados Saldo de Salário = (3.500 / 30) x 20 = R$ 2.333,33

Passo 2: Cálculo das Férias Proporcionais Se o funcionário não completou um ano de trabalho, calculamos as férias proporcionais:
Férias Proporcionais = (Saldo de Salário / 12) Férias Proporcionais = (2.333,33 / 12) = R$ 194,44

Passo 3: Cálculo do 13º Salário Proporcional O 13º salário é calculado com base no salário mensal:
13º Salário Proporcional = (Salário Mensal / 12) 13º Salário Proporcional = (3.500 / 12) = R$ 291,67

Passo 4: Cálculo da Multa de 40% sobre o FGTS A multa de 40% é calculada sobre o saldo total do FGTS:
Multa do FGTS = (Saldo do FGTS) x 0,4

Passo 5: Cálculo dos Descontos Desconto de INSS = (Saldo de Salário + Férias Proporcionais + 13º Salário Proporcional) x Alíquota de INSS (considerando 11% em 2021)
Desconto de Imposto de Renda = (Saldo de Salário + Férias Proporcionais + 13º Salário Proporcional + Multa do FGTS) - Desconto de INSS

Passo 6: Valor Líquido da Rescisão Valor Líquido da Rescisão = (Saldo de Salário + Férias Proporcionais + 13º Salário Proporcional + Multa do FGTS) - (Desconto de INSS + Desconto de Imposto de Renda)

Lembre-se de que esse cálculo é uma estimativa e pode variar conforme a situação individual do funcionário, as regras fiscais e trabalhistas e possíveis outros benefícios ou descontos específicos. Certifique-se de considerar todos os aspectos relevantes e, quando necessário, consulte um especialista para garantir a precisão dos cálculos.
Domine os cálculos trabalhistas de uma vez por todas! Hora de tornar simples até mesmo os cálculos mais complexos.

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Como aprender a usar o PJe-Calc rapidamente

8/24/2023

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Aprender PJe-Calc
​O Processo Judicial Eletrônico (PJe) é um sistema utilizado no Brasil para tramitação de processos judiciais de forma eletrônica. O PJe-Calc é uma ferramenta específica dentro desse sistema que é usada para cálculos judiciais, especialmente em processos trabalhistas.

O PJe-Calc representa o Sistema de Cálculo Trabalhista concebido pela SETIC do TRT da 8ª Região, destinado a ser adotado em toda a Justiça do Trabalho como a ferramenta fundamental para a elaboração de cálculos trabalhistas e liquidação de sentenças. Seu propósito é assegurar a uniformização dos procedimentos e a confiabilidade dos resultados obtidos.

O PJe-Calc Cidadão, a variante do PJe-Calc disponível para desktop e independente de conexão com a Internet, foi desenvolvida para servir tanto a peritos quanto a advogados e o público em geral. Ele compartilha das mesmas funcionalidades presentes na versão empregada nos Tribunais do Trabalho, garantindo, assim, que a padronização na elaboração de cálculos trabalhistas a serem apresentados em processos seja mantida de maneira consistente.

LEIA MAIS: Como instalar o PJe-Calc
Curso online de PJe-Calc

Como aprender PJe-Calc

Tornar-se proficiente no PJe-Calc é praticamente indispensável para aqueles que lidam com cálculos trabalhistas.
Muitos profissionais enfrentam anos de desafios ao usar esse sistema, frequentemente incertos sobre a precisão de suas ações.

Isso, por sua vez, resulta em um aumento na incidência de erros e consideravelmente eleva as chances de encontrar frustrações e obstáculos em suas tarefas!

A fim de alcançar resultados de qualidade e proteger a reputação profissional, é crucial dominar definitivamente as complexidades do PJe-Calc.

Dominar o PJe-Calc envolve entender sua interface, funcionalidades e os cálculos específicos que podem ser realizados. Aqui estão algumas dicas que podem ajudá-lo a dominar o PJe-Calc:
​
  1. Treinamento e Capacitação: Muitas vezes, tribunais oferecem treinamentos ou cursos online para familiarizar os usuários com o sistema PJe e suas ferramentas, como o PJe-Calc. Participar desses treinamentos pode ser muito útil para aprender os recursos do sistema.
  2. Manuais e Tutoriais: Busque por manuais e tutoriais disponibilizados pelos tribunais ou por instituições especializadas. Esses materiais podem fornecer instruções detalhadas sobre como usar o PJe-Calc passo a passo.
  3. Prática Regular: Assim como com qualquer outra ferramenta, a prática é fundamental. Comece com casos simples e vá progredindo para cálculos mais complexos à medida que você ganha confiança.
  4. Compreensão dos Conceitos Legais: Para usar o PJe-Calc efetivamente, é importante ter uma compreensão sólida dos conceitos legais subjacentes, especialmente em relação a cálculos trabalhistas. Isso inclui entender os tipos de verbas, regras de cálculo, datas relevantes, etc.
  5. Explorar Funcionalidades: Dedique tempo para explorar todas as funcionalidades do PJe-Calc. Isso pode incluir recursos como cadastro de partes, inclusão de eventos, anexação de documentos, etc.
  6. Atualizações: Esteja ciente de que sistemas como o PJe estão sujeitos a atualizações regulares. Mantenha-se atualizado sobre as mudanças e novas funcionalidades que possam ser implementadas.
  7. Suporte Técnico: Caso enfrente dificuldades, não hesite em buscar suporte técnico do tribunal ou da instituição responsável pelo sistema. Eles podem fornecer orientações específicas para resolver seus problemas.
  8. Networking: Participar de fóruns, grupos de discussão ou redes sociais relacionadas ao PJe-Calc pode ser uma maneira de compartilhar experiências e obter dicas de outros profissionais que também utilizam a ferramenta.
  9. Erros e Aprendizado: Não tenha medo de cometer erros no início. Cada erro pode ser uma oportunidade de aprendizado e melhoria.
  10. Atualizações Legais: Esteja ciente de eventuais mudanças na legislação que podem afetar os cálculos realizados no PJe-Calc. Manter-se atualizado em relação às leis é fundamental para cálculos precisos.

Lembre-se de que o PJe-Calc pode variar em termos de funcionalidades e usabilidade de acordo com os diferentes tribunais e suas versões específicas do sistema. Portanto, é importante estar familiarizado com a versão utilizada em sua jurisdição específica.

O Curso online de PJe-Calc que desenvolvemos foi focado em ensinar o aluno a aprender de forma totalmente direta, objetiva e prática. Você vai aprender PJe-Calc em apenas 2 dias!

Você tem acesso a aulas práticas, que mostram na tela do computador como funciona o PJe-Calc.

O curso conta com certificado de conclusão, acesso imediato, aulas em vídeo detalhadas e muito mais!

Tudo isso por apenas R$ 49,90, sem taxas, sem mensalidades e sem pegadinhas.

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