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Como empreender na contabilidade e deixar o trabalho de CLT

8/2/2024

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Empreender na contabilidade
A transição do regime CLT para o empreendedorismo na contabilidade exige uma análise cuidadosa do perfil pessoal. Cada indivíduo deve avaliar suas características, habilidades e desejos antes de tomar essa decisão, pois o sucesso como empreendedor está intimamente ligado à compatibilidade entre o perfil pessoal e as exigências do mercado. Iniciar um negócio próprio é uma jornada que requer confiança, experiência e preparação.

Empreender na contabilidade pode ser desafiador, mas também altamente gratificante. Não existe um momento ideal para começar, e esperar pela perfeição pode ser um grande obstáculo. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a dar os primeiros passos e a superar os desafios iniciais.

Primeiramente, comece com o que você tem. Não espere até se sentir completamente preparado ou confiante. Muitos profissionais bem-sucedidos começaram com recursos limitados e pouca experiência. O importante é iniciar, mesmo que seja aos poucos, enquanto ainda mantém seu emprego CLT. Essa abordagem permite que você ganhe confiança e experiência sem sacrificar a segurança financeira.

Em seguida, esteja preparado para enfrentar desafios e aprender com eles. Quando você começa algo novo, inevitavelmente surgem variáveis inesperadas. É enfrentando e resolvendo esses desafios que você adquire conhecimento e habilidades. Pense nisso como dirigir em uma estrada desconhecida, onde você só pode ver os próximos vinte metros. Cada problema resolvido é um passo adiante na sua jornada empreendedora.

Outro ponto crucial é estabelecer metas claras para sua transição. Defina objetivos específicos e mensuráveis para o seu empreendimento. Isso pode incluir metas de faturamento, aquisição de clientes ou desenvolvimento de habilidades específicas. Ter metas bem definidas ajuda a manter o foco e a medir seu progresso ao longo do tempo.

Além disso, tenha uma reserva financeira. Ter um dinheiro guardado é essencial para garantir sua segurança financeira durante os primeiros meses ou anos de operação. Esse colchão financeiro reduz a pressão e permite que você se concentre no crescimento do seu negócio, sem a constante preocupação com as despesas diárias.

Uma abordagem recomendada é começar a empreender paralelamente ao emprego CLT. Essa estratégia permite ganhar confiança e experiência sem abrir mão da segurança financeira proporcionada pelo emprego fixo. Adotar uma postura conservadora, mantendo o emprego CLT enquanto se inicia o empreendimento, pode ser uma forma prudente de minimizar riscos. Nesse período, é fundamental definir uma meta clara para a transição, estabelecendo objetivos que ajudem a medir o progresso e determinar o momento certo para se dedicar exclusivamente ao negócio.

Contudo, é crucial estar atento às possíveis restrições do contrato de trabalho em relação a empreendimentos paralelos. Algumas empresas têm cláusulas que limitam ou até proíbem atividades externas que possam competir com o empregador ou afetar o desempenho do funcionário. Verificar essas restrições é essencial para evitar problemas legais e contratuais.

Uma meta de faturamento é uma ferramenta útil para decidir quando é o momento certo de largar o emprego CLT definitivamente. Estabelecer um valor mínimo de receita que o empreendimento precisa gerar para cobrir todas as despesas e garantir um padrão de vida confortável pode fornecer uma base sólida para essa transição. Além disso, é importante ter uma reserva financeira que possa sustentar o empreendedor durante os primeiros meses ou até anos do novo negócio. Esse dinheiro guardado proporciona segurança e reduz a pressão financeira, permitindo que o empreendedor se concentre no crescimento e desenvolvimento da empresa.

Como encontrar um emprego na área de departamento pessoal
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A transição para o empreendedorismo também implica a ausência de benefícios como férias e décimo terceiro salário, típicos do regime CLT. O empreendedor deve estar preparado para essa mudança e planejar suas finanças de maneira que consiga lidar com essas ausências. Manter o emprego CLT enquanto empreende em paralelo pode ser uma decisão vantajosa, pois garante uma renda estável e benefícios até que o novo negócio esteja consolidado.

Um aspecto vital do sucesso no empreendedorismo é ter uma equipe e pessoas de confiança ajudando no empreendimento. Delegar tarefas e contar com apoio permite que o empreendedor foque nas atividades estratégicas e essenciais para o crescimento do negócio. Além disso, trabalhar com uma equipe pode trazer novas perspectivas e habilidades, enriquecendo o empreendimento.

Por fim, é fundamental que cada pessoa avalie o que faz sentido para sua realidade ao decidir sair do CLT. O que funciona para uma pessoa pode não ser adequado para outra. Considerar fatores como estabilidade financeira, perfil de risco, responsabilidades familiares e aspirações pessoais é essencial para tomar uma decisão informada e alinhada com seus objetivos e valores. A transição do CLT para o empreendedorismo na contabilidade é um passo significativo que, com planejamento e preparação adequados, pode levar a uma carreira satisfatória e bem-sucedida.

Não subestime a importância de construir uma rede de apoio. Ter uma equipe de confiança e pessoas que possam ajudar no seu empreendimento é fundamental. Delegar tarefas permite que você se concentre nas atividades estratégicas que realmente importam para o crescimento do seu negócio. Além disso, trabalhar com uma equipe traz novas perspectivas e habilidades que podem ser extremamente valiosas.

Por fim, lembre-se de que o perfeccionismo é uma armadilha. Muitos contadores ficam paralisados pela busca da perfeição, o que muitas vezes disfarça o medo e a insegurança. No entanto, a perfeição não existe, e esperar por ela só atrasa seu progresso. Prepare-se o máximo possível, mas não deixe que a expectativa de ser perfeito impeça você de começar.

Empreender na contabilidade é um caminho repleto de oportunidades para crescimento pessoal e profissional. Com planejamento, preparação e a mentalidade certa, você pode construir um negócio de sucesso. Lembre-se de que a jornada é tão importante quanto o destino, e cada passo dado é uma conquista em si mesma.
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Escritório de Contabilidade: é melhor presencial ou home office?

7/22/2024

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Escritório de Contabilidade
A contabilidade home office é, certamente, a forma mais barata e inteligente de iniciar no empreendedorismo contábil. Com apenas um computador, uma impressora e um software em nuvem, você já consegue começar a prestação dos serviços e faturar com seus primeiros clientes. Esse modelo de trabalho tem se mostrado eficiente, tanto que alguns escritórios decidiram adotá-lo definitivamente após experimentarem seus benefícios.

Se você está considerando adotar o home office em seu escritório, este blog post é para você. Aqui, exploraremos as vantagens e desvantagens do home office em comparação ao escritório presencial, oferecendo dicas práticas para implementar o trabalho remoto de forma eficaz.

As relações de trabalho estão se modernizando rapidamente, e a ideia de home office na contabilidade já não soa mais tão estranha. No entanto, é importante avaliar se essa é a melhor estratégia para o seu escritório. Será que o home office é capaz de colaborar com a produtividade das equipes ou mais atrapalha? Vamos analisar essas questões detalhadamente nos próximos tópicos, ajudando você a tomar uma decisão informada sobre qual modelo de trabalho é mais adequado para o seu negócio contábil.

Ao longo deste artigo, discutiremos como o trabalho remoto pode reduzir custos, oferecer flexibilidade geográfica e facilitar as atividades contábeis diárias. Também abordaremos as vantagens de manter um escritório presencial, como a credibilidade aumentada e um ambiente de trabalho dedicado. Convidamos você a continuar lendo para descobrir qual abordagem pode levar seu escritório contábil ao sucesso.

LEIA MAIS: Como encontrar trabalho home office?
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Espaço físico tradicional ou home office?

Ao considerar a abertura de um escritório contábil, a escolha entre um espaço físico tradicional ou um home office é uma decisão crucial que pode impactar significativamente o sucesso do negócio. Este artigo explora as vantagens de ambas as opções, ajudando contadores a decidir qual modelo melhor se adapta às suas necessidades e objetivos.

Começando pelo home office, uma das vantagens mais atraentes é a redução de custos. Trabalhar remotamente elimina a necessidade de alugar um espaço físico, o que pode representar uma economia substancial. Além disso, os gastos com mobiliário, manutenção e serviços como eletricidade e limpeza são significativamente menores. Essa economia pode ser reinvestida no próprio negócio, como em tecnologia, marketing ou treinamento, aumentando a competitividade e a eficiência.

Outra vantagem significativa do home office é a flexibilidade geográfica. Com um laptop e uma conexão à internet, é possível trabalhar de qualquer lugar do mundo. Isso não apenas facilita a vida de quem gosta de viajar, mas também permite que o contador atenda clientes em diferentes locais, ampliando seu alcance de mercado. Esta flexibilidade pode ser particularmente vantajosa em situações onde o deslocamento é limitado, como em tempos de pandemia.

A facilidade de trabalho também é um ponto forte do home office. Ferramentas digitais permitem a realização de atividades contábeis, reuniões e atendimentos aos clientes de forma remota. Softwares de contabilidade, videoconferências e plataformas de gestão de projetos tornam o trabalho tão eficiente quanto em um escritório físico. Além disso, a possibilidade de trabalhar em horários mais flexíveis pode aumentar a produtividade e a satisfação pessoal do profissional.

Por outro lado, um escritório presencial oferece vantagens que o home office não pode igualar. Uma delas é a credibilidade e a visibilidade que um espaço físico pode proporcionar. Receber clientes em um ambiente profissional bem montado pode conferir mais seriedade e confiança ao negócio. Reuniões presenciais permitem uma interação mais direta e personalizada, fortalecendo o relacionamento com os clientes e potencialmente aumentando a fidelização.

Além disso, um escritório físico proporciona um ambiente de trabalho dedicado. Para alguns profissionais, ter um espaço próprio para o trabalho é motivador e ajuda a manter uma separação clara entre a vida pessoal e profissional. Essa distinção pode ser crucial para manter a produtividade e evitar a sensação de estar sempre no trabalho, que pode ocorrer no home office.

A escolha entre um escritório contábil presencial ou home office depende de diversos fatores, incluindo o perfil do profissional, os recursos disponíveis e os objetivos do negócio. Ambos os modelos apresentam vantagens únicas que podem ser exploradas para maximizar o sucesso e a eficiência do escritório contábil. Convidamos você a acompanhar nosso vídeo até o final para obter mais insights sobre como escolher a melhor opção para sua carreira na contabilidade.
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Qual a forma correta de manter um vínculo com um contratado PJ?

3/27/2024

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Contratado PJ
A contratação por meio de Pessoa Jurídica (PJ) ainda suscita muitas incertezas entre os trabalhadores, uma vez que, do ponto de vista técnico, o prestador de serviços não estabelece qualquer vínculo com o contratante, mantendo total autonomia na realização de suas atividades laborais. Este é um tema de grande importância no contexto corporativo atual. Esse tipo de contratação também é conhecida como pelotização.

A contratação por Pessoa Jurídica (PJ) Isso se deve ao fato de que esse formato de contrato pode proporcionar benefícios tanto para a empresa quanto para o contratado. Para a organização, essa modalidade de contratação é altamente vantajosa em comparação com o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), uma vez que reduz os custos e aumenta a produtividade.

A prática da pejotização se tornou tão disseminada que, nos principais sites de busca de empregos na internet, é fácil encontrar vagas de trabalho que explicitamente informam que a contratação será feita sob a modalidade de pessoa jurídica, ou seja, como prestador de serviços. Alguns desses anúncios até especificam que a carga horária será integral, o que se assemelha muito a uma típica relação de emprego, podendo resultar em várias irregularidades trabalhistas.

Com a aprovação da reforma trabalhista, surgiram muitas dúvidas em relação aos trabalhadores que atuam como PJ (Pessoa Jurídica) diante da possibilidade de serem contratados como profissionais autônomos nessa modalidade. Esses profissionais não têm direito a reivindicar os benefícios concedidos a um trabalhador contratado sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho

Empresas optam por esse modelo de contratação visando redução de custos e a manutenção de uma mão de obra qualificada. No entanto, é frequente encontrar casos em que tais empresas incluem em seu quadro de colaboradores prestadores de serviços que, na prática, se enquadram nos requisitos de empregados, com o intuito único de evitar obrigações trabalhistas, como o pagamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

Algumas empresas, no momento da admissão, impõem aos colaboradores a constituição de uma pessoa jurídica como condição para a formalização do contrato. Sob a perspectiva da garantia de emprego, o trabalhador, na esperança de assegurar sua posição, muitas vezes acata tal exigência, abdicando assim de seus direitos trabalhistas durante o período contratual.

É importante salientar que o prestador de serviços não pode ser tratado como um empregado, configurando tal prática como fraude. No entanto, é mais recorrente do que se possa imaginar.

LEIA MAIS: Modelo de contrato de Prestação de Serviços - PJ

Como funciona um contrato PJ?

Um contrato PJ, ou contrato com Pessoa Jurídica, geralmente ocorre quando uma empresa contrata os serviços de outra empresa ou profissional autônomo, em vez de contratar um funcionário diretamente. Aqui está como geralmente funciona esse tipo de contrato:

1. Estabelecimento das condições: A empresa contratante e a empresa ou profissional autônomo estabelecem as condições do contrato, incluindo prazos, escopo do trabalho, remuneração, e quaisquer outras cláusulas relevantes.

2. Registro da empresa: O profissional autônomo, se ainda não tiver uma empresa registrada, pode precisar registrar uma pessoa jurídica, como uma empresa individual (no caso de autônomos) ou uma sociedade limitada, por exemplo.

3. Negociação: As partes negociam os termos do contrato, incluindo preço, prazos, serviços a serem prestados, entre outros.

4. Assinatura do contrato: Após as negociações, as partes concordam com os termos e assinam o contrato.

5. Prestação de serviços: O profissional ou empresa contratada começa a realizar os serviços conforme o acordado no contrato.

6. Emissão de nota fiscal: Após a conclusão do trabalho ou de acordo com os termos do contrato, a empresa ou profissional emite uma nota fiscal para a empresa contratante, que será utilizada para pagamento pelos serviços prestados.

7. Pagamento: A empresa contratante paga pelos serviços prestados de acordo com os termos do contrato e da nota fiscal emitida.

É importante notar que, ao contratar uma pessoa jurídica, a empresa contratante não estabelece uma relação de emprego, e sim uma relação de prestação de serviços. Isso significa que a empresa contratante não precisa arcar com encargos trabalhistas, como FGTS, férias remuneradas, 13º salário, entre outros, já que o profissional ou empresa contratada é responsável por essas questões. No entanto, é fundamental que o contrato PJ esteja alinhado com a legislação vigente para evitar possíveis problemas jurídicos.
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Riscos da contratação PJ

O trabalho habitual, realizado com certa regularidade, mesmo que não diariamente, caracteriza-se pela frequência na prestação do serviço, podendo ser remunerado tanto de forma fixa quanto variável. Além disso, é essencial que haja pessoalidade na execução do trabalho, ou seja, o empregado não pode ser substituído por outra pessoa. A subordinação também é um elemento crucial, indicando que o empregado está sujeito às ordens do empregador, cumprindo horários e seguindo suas diretrizes.

Por outro lado, na contratação de Pessoa Jurídica (PJ), há autonomia na prestação do serviço, não havendo obrigatoriedade de cumprimento de horário ou submissão às ordens do contratante. Se uma pessoa contratada como PJ apresenta rotina de comparecimento ao trabalho, cumprimento de horários, submissão a ordens da empresa, recebimento de remuneração e a execução pessoal do serviço, então configura-se uma relação de emprego.

O contratante pode enfrentar processos judiciais caso sejam confirmadas as características de um vínculo empregatício. Se for constatado que a contratação sob a modalidade de pejotização foi feita com o intuito de disfarçar uma relação de emprego, o contratante será responsável por todos os encargos que deveriam ter sido pagos ao trabalhador como se ele fosse um funcionário direto, incluindo férias, 13º salário, contribuições previdenciárias, recolhimento do FGTS e outros direitos trabalhistas garantidos.

Além disso, há previsão de multa e pena de detenção de acordo com o artigo 203 do Código Penal, que estipula pena de detenção de um a dois anos, além de multa, acrescida da pena correspondente à violência, para quem frustrar direitos garantidos pela legislação do trabalho mediante fraude ou violência.

Se a empresa contratante mantiver um grande número de trabalhadores em situação irregular, a dívida trabalhista pode ultrapassar os limites da empresa, pois a caracterização de conduta ilícita pode atingir até mesmo o patrimônio dos sócios. O volume de recursos necessário para cobrir todos os encargos que não foram pagos ao longo de um período prolongado pode ser extremamente elevado diante da gravidade da irregularidade cometida.

Para evitar a formação de vínculo empregatício e minimizar riscos, é recomendável manter relações contratuais dentro dos limites legais. Uma estratégia eficaz é terceirizar as atividades que demandam profissionais específicos, buscando parcerias que estejam em conformidade com as leis trabalhistas.

Dessa maneira, a empresa contratante estabelece essas conexões de forma adequada perante a legislação, evitando penalizações por contratações não registradas ou situações que possam ser interpretadas como vínculo empregatício sem o cumprimento das obrigações legais.
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Taxa de Fiscalização de Funcionamento (TFF): o que é e quem deve pagar?

9/29/2023

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TFF
A TFF, ou Taxa de Fiscalização e Funcionamento, é uma taxa que as empresas e organizações são obrigadas a pagar aos órgãos governamentais, geralmente em nível municipal, estadual ou federal, como parte do processo de regularização e licenciamento de suas atividades. Essa taxa é uma das maneiras pelas quais o governo arrecada recursos para financiar a supervisão, regulamentação e fiscalização das atividades dessas entidades.

A TFF é cobrada com o objetivo de garantir que as empresas estejam operando de acordo com as leis e regulamentos vigentes e cumpram com suas obrigações legais, como o pagamento de impostos, a manutenção de padrões de segurança e qualidade, a proteção ambiental, entre outros. Ela pode variar de acordo com o tipo de negócio, seu porte, localização e outras variáveis específicas.

Em muitos países, a falta de pagamento da TFF ou o não cumprimento das obrigações regulatórias associadas a essa taxa podem resultar em penalidades financeiras, multas e, em casos graves, até mesmo na suspensão ou revogação da licença de operação da empresa.

Portanto, a Taxa de Fiscalização e Funcionamento desempenha um papel importante na garantia da conformidade legal e na arrecadação de recursos para financiar os serviços governamentais relacionados à regulamentação e fiscalização das atividades comerciais.
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LEIA MAIS: Como funciona a Sociedade Limitada?
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Quem deve pagar a TFF?

A Taxa de Fiscalização e Funcionamento (TFF) é devida por todas as empresas ou profissionais autônomos que realizam atividades de forma permanente ou temporária, seja em um local edificado ou não, seja de propriedade própria ou de terceiros, seja público ou privado. Isso abrange diversos setores, como indústrias, comércios, clínicas médicas, quiosques, depósitos e outros estabelecimentos.

Na cidade de São Paulo, algumas categorias são isentas do pagamento da TFF, incluindo os Microempreendedores Individuais (MEIs) e pessoas físicas que atuam em atividades específicas conforme determinado pela legislação, ou operam em endereços residenciais sem atendimento ao público.

A cobrança da TFF é realizada pelo município e pode ser enviada por correio para o endereço fiscal da empresa ou gerada online por meio do site oficial da prefeitura. O prazo de vencimento e os valores são definidos pelas leis municipais e podem variar com base no tipo de contribuinte (pessoa física ou jurídica), porte da empresa, natureza da atividade e número de colaboradores.

Em São Paulo, a taxa pode ser emitida de forma direta no Demonstrativo Unificado do Contribuinte (DUC) por meio da senha web gerada pela contabilidade no momento da abertura do CNPJ da empresa. Isso simplifica o processo de pagamento e conformidade fiscal para os empresários.

LEIA MAIS: Como se atualizar na contabilidade?

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Ferramentas de gestão de qualidade: quais utilizar

8/7/2023

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Ferramentas de Gestão de Qualidade
​A busca incessante pela excelência dentro das empresas é um desafio constante para gestores e colaboradores. Manter um alto padrão de qualidade em todas as atividades requer a adoção de diversas ferramentas de gestão que visam alcançar os resultados desejados.

A importância da gestão de qualidade reside no fato de que essas ferramentas não podem ser meramente teóricas, apenas existentes no papel. Elas devem ser efetivamente aplicadas e utilizadas de forma correta na prática, a fim de garantir que os processos sejam otimizados, os produtos sejam de alto nível e os serviços atendam às expectativas dos clientes.

Cada ferramenta de gestão de qualidade possui sua aplicação específica, destinada a diferentes tipos de análise. Dessa forma, é fundamental escolher a abordagem adequada para cada negócio ou etapa do processo, permitindo uma avaliação apropriada e uma implementação mais eficaz.

Ao investir na gestão de qualidade, as empresas podem colher diversos benefícios. Primeiramente, é possível melhorar a eficiência dos processos internos, reduzindo custos e desperdícios. Além disso, a qualidade dos produtos ou serviços oferecidos é elevada, o que fortalece a imagem da empresa no mercado e fideliza os clientes.

Outro aspecto relevante é que a gestão de qualidade proporciona uma visão mais clara sobre os pontos fortes e fracos do negócio, permitindo uma identificação mais rápida de problemas e a tomada de decisões embasadas em dados sólidos.

Em suma, a gestão de qualidade é uma ferramenta indispensável para empresas que buscam se destacar em um mercado competitivo. Ela viabiliza a manutenção de padrões elevados, impulsiona o crescimento sustentável e promove a satisfação dos clientes, contribuindo para o sucesso a longo prazo da organização.

Conheça algumas ferramentas que irão ajudar você no processo de gestão de qualidade dentro das empresas.

LEIA MAIS: Gestão de qualidade - o que é e o que faz

Ferramentas de gestão de qualidade

Sistema de Gestão de Qualidade (QMS, em inglês)

​O Sistema de Gestão de Qualidade, também conhecido como SGQ, possui como principal objetivo validar todos os processos realizados dentro de uma empresa. Desde a padronização de fluxos para buscar melhorias contínuas até a promoção da colaboração entre equipes e a centralização das informações, o SGQ proporciona uma estrutura sólida para garantir a excelência nas operações. A presença de indicadores de desempenho reforça a segurança nas tomadas de decisão.
​
O SGQ vai além do mapeamento de processos, pois contribui para melhorar significativamente a comunicação entre as equipes e a integração das áreas. Além disso, ele se mostra eficaz na redução de custos, na otimização do tempo e na construção de uma imagem sólida da empresa. Esses benefícios são alcançados por meio da implementação adequada do sistema de gestão de qualidade.

Gestão da Qualidade Total (TQM, em inglês)

​A Gestão da Qualidade Total, também denominada GQT, é uma ferramenta estratégica que coloca o cliente no centro de suas ações. Seu principal enfoque é promover melhorias contínuas nos processos, visando à satisfação dos clientes. A GQT traz consigo diversos benefícios, incluindo a otimização dos recursos, a redução de custos e o aumento do engajamento das equipes por meio de uma comunicação transparente. O objetivo primordial é aprimorar as operações de maneira eficiente, alinhando-as às necessidades e expectativas dos clientes.
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Gestão de Qualidade Empresarial (EQM, em inglês)

​A Gestão da Qualidade Empresarial, também conhecida como GQE, refere-se a um software desenvolvido para gerenciar e acompanhar os indicadores de qualidade de uma empresa em tempo real. Essa ferramenta permite identificar se os processos estão em conformidade com diferentes padrões de qualidade estabelecidos. Através da integração dos processos de mapeamento das áreas, gestão de documentos, riscos e medidas preventivas, o GQE oferece uma visão completa e sistêmica das atividades empresariais. Essa abordagem integrada contribui para aprimorar a eficiência e a qualidade dos processos em toda a organização.
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Diagrama de Ishikawa

O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como espinha de peixe ou diagrama de causa e efeito, é uma ferramenta essencial para identificar as possíveis causas de um problema (causas) e entender suas consequências (efeitos). Embora seja aplicável em diversos segmentos, é mais comumente utilizado na indústria.

As causas dos problemas são agrupadas em seis categorias conhecidas como "6Ms": método, matéria-prima, mão de obra, máquina, medida e meio ambiente. Cada uma delas pode originar várias raízes de problemas.

O "Método" refere-se às práticas e procedimentos utilizados na execução do trabalho e como o formato de trabalho pode ter contribuído para o problema.

A categoria "Matéria-prima" aborda o uso de materiais que não estavam em conformidade com os requisitos para a realização do trabalho.

A "Mão de obra" engloba as dificuldades enfrentadas pela equipe na execução do processo.

A categoria "Máquina" foca em erros relacionados ao funcionamento inadequado do maquinário.

"Mensuração" diz respeito ao monitoramento e levantamento de dados realizado de maneira incorreta.

Por fim, o "Meio Ambiente" abrange fatores climáticos e situações de mercado que podem influenciar no surgimento do problema.
​
Ao realizar a análise de forma segmentada, torna-se mais fácil identificar as principais causas dos problemas e, assim, desenvolver ações efetivas para eliminá-las. Dessa forma, a empresa pode manter os princípios de melhoria contínua, promovendo um ambiente de constante aperfeiçoamento.

PDCA

O PDCA é uma sigla que representa um ciclo de melhoria contínua amplamente utilizado na gestão e no controle de processos em organizações. Ele se refere a quatro etapas sequenciais que se repetem em um ciclo contínuo, com o objetivo de promover melhorias consistentes e progressivas nos processos e resultados de uma empresa. As letras PDCA correspondem a Plan (Planejar), Do (Executar), Check (Verificar) e Act (Agir).
​
  1. Planejar (Plan): Nesta etapa, a organização identifica um problema ou oportunidade de melhoria e estabelece objetivos claros e metas a serem alcançadas. São definidos os passos e ações necessárias para atingir esses objetivos, bem como a alocação de recursos adequados.
  2. Executar (Do): Aqui, as ações planejadas na etapa anterior são implementadas. É o momento de colocar em prática as estratégias definidas e executar os processos conforme o planejado.
  3. Verificar (Check): Após a execução das ações, é feita uma avaliação detalhada dos resultados obtidos. Comparando-se os resultados reais com as metas estabelecidas, é possível verificar se as ações implementadas foram efetivas e se os objetivos foram alcançados.
  4. Agir (Act): Com base nas análises e verificações realizadas, é hora de agir para corrigir eventuais desvios ou falhas identificadas durante o processo. Caso os resultados não estejam de acordo com o esperado, são definidas novas ações corretivas ou ajustes para alcançar as metas estabelecidas.

O ciclo PDCA é cíclico e contínuo, o que significa que, uma vez que as ações corretivas sejam implementadas, um novo ciclo de melhoria começa novamente, aprimorando constantemente os processos e resultados da organização.

O PDCA é uma ferramenta poderosa para o aprimoramento dos processos de uma empresa, pois promove a gestão baseada em dados e evidências, ajuda a evitar erros recorrentes, estimula a cultura de melhoria contínua e busca a eficiência operacional. É uma abordagem flexível, podendo ser aplicada em diversas áreas, desde a produção e controle de qualidade até a gestão estratégica e o desenvolvimento de projetos.
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