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Taxa de Fiscalização de Funcionamento (TFF): o que é e quem deve pagar?

9/29/2023

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TFF
A TFF, ou Taxa de Fiscalização e Funcionamento, é uma taxa que as empresas e organizações são obrigadas a pagar aos órgãos governamentais, geralmente em nível municipal, estadual ou federal, como parte do processo de regularização e licenciamento de suas atividades. Essa taxa é uma das maneiras pelas quais o governo arrecada recursos para financiar a supervisão, regulamentação e fiscalização das atividades dessas entidades.

A TFF é cobrada com o objetivo de garantir que as empresas estejam operando de acordo com as leis e regulamentos vigentes e cumpram com suas obrigações legais, como o pagamento de impostos, a manutenção de padrões de segurança e qualidade, a proteção ambiental, entre outros. Ela pode variar de acordo com o tipo de negócio, seu porte, localização e outras variáveis específicas.

Em muitos países, a falta de pagamento da TFF ou o não cumprimento das obrigações regulatórias associadas a essa taxa podem resultar em penalidades financeiras, multas e, em casos graves, até mesmo na suspensão ou revogação da licença de operação da empresa.

Portanto, a Taxa de Fiscalização e Funcionamento desempenha um papel importante na garantia da conformidade legal e na arrecadação de recursos para financiar os serviços governamentais relacionados à regulamentação e fiscalização das atividades comerciais.
​
LEIA MAIS: Como funciona a Sociedade Limitada?
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Quem deve pagar a TFF?

A Taxa de Fiscalização e Funcionamento (TFF) é devida por todas as empresas ou profissionais autônomos que realizam atividades de forma permanente ou temporária, seja em um local edificado ou não, seja de propriedade própria ou de terceiros, seja público ou privado. Isso abrange diversos setores, como indústrias, comércios, clínicas médicas, quiosques, depósitos e outros estabelecimentos.

Na cidade de São Paulo, algumas categorias são isentas do pagamento da TFF, incluindo os Microempreendedores Individuais (MEIs) e pessoas físicas que atuam em atividades específicas conforme determinado pela legislação, ou operam em endereços residenciais sem atendimento ao público.

A cobrança da TFF é realizada pelo município e pode ser enviada por correio para o endereço fiscal da empresa ou gerada online por meio do site oficial da prefeitura. O prazo de vencimento e os valores são definidos pelas leis municipais e podem variar com base no tipo de contribuinte (pessoa física ou jurídica), porte da empresa, natureza da atividade e número de colaboradores.

Em São Paulo, a taxa pode ser emitida de forma direta no Demonstrativo Unificado do Contribuinte (DUC) por meio da senha web gerada pela contabilidade no momento da abertura do CNPJ da empresa. Isso simplifica o processo de pagamento e conformidade fiscal para os empresários.

LEIA MAIS: Como se atualizar na contabilidade?

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Ferramentas de gestão de qualidade: quais utilizar

8/7/2023

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Ferramentas de Gestão de Qualidade
​A busca incessante pela excelência dentro das empresas é um desafio constante para gestores e colaboradores. Manter um alto padrão de qualidade em todas as atividades requer a adoção de diversas ferramentas de gestão que visam alcançar os resultados desejados.

A importância da gestão de qualidade reside no fato de que essas ferramentas não podem ser meramente teóricas, apenas existentes no papel. Elas devem ser efetivamente aplicadas e utilizadas de forma correta na prática, a fim de garantir que os processos sejam otimizados, os produtos sejam de alto nível e os serviços atendam às expectativas dos clientes.

Cada ferramenta de gestão de qualidade possui sua aplicação específica, destinada a diferentes tipos de análise. Dessa forma, é fundamental escolher a abordagem adequada para cada negócio ou etapa do processo, permitindo uma avaliação apropriada e uma implementação mais eficaz.

Ao investir na gestão de qualidade, as empresas podem colher diversos benefícios. Primeiramente, é possível melhorar a eficiência dos processos internos, reduzindo custos e desperdícios. Além disso, a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos é elevada, o que fortalece a imagem da empresa no mercado e fideliza os clientes.

Outro aspecto relevante é que a gestão de qualidade proporciona uma visão mais clara sobre os pontos fortes e fracos do negócio, permitindo uma identificação mais rápida de problemas e a tomada de decisões embasadas em dados sólidos.

Em suma, a gestão de qualidade é uma ferramenta indispensável para empresas que buscam se destacar em um mercado competitivo. Ela viabiliza a manutenção de padrões elevados, impulsiona o crescimento sustentável e promove a satisfação dos clientes, contribuindo para o sucesso a longo prazo da organização.

Conheça algumas ferramentas que irão ajudar você no processo de gestão de qualidade dentro das empresas.

LEIA MAIS: Gestão de qualidade - o que é e o que faz

Ferramentas de gestão de qualidade

Sistema de Gestão de Qualidade (QMS, em inglês)

​O Sistema de Gestão de Qualidade, também conhecido como SGQ, possui como principal objetivo validar todos os processos realizados dentro de uma empresa. Desde a padronização de fluxos para buscar melhorias contínuas até a promoção da colaboração entre equipes e a centralização das informações, o SGQ proporciona uma estrutura sólida para garantir a excelência nas operações. A presença de indicadores de desempenho reforça a segurança nas tomadas de decisão.
​
O SGQ vai além do mapeamento de processos, pois contribui para melhorar significativamente a comunicação entre as equipes e a integração das áreas. Além disso, ele se mostra eficaz na redução de custos, na otimização do tempo e na construção de uma imagem sólida da empresa. Esses benefícios são alcançados por meio da implementação adequada do sistema de gestão de qualidade.

Gestão da Qualidade Total (TQM, em inglês)

​A Gestão da Qualidade Total, também denominada GQT, é uma ferramenta estratégica que coloca o cliente no centro de suas ações. Seu principal enfoque é promover melhorias contínuas nos processos, visando à satisfação dos clientes. A GQT traz consigo diversos benefícios, incluindo a otimização dos recursos, a redução de custos e o aumento do engajamento das equipes por meio de uma comunicação transparente. O objetivo primordial é aprimorar as operações de maneira eficiente, alinhando-as às necessidades e expectativas dos clientes.
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Gestão de Qualidade Empresarial (EQM, em inglês)

​A Gestão da Qualidade Empresarial, também conhecida como GQE, refere-se a um software desenvolvido para gerenciar e acompanhar os indicadores de qualidade de uma empresa em tempo real. Essa ferramenta permite identificar se os processos estão em conformidade com diferentes padrões de qualidade estabelecidos. Através da integração dos processos de mapeamento das áreas, gestão de documentos, riscos e medidas preventivas, o GQE oferece uma visão completa e sistêmica das atividades empresariais. Essa abordagem integrada contribui para aprimorar a eficiência e a qualidade dos processos em toda a organização.
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Diagrama de Ishikawa

O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como espinha de peixe ou diagrama de causa e efeito, é uma ferramenta essencial para identificar as possíveis causas de um problema (causas) e entender suas consequências (efeitos). Embora seja aplicável em diversos segmentos, é mais comumente utilizado na indústria.

As causas dos problemas são agrupadas em seis categorias conhecidas como "6Ms": método, matéria-prima, mão de obra, máquina, medida e meio ambiente. Cada uma delas pode originar várias raízes de problemas.

O "Método" refere-se às práticas e procedimentos utilizados na execução do trabalho e como o formato de trabalho pode ter contribuído para o problema.

A categoria "Matéria-prima" aborda o uso de materiais que não estavam em conformidade com os requisitos para a realização do trabalho.

A "Mão de obra" engloba as dificuldades enfrentadas pela equipe na execução do processo.

A categoria "Máquina" foca em erros relacionados ao funcionamento inadequado do maquinário.

"Mensuração" diz respeito ao monitoramento e levantamento de dados realizado de maneira incorreta.

Por fim, o "Meio Ambiente" abrange fatores climáticos e situações de mercado que podem influenciar no surgimento do problema.
​
Ao realizar a análise de forma segmentada, torna-se mais fácil identificar as principais causas dos problemas e, assim, desenvolver ações efetivas para eliminá-las. Dessa forma, a empresa pode manter os princípios de melhoria contínua, promovendo um ambiente de constante aperfeiçoamento.

PDCA

O PDCA é uma sigla que representa um ciclo de melhoria contínua amplamente utilizado na gestão e no controle de processos em organizações. Ele se refere a quatro etapas sequenciais que se repetem em um ciclo contínuo, com o objetivo de promover melhorias consistentes e progressivas nos processos e resultados de uma empresa. As letras PDCA correspondem a Plan (Planejar), Do (Executar), Check (Verificar) e Act (Agir).
​
  1. Planejar (Plan): Nesta etapa, a organização identifica um problema ou oportunidade de melhoria e estabelece objetivos claros e metas a serem alcançadas. São definidos os passos e ações necessárias para atingir esses objetivos, bem como a alocação de recursos adequados.
  2. Executar (Do): Aqui, as ações planejadas na etapa anterior são implementadas. É o momento de colocar em prática as estratégias definidas e executar os processos conforme o planejado.
  3. Verificar (Check): Após a execução das ações, é feita uma avaliação detalhada dos resultados obtidos. Comparando-se os resultados reais com as metas estabelecidas, é possível verificar se as ações implementadas foram efetivas e se os objetivos foram alcançados.
  4. Agir (Act): Com base nas análises e verificações realizadas, é hora de agir para corrigir eventuais desvios ou falhas identificadas durante o processo. Caso os resultados não estejam de acordo com o esperado, são definidas novas ações corretivas ou ajustes para alcançar as metas estabelecidas.

O ciclo PDCA é cíclico e contínuo, o que significa que, uma vez que as ações corretivas sejam implementadas, um novo ciclo de melhoria começa novamente, aprimorando constantemente os processos e resultados da organização.

O PDCA é uma ferramenta poderosa para o aprimoramento dos processos de uma empresa, pois promove a gestão baseada em dados e evidências, ajuda a evitar erros recorrentes, estimula a cultura de melhoria contínua e busca a eficiência operacional. É uma abordagem flexível, podendo ser aplicada em diversas áreas, desde a produção e controle de qualidade até a gestão estratégica e o desenvolvimento de projetos.
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Como abrir uma empresa [Atualizado]

7/27/2023

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Empresa
Muitas vezes, os empreendedores estão decididos a montar seu próprio negócio, mas se sentem perdidos em relação ao primeiro passo. A formalização da empresa e a obtenção do CNPJ podem parecer complicadas devido às questões burocráticas envolvidas, o que pode desanimar e criar obstáculos para seguir em frente com a ideia.

É nesse momento que surge a necessidade de conhecer um passo a passo claro sobre como abrir uma empresa. As preocupações principais incluem a documentação necessária, a definição do nome da empresa, registros, inscrição municipal e outros fatores que geram dúvidas e inseguranças.

LEIA MAIS: Como reter talentos para a sua empresa

Quais documentos são necessários para abrir uma empresa?

A formalização do seu negócio é o primeiro passo crucial para iniciar suas atividades empresariais. No entanto, é essencial estar atento e realizar corretamente todas as inscrições, licenças e alvarás necessários. Mesmo após obter o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) e a inscrição na Previdência Social, ainda há uma série de documentos municipais e estaduais indispensáveis para garantir o funcionamento legal da empresa.

A ausência de qualquer um desses documentos pode resultar em atrasos ou até mesmo impossibilitar a abertura do empreendimento. É importante ressaltar que cada ramo de atividade e forma de constituição escolhida exigirá autorizações específicas. Além disso, as leis e regulamentações do município e estado onde a empresa será instalada podem requerer inscrições particulares. Portanto, é recomendado buscar a orientação de um contador que esteja familiarizado com a legislação local.

Para auxiliá-lo nesse importante passo empresarial, preparamos este guia com os principais documentos necessários para abrir uma empresa.

LEIA MAIS: Como encontrar um emprego de Analista Contábil
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Passo a passo para abrir uma empresa

Antes de falarmos sobre a parte mais burocrática de se abrir um novo empreendimento, é importante que o empreendedor tenha em mente que é necessário fazer uma análise de viabilidade e financeira para entender se o novo negócio dará certo ou não.
​
Antes de investir, o empreendedor deve realizar um estudo de mercado para avaliar a viabilidade da ideia e identificar potenciais clientes e concorrentes. É essencial definir o capital inicial com cuidado e separar as finanças pessoais das finanças da empresa para garantir uma gestão financeira adequada. Conhecer os custos do negócio e ter uma reserva de contingência são medidas importantes para evitar problemas futuros.

Além disso, o empreendedor deve estar preparado para assumir o papel de líder e tomar decisões importantes para o sucesso do empreendimento. A capacitação em diversas áreas também é recomendada para aprimorar as habilidades necessárias para administrar o negócio com eficiência.

Abrir uma empresa envolve vários passos que devem ser seguidos para garantir o correto funcionamento legal do empreendimento. Abaixo, apresento um passo a passo geral para abrir uma empresa, bem como os requisitos legais que a empresa precisa cumprir para funcionar legalmente:

Passo a passo para abrir uma empresa:
  1. Defina o tipo de empresa: Determine a forma jurídica que melhor se adequa ao seu negócio, como Empresário Individual, Sociedade Limitada, EIRELI (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada) ou outros tipos disponíveis de acordo com a legislação do país.
  2. Escolha o nome da empresa: Escolha um nome único, de acordo com as normas legais, e verifique a disponibilidade na Junta Comercial ou órgão equivalente do seu país.
  3. Elabore o contrato social ou estatuto: Para empresas com sócios, é necessário elaborar o contrato social; para empresas com um único titular, deve-se redigir o ato constitutivo.
  4. Registre a empresa: Leve a documentação necessária à Junta Comercial ou órgão equivalente para efetuar o registro da empresa.
  5. Obtenha o CNPJ: Solicite o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) junto à Receita Federal ou órgão responsável no seu país.
  6. Inscrição estadual e municipal: Dependendo do tipo de atividade da empresa, será necessário realizar a inscrição estadual e/ou municipal nos órgãos competentes.
  7. Alvará de funcionamento: Solicite o alvará de funcionamento na prefeitura da cidade onde a empresa estará sediada.
  8. Licenças e autorizações: Verifique se a atividade da empresa exige alguma licença ou autorização específica, como licença sanitária, ambiental, entre outras.
  9. Cadastro na Previdência Social: Inscreva a empresa na Previdência Social e, caso tenha funcionários, realize o cadastro dos mesmos.
  10. Registro no sindicato: Se necessário, registre a empresa no sindicato da categoria correspondente.

Requisitos para funcionamento legal da empresa:
  1. CNPJ válido: O Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas é obrigatório para operar legalmente.
  2. Alvará de funcionamento: O alvará emitido pela prefeitura atesta que a empresa está autorizada a operar naquela localidade.
  3. Licenças e autorizações específicas: Certifique-se de obter todas as licenças e autorizações necessárias para o ramo de atividade da empresa.
  4. Regularidade fiscal e trabalhista: Mantenha em dia as obrigações fiscais e trabalhistas, como pagamento de impostos, contribuições previdenciárias e obrigações trabalhistas.
  5. Registro nos órgãos competentes: A empresa deve estar devidamente registrada nos órgãos públicos pertinentes, como a Junta Comercial, Receita Federal e prefeitura.
  6. Cumprimento das normas e regulamentos: As atividades da empresa devem estar em conformidade com as normas e regulamentos aplicáveis ao seu setor.

É importante destacar que os requisitos para abrir e operar uma empresa podem variar de acordo com o país e a localidade. Portanto, é fundamental consultar um contador ou especialista em direito empresarial para obter orientações específicas e garantir o cumprimento de todas as exigências legais.

Quanto custa abrir uma empresa

O processo de registro de empresas varia em cada cidade e estado, com diferentes taxas e exigências específicas dos órgãos públicos.

Ao planejar a abertura de uma empresa, é fundamental considerar os custos envolvidos no processo e incluí-los no orçamento inicial para evitar surpresas.

Para auxiliar nesse cálculo, a Contabilizei disponibiliza uma calculadora de custo de abertura, facilitando a descoberta dos valores necessários.

Por exemplo, em São Paulo, as taxas da Junta Comercial e Prefeitura totalizam cerca de R$ 400,00 para a maioria das empresas, enquanto no Rio de Janeiro, o registro da mesma empresa pode chegar a R$ 1.500,00.
​
Além das taxas públicas, caso seja contratado um escritório de contabilidade para realizar o serviço, haverá um valor de honorário médio entre R$ 1.000,00 e R$ 1.500,00.
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O que significa ESG?

5/23/2023

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ESG: empresas valorizadas pelo conceito
A sigla ESG, oriundo do inglês Environmental, Social and Governance, representa uma tendência significativa e uma resposta necessária das empresas aos desafios da sociedade contemporânea. ESG engloba a integração da geração de valor econômico com a consideração de questões ambientais, sociais e de governança corporativa por parte das organizações.

O conceito ESG é uma maneira de demonstrar responsabilidade e comprometimento das empresas em relação ao mercado em que atuam, seus consumidores, fornecedores, colaboradores e investidores. O índice Ambiental, Social e Governança tem se tornado cada vez mais relevante na sociedade, nos conselhos de administração das empresas e na transformação dos negócios. Ele tem influenciado as decisões de investidores em todo o mundo, refletindo uma agenda importante na busca por um impacto positivo e sustentável.

Embora o termo ESG esteja cada vez mais popular e em ascensão, muitas pessoas desconhecem sua origem. O conceito ESG surgiu como resultado de uma iniciativa conjunta da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Banco Mundial em 2005. Nessa época, 20 instituições financeiras de 9 países, incluindo o Brasil, uniram-se com o objetivo de incorporar questões ambientais, sociais e de governança ao mercado de capitais.

A partir desse esforço, o conceito ESG foi estabelecido, e o relatório recebeu o nome de "Who Cares Wins" ("Ganha quem se importa", em português). O termo ESG ganhou ainda mais destaque durante o Fórum Econômico Mundial realizado em Davos em 2020. Nesse evento, a pandemia de covid-19 acelerou e solidificou a importância dos critérios ESG nas discussões sobre a sustentabilidade dos negócios.

Essas discussões destacaram como os fatores ambientais, sociais e de governança se tornaram centrais para a perenidade e sucesso das empresas, impulsionando a conscientização e a adoção generalizada dos princípios ESG em diversos setores.
​
LEIA MAIS: Curso online de Empreendedorismo com certificado
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Mas o que de fato é ESG?

O ESG representa um conjunto de padrões e boas práticas que visam determinar se uma empresa é socialmente responsável, sustentável e adequadamente administrada. Essa abordagem permite avaliar o desempenho de sustentabilidade de uma organização. A sigla, em inglês, engloba os três pilares desse movimento: Ambiental, Social e Governança. Esses pilares são utilizados como critérios para compreender se uma empresa possui sustentabilidade corporativa, ampliando a análise do negócio para além das métricas financeiras.

Dessa forma, busca-se mensurar se a empresa é realmente uma opção viável para investimentos sustentáveis, capaz e engajada em gerar impactos positivos financeiros, sociais e ambientais. A incorporação do Environmental, Social and Governance na estratégia e no modelo de negócios das organizações reforça a ideia de que propósito e lucro são inseparáveis. Isso valida a importância de a empresa ter consciência de seu papel como empregadora e agente social.
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O ESG serve como um guia para verificar se a organização compreende a influência que exerce, o impacto positivo ou negativo e o valor compartilhado que pode gerar por meio de seus negócios em todo o seu ecossistema de relacionamentos.
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Como melhorar a comunicação da equipe?

4/19/2023

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Acontecendo uma verdadeira comunicação em equipe
A comunicação dentro de uma equipe é um dos fatores mais importantes para o sucesso do trabalho dentro de uma empresa. Por isso, melhorar a comunicação da equipe é um dos desafios de muitos profissionais de RH e empreendedores.

É fato que um profissional pode ter um domínio excepcional em sua área, ser altamente qualificado, repleto de ideias e capaz de executar projetos complexos com êxito. Contudo, se não possuir habilidades de comunicação adequadas no ambiente de trabalho, não conseguirá entender o que é solicitado, nem transmitir suas ideias e conhecimentos de maneira eficiente. Isso pode invalidar seus esforços, habilidades e competências, comprometendo seu desempenho e seus resultados.

Como é possível melhorar a comunicação da equipe durante o trabalho? O que de fato dá resultado ao tentar aproximar colaboradores para que a comunicação em equipe seja cada vez mais natural e correta? Falaremos sobre isso nos próximos parágrafos.

LEIA MAIS: O que é um organograma e para que serve?
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Melhore a comunicação da equipe

A comunicação é uma das habilidades mais importantes de um líder, e é fundamental para garantir que sua equipe esteja alinhada e engajada em relação aos objetivos da empresa. Aqui estão algumas maneiras pelas quais um líder pode melhorar a comunicação da equipe:
​
  1. Estabelecer expectativas claras: é importante que o líder estabeleça expectativas claras em relação à comunicação dentro da equipe, definindo quais canais de comunicação serão utilizados, como as informações serão compartilhadas e quais são as expectativas de resposta.
  2. Promover uma cultura de comunicação aberta: o líder deve incentivar a comunicação aberta e honesta dentro da equipe, criando um ambiente onde todos se sintam à vontade para expressar suas ideias, opiniões e preocupações.
  3. Ouvir ativamente: um líder eficaz deve ouvir ativamente seus membros da equipe, demonstrando interesse genuíno em suas ideias e preocupações, e fornecer feedback construtivo.
  4. Usar a tecnologia apropriada: o líder deve usar a tecnologia apropriada para facilitar a comunicação entre a equipe, como aplicativos de mensagens, e-mails e plataformas de colaboração.
  5. Comunicar-se regularmente: é importante que o líder comunique-se regularmente com sua equipe, compartilhando atualizações sobre projetos, objetivos e metas da empresa.
  6. Fornecer treinamento em comunicação: se necessário, o líder pode fornecer treinamento em habilidades de comunicação para a equipe, para melhorar a qualidade da comunicação interna e externa.
  7. Ser um modelo de comunicação eficaz: o líder deve ser um modelo de comunicação eficaz, transmitindo claramente suas ideias e ouvindo ativamente as opiniões dos outros.

Aprimorar a comunicação entre a equipe é uma tarefa importante do líder, que pode ser alcançada por meio de diversas estratégias, tais como estabelecer expectativas claras, fomentar uma cultura de comunicação transparente e honesta, praticar a escuta ativa, utilizar as ferramentas tecnológicas adequadas, manter uma comunicação frequente, oferecer treinamentos em habilidades de comunicação e ser um exemplo de comunicação eficaz para os colaboradores.

LEIA MAIS: Como reter talentos para elevar o desempenho da empresa?

O profissional de Recursos Humanos precisa dominar o que faz. As equipes e profissionais estão cada vez mais sedentos por desafios, a medida que se torna cada vez mais difícil encontrar bons colaboradores e retê-los.

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