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Taxa de Fiscalização de Funcionamento (TFF): o que é e quem deve pagar?

9/29/2023

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TFF
A TFF, ou Taxa de Fiscalização e Funcionamento, é uma taxa que as empresas e organizações são obrigadas a pagar aos órgãos governamentais, geralmente em nível municipal, estadual ou federal, como parte do processo de regularização e licenciamento de suas atividades. Essa taxa é uma das maneiras pelas quais o governo arrecada recursos para financiar a supervisão, regulamentação e fiscalização das atividades dessas entidades.

A TFF é cobrada com o objetivo de garantir que as empresas estejam operando de acordo com as leis e regulamentos vigentes e cumpram com suas obrigações legais, como o pagamento de impostos, a manutenção de padrões de segurança e qualidade, a proteção ambiental, entre outros. Ela pode variar de acordo com o tipo de negócio, seu porte, localização e outras variáveis específicas.

Em muitos países, a falta de pagamento da TFF ou o não cumprimento das obrigações regulatórias associadas a essa taxa podem resultar em penalidades financeiras, multas e, em casos graves, até mesmo na suspensão ou revogação da licença de operação da empresa.

Portanto, a Taxa de Fiscalização e Funcionamento desempenha um papel importante na garantia da conformidade legal e na arrecadação de recursos para financiar os serviços governamentais relacionados à regulamentação e fiscalização das atividades comerciais.
​
LEIA MAIS: Como funciona a Sociedade Limitada?
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Quem deve pagar a TFF?

A Taxa de Fiscalização e Funcionamento (TFF) é devida por todas as empresas ou profissionais autônomos que realizam atividades de forma permanente ou temporária, seja em um local edificado ou não, seja de propriedade própria ou de terceiros, seja público ou privado. Isso abrange diversos setores, como indústrias, comércios, clínicas médicas, quiosques, depósitos e outros estabelecimentos.

Na cidade de São Paulo, algumas categorias são isentas do pagamento da TFF, incluindo os Microempreendedores Individuais (MEIs) e pessoas físicas que atuam em atividades específicas conforme determinado pela legislação, ou operam em endereços residenciais sem atendimento ao público.

A cobrança da TFF é realizada pelo município e pode ser enviada por correio para o endereço fiscal da empresa ou gerada online por meio do site oficial da prefeitura. O prazo de vencimento e os valores são definidos pelas leis municipais e podem variar com base no tipo de contribuinte (pessoa física ou jurídica), porte da empresa, natureza da atividade e número de colaboradores.

Em São Paulo, a taxa pode ser emitida de forma direta no Demonstrativo Unificado do Contribuinte (DUC) por meio da senha web gerada pela contabilidade no momento da abertura do CNPJ da empresa. Isso simplifica o processo de pagamento e conformidade fiscal para os empresários.

LEIA MAIS: Como se atualizar na contabilidade?

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O que é o Documento de Constituição de Empresa e como emitir?

9/25/2023

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Documento Constituição de Empresa
O processo de abertura de um CNPJ atinge um marco crucial quando se trata do documento de constituição da empresa. Este documento desempenha um papel central ao consolidar informações essenciais sobre o empreendimento e seus sócios, incluindo sua natureza jurídica, capital social e tipo de atividade econômica.

Normalmente, os documentos de constituição são formalizados junto às juntas comerciais estaduais, embora haja exceções. Em essência, este documento equivale a uma certidão da empresa, apresentando de forma abrangente suas informações primordiais. Mas, afinal, quais são os diversos tipos de documentos constitutivos de uma empresa e por que eles detêm tanta importância?
​
O documento de constituição de uma empresa desempenha um papel crucial, não apenas formalizando as operações do negócio, mas também servindo como um repositório fundamental de informações e diretrizes essenciais para seu funcionamento. Nele estão registrados detalhes cruciais, como a estrutura organizacional, o capital social, a distribuição das cotas, as atividades empresariais e as responsabilidades dos sócios ou acionistas, entre outros.

Além disso, essa documentação é avaliada por instituições financeiras ao considerar solicitações de crédito e financiamento para empresas. Em resumo, um documento de constituição bem elaborado não só contribui para uma gestão eficaz do negócio, mas também pode fortalecer a confiança de clientes e fornecedores, além de atrair investimentos adicionais.

LEIA MAIS: É possível abrir uma empresa online?

O que é o Documento de Constituição de Empresa?

​Um documento de constituição de empresa é um conjunto de documentos legais que formalizam a criação e o funcionamento de uma empresa. Esse conjunto de documentos pode variar de acordo com a estrutura legal do país em que a empresa está sendo registrada e o tipo de empresa que está sendo estabelecido. No entanto, geralmente inclui os seguintes elementos:
​
  1. Contrato Social ou Estatuto: Este é um documento fundamental que estabelece as regras, regulamentos e estrutura de funcionamento da empresa. No caso de uma sociedade limitada, esse documento é chamado de Contrato Social, enquanto em uma sociedade anônima, é chamado de Estatuto Social. Ele define a natureza da empresa, sua finalidade, a divisão de ações (no caso de uma sociedade anônima), os direitos e responsabilidades dos sócios ou acionistas, entre outras informações importantes.
  2. Registro Comercial: Em muitos países, é necessário registrar a empresa em um órgão governamental responsável pelo registro comercial. Esse registro geralmente inclui informações sobre a empresa, como nome, endereço, tipo de negócio, identificação dos sócios ou acionistas, entre outros detalhes.
  3. Licenças e Autorizações: Dependendo do tipo de negócio e da localização da empresa, podem ser necessárias várias licenças e autorizações governamentais. Essas licenças podem incluir permissões de construção, licenças de saúde, licenças ambientais, licenças de funcionamento, entre outras.
  4. Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ): Em muitos países, as empresas precisam obter um número de identificação fiscal, como o CNPJ no Brasil, que é equivalente ao CNPJ em outros países. Esse número é essencial para que a empresa possa realizar transações comerciais, pagar impostos e cumprir suas obrigações fiscais.
  5. Registro de Marca: Se a empresa tiver uma marca registrada, isso também pode ser parte dos documentos de constituição. O registro de marca protege os direitos de propriedade intelectual da empresa em relação ao seu nome, logotipo ou outros elementos distintivos.
  6. Outros Documentos: Dependendo das leis e regulamentações locais, podem ser necessários outros documentos, como contratos de locação de propriedades, acordos de parceria, documentos de autorização de atividades específicas, entre outros.

É importante observar que os requisitos e documentos específicos podem variar significativamente de um país para outro e dependem do tipo de empresa que está sendo criada. Portanto, é aconselhável consultar um advogado ou contador especializado em direito empresarial para garantir que todos os requisitos legais sejam atendidos ao constituir uma empresa.
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Como emitir o Documento de Constituição de Empresa?

Para obter o documento de constituição de uma empresa, siga os seguintes passos:
​
  1. Definir o tipo de empresa: Determine o tipo de empresa que você deseja constituir, como Sociedade Limitada Unipessoal (SLU), Empresário Individual (EI), Sociedade Limitada (Ltda) ou Sociedade Anônima (S/A), dependendo do número de sócios ou acionistas envolvidos.
  2. Efetuar a viabilidade de endereço e objeto social: Obtenha a aprovação de viabilidade, que permite o uso do nome e endereço da empresa. Isso também fornecerá informações sobre as licenças necessárias e regulamentações específicas para suas atividades.
  3. Elaborar o documento de constituição: Conte com a ajuda de um contador ou advogado para criar o documento de constituição da empresa, que deve incluir informações como nome da empresa, objetivo social, forma de constituição, capital social, participação dos sócios ou acionistas, endereço e administração da empresa.
  4. Registro: Após a elaboração do Contrato Social (para Ltdas), Ato Constitutivo ou Requerimento de Empresário (para EI e SLU) ou Estatuto Social (para S/As), registre-o no órgão competente, como a Junta Comercial ou o Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas. Isso garante a legalidade da empresa e resulta na obtenção do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto à Receita Federal.
  5. Obter o Alvará de Funcionamento: Procure a prefeitura do município onde a empresa será instalada para obter o Alvará de Funcionamento, que autoriza o início das operações. Os requisitos e procedimentos variam de acordo com cada município.

Sim, o documento de constituição da empresa pode variar de acordo com o tipo de empresa que está sendo constituída:

  • Para Sociedades Limitadas (Ltda), utiliza-se o Contrato Social.
  • Para Empresários Individuais (EI) e Sociedades Limitadas Unipessoais (SLU), o documento pode ser chamado de Ato Constitutivo ou Requerimento de Empresário.
  • Para Sociedades Anônimas (S/A), cooperativas e entidades sem fins lucrativos, é utilizado o Estatuto Social.

É fundamental contar com a orientação de um contador ou profissional especializado para garantir que o documento de constituição esteja em conformidade com a legislação vigente e atenda às necessidades específicas da empresa. Isso ajudará a garantir a legalidade da empresa e seu correto funcionamento.
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Auditoria em contabilidade: o que é e como fazer

9/22/2023

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Auditoria em contabilidade
A prevenção de crimes contra a ordem tributária, o roubo de cofres e desvios de recursos do estoque pode ser alcançada através da utilização dos serviços de auditoria contábil. Essa abordagem se deve à capacidade da auditoria em contabilidade em identificar possíveis irregularidades nos processos financeiros e contábeis de uma empresa.

A auditoria em contabilidade consiste na análise minuciosa da situação financeira da empresa e das transações registradas em sua contabilidade. Seu propósito é verificar a consistência dos lançamentos em relação aos dados documentados.
​
Contando com um auditor contábil competente e aproveitando os recursos tecnológicos disponíveis, é viável mitigar os obstáculos que podem surgir no âmbito financeiro e contábil, prejudicando o desempenho financeiro do negócio.

O que é auditoria contábil?

A auditoria contábil é um processo sistemático e independente de exame e avaliação das informações financeiras de uma organização para verificar sua exatidão, confiabilidade e conformidade com as normas contábeis e regulamentações aplicáveis. Ela envolve a revisão das demonstrações financeiras, registros contábeis e transações da empresa para fornecer uma opinião imparcial sobre a precisão e integridade das informações financeiras apresentadas.

A principal finalidade da auditoria contábil é proporcionar confiança aos stakeholders da organização, como acionistas, investidores, credores, reguladores e o público em geral, de que as demonstrações financeiras refletem com precisão a situação financeira e os resultados operacionais da empresa. Os principais objetivos da auditoria contábil incluem:
​
  1. Assegurar a conformidade: Verificar se as práticas contábeis da empresa estão em conformidade com os princípios contábeis geralmente aceitos (PCGA) ou com as normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS), dependendo do país e das regulamentações aplicáveis.
  2. Detectar fraudes e erros: Identificar qualquer fraude, erro material ou má conduta financeira que possa afetar adversamente a precisão das demonstrações financeiras.
  3. Avaliar o controle interno: Analisar os sistemas de controle interno da empresa para identificar possíveis deficiências que possam afetar a integridade e a confiabilidade das informações financeiras.
  4. Emitir uma opinião: Após a conclusão da auditoria, o auditor emite um relatório de auditoria que contém sua opinião sobre a justeza das demonstrações financeiras. Essa opinião pode ser "sem ressalvas" (quando as demonstrações são consideradas confiáveis), "com ressalvas" (quando há problemas, mas eles não invalidam completamente as demonstrações) ou "opinião adversa" (quando as demonstrações não são confiáveis).

A auditoria contábil é conduzida por auditores independentes ou empresas de auditoria externas à organização auditada, a fim de garantir imparcialidade e credibilidade. Ela é uma ferramenta fundamental para manter a transparência e a confiança nos mercados financeiros, protegendo os interesses dos investidores e promovendo a integridade das informações financeiras das empresas. Além disso, as auditorias contábeis são muitas vezes exigidas por reguladores e autoridades governamentais como parte das obrigações legais das empresas.

LEIA MAIS: Auditoria Fiscal - Como evitar problemas com o Fisco?

Como obter bons resultados com auditoria contábil?

Para obter resultados satisfatórios em auditorias contábeis, é essencial seguir algumas diretrizes. Primeiramente, é fundamental contar com um contador que esteja atualizado com as normas contábeis brasileiras e internacionais, dadas as frequentes mudanças. Além disso, recomenda-se:
​
  1. Estudar os processos internos da empresa: Isso envolve revisar e compartilhar todas as informações internas com o auditor para que ele compreenda o funcionamento das operações e identifique possíveis problemas.
  2. Realizar um levantamento de riscos: Analisar as ações da empresa para identificar erros que possam afetar o negócio, incluindo aspectos fiscais e de documentação.
  3. Comparar registros internos e externos: Verificar os recibos de fornecedores e compará-los com os dados registrados internamente, o que ajuda a detectar inconsistências.
  4. Estabelecer procedimentos para testes e evidências: Definir os procedimentos a serem adotados durante a auditoria para coletar evidências que embasem o relatório final.
  5. Utilizar um software de gestão contábil: A tecnologia é útil para integrar informações contábeis, aumentar a segurança, agilizar ações internas e reduzir erros humanos. A escolha de um software adequado é importante.

Para escolher um software de gestão contábil, considere:
  • Qualidade do suporte oferecido: Um suporte eficiente e ágil é fundamental para resolver problemas com rapidez.
  • Infraestrutura de segurança de dados: Certifique-se de que o software oferece criptografia, firewall, antimalware e backups adequados para proteger informações sensíveis.
  • Frequência das atualizações: Verifique se o software é atualizado regularmente para manter-se em conformidade com as mudanças na legislação contábil.
  • Avaliações de outros clientes: Leia as avaliações de outros usuários para ter uma ideia da qualidade do software e do suporte técnico.
  • Adequação às necessidades do escritório: Escolha um software que atenda às necessidades específicas do seu escritório de contabilidade.
  • Reputação da empresa fornecedora: Pesquise a reputação da empresa que fornece o software, incluindo cases de sucesso e prêmios.

Seguindo essas diretrizes, você poderá realizar auditorias contábeis de forma mais eficiente, melhorando a credibilidade do seu negócio no mercado e facilitando o crescimento do seu escritório.
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Como avaliar os resultados obtidos na auditoria contábil

No processo de auditoria contábil, é possível chegar a duas conclusões distintas: a primeira é que os procedimentos em vigor estão em conformidade e sendo executados de forma eficaz, o que resulta em recomendações para manter as melhores práticas. Por outro lado, quando problemas são identificados, as ações a serem tomadas variam de acordo com a gravidade da situação. É fundamental que os gestores compreendam as nuances entre erro e fraude.

No livro "Auditoria das Demonstrações Contábeis", publicado pela FGV Editora e escrito por José Hernandez Perez Júnior e outros autores, são apresentados os conceitos estabelecidos pelo Conselho Regional de Contabilidade (CFC):

Fraude: Refere-se a atos intencionais que envolvem omissões ou manipulações de transações, adulterações de documentos, registros e demonstrações contábeis.

Erro: Diz respeito a atos não intencionais resultantes de omissões, falta de atenção ou interpretação inadequada de fatos durante a elaboração de registros e demonstrações contábeis.

É evidente que a diferença central entre esses termos reside na intenção por trás das irregularidades identificadas durante a auditoria.

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Como cancelar o MEI: passo a passo

9/15/2023

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Cancelar MEI
O encerramento de uma empresa registrada como Microempreendedor Individual (MEI) envolve formalmente encerrar as operações associadas ao seu CNPJ perante as autoridades governamentais.

O MEI é uma forma de incentivar a formalização de negócios de pequeno porte e proporcionar acesso a vantagens legais e tributárias. Apesar do MEI ser uma solução que atende muitos empreendedores pequenos e iniciantes, sendo importante para o surgimento de novos negócios, pode ser que um empreendedor decida cancelar seu MEI por diversas razões.

Durante esse procedimento, a Receita Federal, a Receita Estadual, a Prefeitura e a Previdência Social são notificadas sobre o encerramento do MEI, eliminando a obrigação de pagar impostos e apresentar declarações periódicas.
É fundamental destacar que esse processo é irreversível, impossibilitando a reativação do MEI com o mesmo número de CNPJ.
​
LEIA MAIS: Emissão de Nota Fiscal para MEI - passo a passo

Como saber se um MEI foi cancelado automaticamente?

O MEI pode ser automaticamente cancelado pelo Governo Federal em determinadas situações. Isso ocorre quando o empreendedor deixa de pagar a contribuição mensal (DAS-MEI) ou de entregar a declaração anual (DASN-MEI) por dois anos consecutivos.

É importante ressaltar que esse cancelamento é permanente, ou seja, mesmo se o empreendedor regularizar suas obrigações fiscais, o CNPJ não será reativado.

No entanto, o empreendedor tem a opção de se registrar novamente como MEI, o que resultará na obtenção de um novo número de CNPJ.

Para verificar se o MEI foi cancelado, é possível acessar o Portal do Empreendedor e selecionar a opção "Já sou MEI" e, em seguida, escolher "Consulta de CNPJ cancelados". Insira seu CNPJ ou CPF para verificar se eles constam na lista de cancelamentos.
​
LEIA MAIS: Como migrar para o Simples Nacional?

Cancelar o MEI

Veja abaixo o passo a passo para você realizar o cancelamento do MEI gratuitamente e de forma simples e prática.
  • Passo 1: Acesse o Portal do Empreendedor - Dirija-se ao Portal do Empreendedor e selecione a opção "Já sou MEI".
  • Passo 2: Solicite a Baixa - Clique na seção "Baixa da Empresa" e, em seguida, selecione a opção "Solicitar Baixa".
  • Passo 3: Acesse o Portal Gov.br - Utilize o CPF do titular, a senha, a conta bancária, o QR Code ou o certificado digital.
  • Passo 4: Preencha o Código de Acesso - Insira o código do Simples Nacional previamente criado e confirme os dados da empresa.
  • Passo 5: Finalize - Após verificar a correção das informações, confirme o cancelamento do MEI e guarde o Certificado da Condição do Microempreendedor Individual (CCMEI) referente à baixa do CNPJ.

Após realizar este procedimento, o cancelamento efetivo inclui a exclusão das inscrições junto às administrações tributárias federal, estadual e municipal, bem como a revogação das licenças e alvarás concedidos. Isso interrompe a geração de guias de pagamento (DAS MEI) e elimina a obrigatoriedade de apresentar a declaração anual do MEI (DASN SIMEI).
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Outras dúvidas sobre o cancelamento do MEI

É necessário quitar todas as parcelas do MEI para o cancelamento?

Não, não é necessário quitar todas as parcelas do MEI para solicitar o cancelamento. É possível realizar a baixa do MEI mesmo se houver débitos mensais (DAS) pendentes ou pendências na entrega da Declaração Anual (DASN MEI). Entretanto, é importante observar que os valores em aberto podem ser lançados e cobrados do titular da empresa, sujeitos a multas, juros e outras penalidades aplicáveis.

Quanto tempo leva para cancelar o MEI?

O cancelamento do MEI (Microempreendedor Individual) é um processo que, em termos de registro oficial, ocorre imediatamente após a conclusão dos passos necessários. No entanto, é importante observar que pode haver um período de atualização nos sistemas da Receita Estadual e da Prefeitura, que pode variar de acordo com a localização e o órgão responsável. Em algumas regiões, essa atualização pode ser rápida, enquanto em outras pode levar alguns dias ou semanas para ser concluída.
​

Portanto, o tempo exato para que o cancelamento do MEI seja efetivamente refletido em todos os sistemas pode variar.
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Cálculos Trabalhistas: rescisão passo a passo

8/31/2023

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Cálculos trabalhistas rescisão
​Uma das maiores procuras feitas por profissionais de contabilidade, advocacia e departamento pessoal é o cálculo da rescisão trabalhista. Por conta das dúvidas e da falta de domínio sobre o tema, muito profissionais acabam por ficar travados e ao não saber exatamente como realizar os cálculos trabalhistas.

A rescisão trabalhista ocorre quando se encerra um ciclo profissional dentro de uma empresa. Nesse momento, é necessário realizar uma série de cálculos precisos para determinar os valores devidos pelo empregador e, a fim de evitar surpresas desfavoráveis, é recomendável estar ciente das expectativas.

As disposições fundamentais são estipuladas pela CLT, garantindo que nenhum contrato de trabalho possa reduzir seus direitos ou aumentar suas obrigações. Entretanto, é crucial agir com cautela e supervisionar o processo para evitar equívocos na condução da rescisão.

A precisão no cálculo da rescisão trabalhista é essencial devido a várias razões que afetam empregados e empregadores. Isso garante justiça e transparência, evitando conflitos futuros, cumprindo a legislação e proporcionando previsibilidade financeira. Além disso, contribui para a reputação empresarial, reduz conflitos e otimiza os processos internos, mantendo o controle financeiro e evitando penalidades legais.

Em resumo, calcular corretamente a rescisão é crucial para cumprir obrigações legais, preservar a reputação da empresa e garantir um encerramento de contrato transparente e harmonioso, beneficiando ambos os lados.

Nos próximos parágrafos, vamos mostrar como realizar corretamente o cálculo de rescisão trabalhista. Mas antes, vamos entender as formas de demissão que afetam este cálculo.

LEIA MAIS: Como fazer o cálculo de encargos trabalhistas

Rescisão trabalhista

​A rescisão do contrato de trabalho envolve oficializar o encerramento das relações empregatícias entre uma empresa e um colaborador que foi desligado.

Conforme estabelecido na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), quando um funcionário é desligado da empresa, ele tem direito a receber verbas rescisórias.

No entanto, o pagamento dessas verbas varia com base no tipo de demissão enfrentado pelo colaborador.
​
Portanto, para obter um entendimento mais aprofundado sobre esse tópico, é essencial compreender os tipos de demissão aos quais um funcionário pode ser submetido, de acordo com cada contexto. Dessa maneira, você estará capacitado a identificar qual cálculo de rescisão é aplicável a cada situação de demissão.

Demissão com justa causa e sem justa causa

Na rescisão por justa causa, o trabalhador não tem direito a receber algumas verbas rescisórias que normalmente seriam concedidas em outros tipos de demissão. Isso ocorre porque a rescisão por justa causa ocorre quando o empregado comete falta grave, quebra de normas ou ações que violem o contrato de trabalho de forma significativa. Nesse caso, o trabalhador pode perder direitos como aviso prévio, multa de 40% sobre o saldo do FGTS, saque do FGTS e o direito ao seguro-desemprego.

Sendo assim, na demissão por justa causa, o trabalhador tem direito apenas ao saldo de salário proporcional aos dias trabalhados e as férias vencidas, caso tenha, além do acréscimo de um terço.

Na demissão sem justa causa, onde o empregador decide encerrar o contrato de trabalho por motivos que não estão ligados a uma falta grave do empregado, o trabalhador tem direito a diversas verbas rescisórias, que podem incluir:
​
  1. Aviso Prévio: Em caso de dispensa sem justa causa, o empregado tem direito a um aviso prévio ou ao pagamento equivalente, que pode ser trabalhado ou indenizado.
  2. Saldo de Salário: O pagamento pelos dias trabalhados no mês da demissão.
  3. Férias Proporcionais: Caso o empregado não tenha completado um ano de trabalho, ele terá direito a receber férias proporcionais ao período trabalhado.
  4. 13º Salário Proporcional: O empregado também tem direito a receber o décimo terceiro salário proporcional ao período que trabalhou durante o ano.
  5. Multa de 40% sobre o FGTS: O empregador deve pagar uma multa equivalente a 40% do saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) do empregado.
  6. Saque do FGTS: O trabalhador tem direito a sacar o saldo do FGTS após a demissão.
  7. Possibilidade de Solicitar o Seguro-Desemprego: Na demissão sem justa causa, o empregado pode ter direito a solicitar o seguro-desemprego, desde que atenda aos requisitos estabelecidos pelas regras do programa.

É importante notar que as regras podem variar de acordo com a legislação trabalhista do país e, portanto, é recomendável verificar as leis vigentes em sua localidade ou consultar um profissional de recursos humanos para obter informações atualizadas e específicas para o contexto em questão.

Pedido de demissão

No caso de um pedido de demissão, que ocorre quando o funcionário decide se desligar da empresa, o funcionário passa a não ter direito ao FGTS. Assim, ele tem direito apenas ao recebimento de:
​
  • Saldo de salário;
  • 13º salário proporcional;
  • Férias vencidas (caso tenha) e férias proporcionais com um acréscimo de ⅓.

Rescisão indireta

​A rescisão indireta é quando o empregado encerra o contrato de trabalho devido a ações graves do empregador que quebrem as obrigações contratuais, tornando a continuidade do vínculo insustentável. Motivos incluem atraso salarial, falta de pagamento de verbas rescisórias, ambiente hostil e descumprimento de obrigações.

O empregado deve comunicar o empregador, reunir evidências, consultar um advogado e buscar a via legal se a situação não for resolvida, seguindo as leis trabalhistas do país.

Nesse caso, o funcionário tem direito a receber:
​
  • Saldo de salário;
  • Férias vencidas (caso tenha) e férias proporcionais com um acréscimo de ⅓;
  • 13º salário proporcional;
  • Aviso prévio trabalhado ou indenizado;
  • Multa rescisória de 40% sobre o valor total depositado do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Rescisão de comum acordo

​A rescisão de comum acordo ocorre quando empregado e empregador decidem encerrar o contrato de trabalho de maneira amigável. Ao contrário da rescisão unilateral, ambas as partes concordam em encerrar o vínculo empregatício.

O processo geralmente envolve negociação, documentação formal, determinação de verbas rescisórias (como aviso prévio, férias proporcionais e 13º salário), possível homologação e fornecimento de pagamentos e documentos. As regras variam conforme a legislação do país. Recomenda-se conhecer as normas locais e, se necessário, buscar orientação legal para garantir que a rescisão ocorra conforme as normas vigentes.

Dessa forma, o funcionário tem direito a:
​
  • Saldo de salário;
  • Férias vencidas (caso tenha) e férias proporcionais com um acréscimo de ⅓;
  • 13º salário proporcional;
  • Metade do valor do aviso prévio trabalhado ou indenizado;
  • Multa rescisória de 20% sobre o valor total depositado do FGTS;
  • Saque de até 80% do FGTS.

Passo a passo do cálculo de rescisão trabalhista

O cálculo de rescisão trabalhista envolve diversos aspectos financeiros e legais que devem ser considerados. Vou explicar o processo passo a passo, mas lembre-se de que as regras podem variar conforme a legislação do seu país e o contrato de trabalho específico. Recomendo sempre consultar um profissional de recursos humanos ou um advogado especializado em direito do trabalho para garantir a precisão das informações.

Aqui estão os passos gerais para calcular uma rescisão trabalhista:
​
  1. Verifique o Tipo de Demissão: Primeiramente, determine qual tipo de demissão está ocorrendo: sem justa causa, com justa causa, por acordo mútuo, por término de contrato temporário, entre outros. Isso impactará os valores e os direitos envolvidos na rescisão.
  2. Calcule o Saldo de Salário: Determine o salário do empregado e calcule o valor proporcional aos dias trabalhados no mês da rescisão.
  3. Aviso Prévio: Se a demissão for sem justa causa ou com acordo mútuo, verifique se o empregado deve cumprir o aviso prévio ou se ele será indenizado. O aviso prévio normalmente é um período de 30 dias (ou proporcional) em que o empregado trabalha após ser comunicado sobre a demissão.
  4. Férias Proporcionais: Calcule as férias proporcionais ao período trabalhado, se o empregado não tiver completado um ano de serviço. Para isso, divida o período de trabalho em 12 e multiplique pelo valor das férias.
  5. 13º Salário Proporcional: Calcule o décimo terceiro salário proporcional ao tempo de trabalho no ano. Novamente, divida o período de trabalho em 12 e multiplique pelo valor do décimo terceiro.
  6. Multa de 40% sobre o FGTS: Se a demissão for sem justa causa, calcule a multa de 40% sobre o saldo total do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) do empregado.
  7. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS): Verifique o saldo do FGTS do empregado e prepare os valores para saque.
  8. Descontos: Aplique descontos legais, como INSS (Contribuição Previdenciária) e Imposto de Renda (se aplicável), para chegar ao valor líquido que o empregado receberá.
  9. Documentação: Prepare todos os documentos necessários para a rescisão, incluindo o Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) e outros formulários.
  10. Homologação: Se necessário de acordo com a legislação do seu país, agende a homologação da rescisão junto a um sindicato ou autoridade competente. Isso é especialmente importante em demissões sem justa causa.

Lembre-se de que as regras e os cálculos podem variar com base na legislação trabalhista do seu país e nas políticas internas da empresa. Certifique-se de seguir os procedimentos adequados, manter registros precisos e fornecer a documentação necessária ao empregado. Se houver dúvidas, é sempre recomendável consultar um profissional qualificado para garantir que tudo seja feito de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis.
Curso online de Cálculos Trabalhistas

Exemplo prático de cálculo trabalhista de rescisão

Claro, vou te dar um exemplo de cálculo de rescisão trabalhista para um funcionário com salário de R$ 3.500 em uma demissão sem justa causa. Lembrando que esse é apenas um exemplo simplificado e os valores podem variar de acordo com a legislação vigente no Brasil e as políticas da empresa. Consultar um profissional de recursos humanos ou advogado é sempre recomendável para garantir precisão.

Vamos considerar que o funcionário trabalhou durante todo o ano, não possui dependentes, e a alíquota do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) é de 7,5%.

Passo 1: Cálculo do Saldo de Salário O salário mensal é R$ 3.500. Se considerarmos que o mês tem 30 dias, e o empregado trabalhou 20 dias do mês:
Saldo de Salário = (Salário Mensal / Dias no Mês) x Dias Trabalhados Saldo de Salário = (3.500 / 30) x 20 = R$ 2.333,33

Passo 2: Cálculo das Férias Proporcionais Se o funcionário não completou um ano de trabalho, calculamos as férias proporcionais:
Férias Proporcionais = (Saldo de Salário / 12) Férias Proporcionais = (2.333,33 / 12) = R$ 194,44

Passo 3: Cálculo do 13º Salário Proporcional O 13º salário é calculado com base no salário mensal:
13º Salário Proporcional = (Salário Mensal / 12) 13º Salário Proporcional = (3.500 / 12) = R$ 291,67

Passo 4: Cálculo da Multa de 40% sobre o FGTS A multa de 40% é calculada sobre o saldo total do FGTS:
Multa do FGTS = (Saldo do FGTS) x 0,4

Passo 5: Cálculo dos Descontos Desconto de INSS = (Saldo de Salário + Férias Proporcionais + 13º Salário Proporcional) x Alíquota de INSS (considerando 11% em 2021)
Desconto de Imposto de Renda = (Saldo de Salário + Férias Proporcionais + 13º Salário Proporcional + Multa do FGTS) - Desconto de INSS

Passo 6: Valor Líquido da Rescisão Valor Líquido da Rescisão = (Saldo de Salário + Férias Proporcionais + 13º Salário Proporcional + Multa do FGTS) - (Desconto de INSS + Desconto de Imposto de Renda)

Lembre-se de que esse cálculo é uma estimativa e pode variar conforme a situação individual do funcionário, as regras fiscais e trabalhistas e possíveis outros benefícios ou descontos específicos. Certifique-se de considerar todos os aspectos relevantes e, quando necessário, consulte um especialista para garantir a precisão dos cálculos.
Domine os cálculos trabalhistas de uma vez por todas! Hora de tornar simples até mesmo os cálculos mais complexos.

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