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Tributação sobre ações: o que é e como funciona

7/10/2023

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Fotografia
Compreender a tributação de ações é de extrema importância para investidores que desejam ingressar no mercado financeiro. Isso se deve ao fato de que entender o funcionamento da tributação sobre as transações e o patrimônio investido é essencial para tomar decisões bem informadas e minimizar o impacto dos impostos no retorno do investimento.

Esse assunto abrange diversas questões, incluindo a identificação das operações sujeitas à tributação, a determinação das alíquotas dos impostos a serem pagos e os prazos para o recolhimento dos tributos. Portanto, é fundamental compreender em detalhes o funcionamento da tributação de ações.

LEIA MAIS: ICMS - o que é e como calcular

Como funciona a tributação sobre ações

​A tributação sobre ações pode variar dependendo do país e do sistema tributário vigente. No entanto, vou explicar como funciona a tributação sobre ações no contexto do Brasil.

No Brasil, a tributação sobre ações ocorre principalmente em dois momentos: na venda de ações com lucro (ganho de capital) e nos dividendos recebidos.
​
  1. Ganho de Capital: Quando um investidor vende ações com lucro, é aplicado o Imposto de Renda sobre o ganho de capital. A alíquota é de 15% para operações comuns na bolsa de valores. Porém, se o investidor vender ações acima de R$35.000 em um único mês, é necessário recolher o imposto por meio de uma DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) até o último dia útil do mês seguinte à venda. A alíquota é de 15% para operações comuns e 20% para operações day trade (compra e venda no mesmo dia). É importante lembrar que há isenção de imposto para vendas de até R$35.000 no mês.
  2. Dividendos: No Brasil, os dividendos distribuídos pelas empresas aos acionistas são isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas. Isso significa que não há tributação sobre os dividendos recebidos pelos investidores.

Além disso, é importante mencionar que existem outras obrigações fiscais, como a declaração de Imposto de Renda anual (no caso de atingir o limite estabelecido pela Receita Federal) e o cumprimento de eventuais obrigações acessórias, como a Declaração de Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (DIRF), caso ocorra retenção de impostos na fonte.

Vale ressaltar que as regras tributárias podem mudar ao longo do tempo, portanto, é sempre recomendável consultar um profissional especializado em contabilidade ou um contador para obter informações atualizadas e precisas sobre a tributação sobre ações no seu país.

LEIA MAIS: Tributação regressiva - o que é
Curso online de Analista Fiscal

Alíquota de Imposto de Renda sobre ações

A tributação sobre ações possui algumas regras específicas que podem impactar os investidores. Um aspecto relevante é a isenção do Imposto de Renda para vendas de ações até o valor limite de R$ 20 mil em um mês, independentemente do lucro obtido, desde que sejam vendas comuns, como no caso de swing trade, em que a compra e venda ocorrem em dias diferentes.

No entanto, essa isenção não se aplica às operações de day trade, em que a compra e venda de ações ocorrem no mesmo dia. Resumidamente, para garantir a isenção de Imposto de Renda em ações, é necessário vender até o limite de R$ 20 mil dentro de um mês. Caso o valor de vendas ultrapasse esse limite, será preciso pagar imposto sobre o lucro total, independentemente do valor excedente.

No swing trade, quando as operações excedem o limite de vendas de R$ 20 mil em um mês, a alíquota do Imposto de Renda sobre os lucros é de 15%. Além disso, é retido um imposto na fonte de 0,005% sobre o valor total da venda, que serve como referência para a Receita Federal. Esse valor é descontado no momento de calcular o imposto devido.

Exemplificando com uma situação para que você possa entender melhor: suponha que você vendeu R$ 50 mil em ações em um mês, com um lucro de R$ 10 mil. Seria necessário calcular uma taxa de 15% sobre o lucro de R$ 10 mil, resultando em um imposto de R$ 1.500. Além disso, o Imposto de Renda retido na fonte seria de 0,005% sobre o total da venda, ou seja, R$ 2,50. Portanto, o valor a ser recolhido na DARF seria de R$ 1.497,50.

No day trade, em que as operações são realizadas no mesmo dia, as alíquotas aumentam. O Imposto de Renda retido na fonte passa a ser de 1% sobre o lucro, enquanto a alíquota sobre os lucros das operações salta de 15% para 20%. É importante destacar que não há isenção para vendas de até R$ 20 mil nesse caso.

Uma dica relevante é manter as notas de corretagem arquivadas e criar uma planilha para facilitar o cálculo do valor devido na DARF.
​
Cabe ressaltar que, caso você tenha prejuízos em determinado mês, não é necessário pagar imposto, e ainda é possível compensar esse prejuízo no cálculo do imposto devido nos meses seguintes, caso obtenha lucro.
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MEI precisa declarar Imposto de Renda?

4/12/2023

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MEI declarando o Imposto de Renda
Muitos MEIs têm dúvidas sobre a declaração do imposto de renda. Essa dúvida é totalmente válida e importante, uma vez que a regularidade do negócio depende da apresentação das declarações e relatórios necessários. mas, de fato, o MEI precisa declarar imposto de renda?

É fundamental ter clareza sobre a distinção entre os lucros obtidos como empreendedor e o rendimento pessoal. É importante lembrar que, para se tornar um MEI, o faturamento anual não pode exceder R$ 81 mil, o que significa uma média mensal de R$ 6.750. No caso de a empresa ter sido registrada no meio do ano passado, é necessário calcular proporcionalmente ao tempo em que esteve ativa.

Esse valor pode ser incluído na renda da pessoa física responsável pelo MEI e, se for o caso, exigir que ela apresente a declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF). Se você atender aos requisitos estabelecidos, é necessário apresentar a declaração do IRPF por conta própria, utilizando o site ou aplicativo da Receita Federal. Vamos abordar todos esses temas e muito mais adiante.

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Como abrir um MEI [Passo a Passo]
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Quem deve declarar Imposto de Renda MEI?

Os MEIs são obrigados a fazer a declaração do Imposto de Renda em diferentes situações, incluindo a manutenção da empresa MEI ativa, abertura de MEI em 2022, ter faturamentos a declarar ou não, e possuir rendimentos com ou sem emissão de nota fiscal.

Além disso, o proprietário do CNPJ também deve fazer a declaração do Imposto de Renda Física se possuir rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 no ano anterior, rendimentos isentos ou tributados exclusivamente na fonte acima de R$ 40.000,00 ou bens ou direitos de valor total superior a R$ 300 mil até 31 de dezembro de 2022.
​
A declaração do Imposto de Renda deve ser feita dentro do prazo estipulado, e os MEIs que se enquadrarem em qualquer uma dessas características precisam estar cientes disso para evitar multas. No entanto, se o MEI estiver em dia com o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que engloba todos os impostos municipais, estaduais e federais que devem ser pagos, não haverá cobranças adicionais.

É importante separar suas despesas pessoais das empresariais e uma maneira de fazer isso é por meio de uma conta PJ. O processo de declaração é necessário para que a Receita Federal esteja ciente das obrigações e movimentações fiscais do MEI.

Como fazer a declaração do Imposto de Renda MEI

Se você é MEI ou contador e precisa realizar a declaração de Imposto de Renda para o seu cliente, siga os passos abaixo:
​
Passo 1: Acesse a página de declaração no site da Receita Federal e informe seu CNPJ e os caracteres alfanuméricos;
Passo 2: Selecione o ano "2022";
Passo 3: Informe o valor total do seu faturamento no campo "Valor da Receita Bruta Total";
Passo 4: Informe o valor das receitas referentes às atividades de comércio, indústria e serviço de transporte intermunicipal e interestadual, se aplicável;
Passo 5: Informe se o MEI teve algum empregado no ano referente;
Passo 6: Conferir as informações e clicar em "Transmitir". Em seguida, imprima e guarde o recibo da declaração de IR.

Preste atenção: as próximas linhas são para você que não domina MEI e não domina o Imposto de Renda. Especialmente se você atua como profissional contábil, você precisa dominar estes dois assuntos!

Desenvolvemos dois cursos completos, passo a passo e detalhados para você saber tudo sobre MEI e Imposto de Renda. Os cursos contam com certificado e você pode estudar no seu ritmo e no seu horário.

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Como declarar mútuo conversível no Imposto de Renda?

4/3/2023

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Realizar a declaração de mútuo conversível no imposto de renda
O Contrato de Mútuo Conversível é extensivamente empregado no mercado brasileiro como um dos principais instrumentos de arrecadação de fundos para pequenas e médias empresas. É frequentemente utilizado em investimentos com investidores-anjo, incubadoras, parentes, amigos e investidores iniciais, como em rodadas pré-série A ou série A.

Basicamente, o Mútuo Conversível é um tipo de empréstimo que pode ser convertido em ações e integrado ao capital social da empresa. O pagamento do empréstimo pode ser feito por meio da entrega de ações da companhia.
​
Essa modalidade de investimento é similar ao popular Convertible Notes e ao formato SAFE (Simple Agreement for Future Equity), que foi criado pela Y Combinator, a maior aceleradora do mundo, em 2013. Em resumo, o SAFE é um acordo simples para participação futura na empresa.

LEIA MAIS: O que é um contrato de mútuo conversível?

Passo a passo da declaração do mútuo conversível no Imposto de Renda

Investimentos em startups também devem ter declaração no imposto de renda. Ao investir em uma startup por meio do equity crowdfunding, é necessário acessar o sistema de declaração anual de receita e preencher os dados do investimento da seguinte maneira:
​
  • Passo 1 - Na ficha de "Bens e Direitos", selecionar o código "05" referente a "Créditos" e inserir o código "01 - Empréstimos Concedidos";
 
  • Passo 2 - Preencher a localização com o código "105" para o Brasil e inserir o CNPJ da empresa investida;
 
  • Passo 3 - Descrever o lançamento, utilizando a seguinte discriminação para investimentos em mútuo conversível: "Mútuo Conversível em Participação Societária - Equity Crowdfunding - Na empresa [RAZÃO SOCIAL] - [CNPJ]";
 
  • Passo 4 - Repetir o valor da situação no último dia do ano anterior, ou seja, se for o primeiro investimento, o ano anterior deverá ser declarado como R$ 0,00. Por exemplo: em 31/12/2020, R$ 0,00 e em 31/12/2021, o valor investido em 2021.
​
LEIA MAIS: Aprenda dominar as tributações fiscais. Se você é da contabilidade, isso é obrigatório - CLIQUE AQUI

Na maioria das vezes, os investimentos em equity crowdfunding são convertidos em participação acionária. Se, durante essa conversão, o valor da participação adquirida for maior do que o valor declarado na última declaração de pessoa física, haverá um ganho de capital tributável pelo Imposto de Renda Pessoa Física. O IRPF seguirá uma tabela progressiva com alíquotas de acordo com os seguintes ganhos de capital:

I - 15% sobre a parcela dos ganhos que não ultrapassar R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais);

II - 17,5% sobre a parcela dos ganhos que exceder R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais) e não ultrapassar R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais);

III - 20% sobre a parcela dos ganhos que exceder R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais) e não ultrapassar R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais);

IV - 22,5% sobre a parcela dos ganhos que ultrapassar R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais).

Viu como é simples declarar o mútuo conversível no Imposto de Renda?

Domine as obrigações fiscais e se atualize com tudo o que você precisa saber sobre o Imposto de Renda. No nosso curso você aprende tudo o que precisa, de forma atualizada, com aulas em vídeo e totalmente passo a passo.

Com ele, você terá acesso a um conteúdo completo, elaborado por especialistas no assunto, que irão te guiar em todos os processos necessários para declarar corretamente seu IRPF.

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Por que você deve declarar o Imposto de Renda 2023?

4/3/2023

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Fazendo a declaração do imposto de renda 2023
Declarar o imposto de renda é uma obrigação legal para todos os cidadãos brasileiros que receberam rendimentos tributáveis acima de um determinado valor no ano anterior. O período de declaração do imposto de renda 2023 está previsto para começar em março e terminar em abril, e é importante que todos os contribuintes estejam cientes da importância deste processo.

Uma das principais razões para declarar o imposto de renda é estar em conformidade com a legislação tributária do país. O não cumprimento dessa obrigação pode resultar em multas e penalidades significativas, além de aumentar a possibilidade de uma auditoria por parte da Receita Federal. Além disso, declarar corretamente as informações sobre rendimentos e bens possuídos é uma forma de evitar problemas com a Justiça e manter uma boa reputação fiscal.

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Outra razão importante para declarar o imposto de renda é ter a possibilidade de obter restituição. Quando o contribuinte paga mais impostos do que deve durante o ano, ele tem direito a receber de volta o valor que pagou em excesso. Isso pode ser uma fonte de recursos financeiros importante para muitas famílias e pode ser utilizado para pagar dívidas, investir em negócios ou simplesmente para cobrir despesas do dia a dia.

Além disso, a declaração do imposto de renda é uma oportunidade para revisar a situação financeira e patrimonial do contribuinte. Ao reunir informações sobre seus rendimentos e bens, é possível avaliar se está havendo uma evolução financeira, se é necessário fazer mudanças em sua estratégia de investimentos ou se há oportunidades de economia em seu orçamento. Essa análise pode ajudar a criar um planejamento financeiro mais eficiente e a tomar decisões mais conscientes em relação ao dinheiro.

Outro motivo para declarar o imposto de renda é a possibilidade de obter benefícios sociais e trabalhistas. A declaração do imposto de renda é utilizada como base para a concessão de benefícios como o Bolsa Família, por exemplo. Além disso, a declaração também pode ser usada para comprovar renda em processos de obtenção de crédito, financiamentos e contratações de seguros, entre outros.

Por fim, é importante lembrar que a declaração do imposto de renda é um processo que exige cuidado e atenção. É preciso reunir todos os documentos necessários, como informes de rendimentos, extratos bancários, comprovantes de despesas e informações sobre bens e investimentos. Além disso, é importante verificar com atenção todas as informações declaradas, para evitar erros e inconsistências que possam resultar em multas e sanções por parte da Receita Federal.
​
Declarar o imposto de renda é uma obrigação legal que traz diversos benefícios para o contribuinte, como estar em conformidade com a legislação tributária, obter restituição, revisar sua situação financeira, obter benefícios sociais e trabalhistas, entre outros.

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