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Dissídio salarial: o que é e como funciona?

10/19/2023

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Cálculo do dissídio
O reajuste salarial constitui um tema de suma importância para o setor de Recursos Humanos, especialmente porque equívocos podem desencadear litígios trabalhistas. Portanto, é imperativo que os profissionais de RH compreendam o funcionamento do dissídio e o impacto da contribuição sindical nesse cálculo.

O dissídio assume diversas formas, englobando acordos individuais e coletivos, considerando até mesmo situações de greve. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelece um conjunto de diretrizes que devem ser observadas tanto pelas empresas quanto pelos colaboradores, visando a preservar um relacionamento laboral saudável.

Contudo, na prática, conflitos entre organizações e funcionários são comuns por variados motivos. Essas divergências, conhecidas como dissídios, frequentemente só encontram solução por meio de processos trabalhistas, gerando desafios significativos e implicações econômicas para ambas as partes.

Nos próximos parágrafos, abordaremos o que constitui o dissídio, os principais tipos envolvidos e a maneira de efetuar os cálculos relacionados aos dissídios salariais.

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O que é dissídio salarial?

O dissídio salarial refere-se a um processo ou procedimento utilizado para resolver disputas ou conflitos relacionados a questões salariais e condições de trabalho entre empregados e empregadores. Geralmente, esse processo ocorre quando as partes não conseguem chegar a um acordo sobre aumentos salariais, benefícios ou outras questões de remuneração.

As disputas de dissídio salarial podem ocorrer por diversos motivos, incluindo:
​
  1. Negociações Sindicais: Muitas vezes, ocorrem em empresas ou setores em que os trabalhadores são representados por sindicatos. Os sindicatos podem negociar em nome dos trabalhadores para obter melhores condições de trabalho, incluindo aumentos salariais.
  2. Revisão Anual de Salários: As empresas frequentemente realizam revisões anuais de salários para ajustar os salários dos funcionários com base em fatores como inflação, custo de vida, desempenho e outros critérios.
  3. Mudanças nas Condições de Trabalho: Mudanças nas políticas, benefícios ou condições de trabalho também podem levar a disputas de dissídio salarial se os trabalhadores considerarem que essas mudanças são desfavoráveis.
  4. Dificuldades Econômicas da Empresa: Se uma empresa enfrenta dificuldades financeiras, ela pode tentar reduzir os custos de pessoal, o que pode desencadear disputas com os funcionários.

O processo de dissídio salarial normalmente envolve negociações entre as partes, que podem ser mediadas por um terceiro neutro, como um mediador ou árbitro. Se as negociações não forem bem-sucedidas, a disputa pode ser encaminhada a uma comissão ou tribunal de trabalho, onde um juiz ou árbitro tomará uma decisão final sobre a questão.

O objetivo do dissídio salarial é chegar a uma resolução justa e equitativa que satisfaça ambas as partes, evitando greves, paralisações e conflitos prolongados que podem afetar negativamente tanto os empregados quanto os empregadores. É um mecanismo importante para garantir relações de trabalho saudáveis e justas.
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Como calcular o dissídio salarial?

Para determinar o dissídio salarial, é essencial consultar a taxa de reajuste salarial estabelecida no Acordo ou Convenção Coletiva referente à categoria profissional em foco. Assim que a taxa estiver identificada, a aplicação da seguinte fórmula é suficiente: SR = SA + (SA x PR).
​
Legenda:
SR = Salário Reajustado
SA = Salário Atual
PR = Percentual de Reajuste

Suponha que um trabalhador tenha um salário atual (SA) de R$ 3.000, e a negociação resultou em um aumento de 5% no salário, o que equivale a um percentual de reajuste (PR) de 0,05.

Agora, usando a fórmula:
SR = SA + (SA x PR)
SR = 3.000 + (3.000 x 0,05)
SR = 3.000 + 150
SR = 3.150

Portanto, o salário reajustado (SR) após o dissídio salarial será de R$ 3.150. Isso representa um aumento de 5% em relação ao salário anterior.

LEIA MAIS: Abono salarial - o que é?

O que é dissídio proporcional e dissídio retroativo?

O dissídio proporcional, chamado assim, aplica-se exclusivamente aos funcionários admitidos na empresa após a última data-base. Isso significa que, nesse cenário, o colaborador receberá apenas o reajuste correspondente aos meses em que esteve trabalhando.

Por exemplo, suponha que o sindicato estabeleceu um reajuste salarial de 5%, e o funcionário se juntou à organização há 6 meses. Nesse caso, ele receberá 2,5% do dissídio daquele ano.

É importante ressaltar que o dissídio proporcional não é obrigatório. A empresa tem a opção de conceder o valor integral do reajuste, mesmo para os funcionários contratados após a data-base.

Quanto ao dissídio retroativo, é importante entender que o acordo coletivo que define o reajuste salarial não entra em vigor imediatamente. Há um período entre a data-base e sua homologação a ser considerado. O dissídio retroativo, portanto, representa o pagamento retroativo desse intervalo. Diferentemente do dissídio salarial, o cálculo do dissídio retroativo leva em consideração apenas os dias efetivamente trabalhados, não os meses inteiros.
​
Ambos os tipos de dissídio podem ser calculados com base na mesma fórmula usada para o dissídio salarial. Embora sejam mais simples, devem ser tratados com atenção para evitar possíveis erros nos pagamentos.
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