A horizontalização é um conceito amplamente reconhecido nas empresas e desempenha um papel relevante no planejamento financeiro empresarial. Embora o debate sobre a horizontalização e verticalização tenha perdido sua intensidade, é notável que o assunto continue a ser relevante nos dias de hoje. A busca incessante pelo modelo ideal representa um desafio contínuo para as empresas modernas que estão em constante busca por maneiras de agregar maior valor aos seus produtos para atender às demandas dos consumidores finais. Nos próximos parágrafos você irá entender como funciona em detalhes este modelo de produção e como a horizontalização pode ser importante no processo geral de gestão e finanças de uma empresa. LEIA MAIS: Oferta e demanda - significados e exemplos O que é horizontalização?O termo "horizontalização" se refere a um modelo de produção ou organização de negócios que busca descentralizar o poder e a tomada de decisões, distribuindo responsabilidades de forma mais ampla em uma estrutura organizacional. Vou explicar os principais aspectos desse modelo: Descentralização de poder: Na horizontalização, a autoridade e o poder de tomada de decisões são distribuídos por toda a organização, em oposição a modelos mais tradicionais e hierárquicos. Isso significa que os níveis de gestão são reduzidos, e os funcionários em todos os níveis da organização têm um grau significativo de autonomia e participação nas decisões. Estrutura organizacional plana: Em um modelo horizontal, a estrutura organizacional tende a ser mais plana, com menos camadas de hierarquia. Isso pode levar a uma comunicação mais direta e eficiente entre os funcionários e promover uma cultura de colaboração. Tomada de decisões colaborativas: A horizontalização promove a tomada de decisões colaborativas, onde os funcionários são encorajados a contribuir com suas ideias e opiniões, independentemente do nível hierárquico. Isso pode resultar em decisões mais informadas e alinhadas com os objetivos da empresa. Maior flexibilidade e agilidade: A horizontalização é frequentemente associada a uma maior flexibilidade e agilidade nas operações da organização. Isso permite que a empresa se adapte mais rapidamente às mudanças no mercado e nas necessidades dos clientes. Foco no empoderamento dos funcionários: Um dos objetivos da horizontalização é empoderar os funcionários, dando-lhes mais responsabilidade e autonomia. Isso pode aumentar a motivação e o comprometimento dos funcionários, pois eles se sentem mais envolvidos no sucesso da empresa. Cultura organizacional inclusiva: A horizontalização muitas vezes promove uma cultura de inclusão e respeito, onde as vozes de todos os funcionários são ouvidas e valorizadas. No entanto, é importante notar que a horizontalização não é adequada para todas as organizações ou setores. Em alguns casos, uma estrutura mais hierárquica pode ser mais eficaz, dependendo das necessidades e da natureza do negócio. Além disso, implementar a horizontalização com sucesso requer um planejamento cuidadoso e uma cultura organizacional que apoie essa abordagem. LEIA MAIS: Como abrir uma empresa [ATUALIZADO] Por que a horizontalização e não a verticalização?Até o último século, o modelo predominante era o vertical. Com o passar do tempo e à medida que surgiram crises econômicas, tornou-se evidente o alto custo mantido pelas empresas ao manterem certos serviços internamente. Consequentemente, as empresas iniciaram um processo gradual de terceirização de algumas dessas funções.
As empresas perceberam que poderiam concentrar seus esforços no desenvolvimento de seu produto principal, enquanto terceirizavam outros processos. Como resultado, por meio da horizontalização, as empresas adquiriram uma maior capacidade competitiva e flexibilidade. A verticalização tem perdido terreno nas empresas devido à observação de que, em situações de queda na demanda que exigem redução da oferta, é mais eficiente e rápido diminuir os custos variáveis em vez dos custos fixos. Em outras palavras, quando uma empresa é excessivamente verticalizada e precisa reduzir sua produção, o impacto se estende por toda a cadeia, afetando diretamente os lucros líquidos. Esse processo de adaptação pode ser excessivamente dispendioso e até mesmo comprometer a liquidez do negócio. Por outro lado, em uma estrutura empresarial horizontal, a solução é mais simples, bastando adquirir menos produtos de terceiros. Diante de um mercado cada vez mais volátil, que exige flexibilidade para lidar com altos e baixos, a terceirização tem se mostrado uma opção mais atrativa, o que explica seu crescente espaço no cenário empresarial. A horizontalização apresenta suas próprias vantagens, que incluem a redução significativa de custos, a maior flexibilidade na definição dos volumes de produção, a maior ênfase no produto central da empresa e uma resposta ágil diante da redução de custos em momentos de diminuição de demanda. Curso online de Gestão Financeira com certificado, aulas em vídeo atualizadas e acesso imediato! Domine a gestão financeira de uma empresa como um profissional! CLIQUE AQUI!
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A certificação CPA-10 é a porta de entrada para muitos profissionais que desejam ingressar no mercado financeiro e é um requisito fundamental para diversas oportunidades de emprego. Essa certificação é de extrema importância, pois demonstra que o profissional possui o conhecimento necessário para trabalhar na prospecção ou venda de produtos de investimento diretamente aos investidores. Isso contribui significativamente para elevar a credibilidade e a confiança dos clientes tanto no profissional quanto na instituição financeira. Por essa razão, a CPA-10 é altamente recomendada para:
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O primeiro passo é preencher um formulário no próprio site da ANBIMA. Após o preenchimento, um boleto de inscrição é gerado para pagamento. Após a confirmação do pagamento, o candidato terá acesso ao calendário de datas disponíveis para agendar sua prova. Geralmente, há uma variedade de datas disponíveis para a realização do exame. É importante notar que a obtenção dessa certificação não requer um nível mínimo de educação formal nem um período mínimo de experiência profissional no setor financeiro. Isso faz da CPA-10 uma porta de entrada acessível para profissionais que desejam ingressar no mercado financeiro. Descubra o caminho para o sucesso financeiro com o nosso curso online de Gestão Financeira! Aprimore suas habilidades de gerenciamento de dinheiro no seu próprio ritmo, com a flexibilidade do ensino a distância. Nosso curso oferece aulas em vídeo atualizadas e material extra, garantindo que você tenha acesso às informações mais relevantes e práticas no mundo das finanças. O melhor de tudo é que você pode começar imediatamente! Não espere para adquirir conhecimentos valiosos que podem transformar sua vida financeira. Além disso, ao concluir o curso, você receberá um certificado reconhecido, comprovando suas novas habilidades e conhecimentos em gestão financeira. Não perca mais tempo! Invista em seu futuro financeiro hoje mesmo com nosso curso de Gestão Financeira online. Comece a construir um caminho sólido para o sucesso financeiro que você merece. Acesse aqui para fazer sua matrícula: www.desenvolvecursos.com/gestao-financeira Os fundos de pensão têm atraído a atenção dos investidores em todo o Brasil, porém, muitos ainda não têm uma compreensão clara sobre o que são, suas vantagens e seu funcionamento. É perfeitamente compreensível que haja dúvidas, uma vez que, até recentemente, os fundos de pensão eram oferecidos principalmente por grandes empresas como um benefício para incentivar a permanência de seus funcionários por mais tempo. Com a popularização desse conceito, mais pessoas estão buscando informações, o que é positivo, pois reflete um crescente interesse dos brasileiros em investimentos de longo prazo. LEIA MAIS: Análise de investimentos - o que é e como fazer? O que é um fundo de pensão?Um fundo de pensão, também conhecido como fundo de previdência complementar ou fundo de pensão privada, é uma entidade financeira que tem como principal objetivo proporcionar benefícios previdenciários aos participantes, normalmente na forma de aposentadoria complementar. Essa modalidade de previdência privada é geralmente oferecida por empresas ou instituições a seus funcionários como um benefício adicional à previdência social oferecida pelo governo. Aqui estão os principais aspectos de um fundo de pensão:
É importante observar que os fundos de pensão podem ser divididos em duas categorias principais:
Os fundos de pensão desempenham um papel importante na complementação da renda de aposentadoria das pessoas, ajudando a garantir um futuro financeiro mais seguro. No entanto, é crucial entender os detalhes do fundo de pensão, incluindo as contribuições, os benefícios, as regras de elegibilidade e as opções de investimento, antes de aderir a um deles. LEIA MAIS: Salário de um gestor financeiro - descubra Como funcionam os fundos de pensão?Existem duas modalidades principais de fundos de pensão: instituídos e patrocinados.
Os fundos instituídos são oferecidos por associações, entidades de classe, cooperativas e outras organizações profissionais exclusivamente a seus associados e familiares. Já nos planos patrocinados, as empresas disponibilizam os fundos de pensão para seus colaboradores. Nesse caso, apenas as pessoas vinculadas à organização podem aderir à previdência privada fechada. Tanto as entidades de fins instituídos quanto as patrocinadoras não podem visar o lucro com a operação. Uma diferença crucial entre esses modelos é que os fundos de pensão patrocinados contam com o apoio financeiro das empresas contratantes. Dessa forma, os funcionários contribuem com uma parte de sua aposentadoria, enquanto a empresa empregadora complementa o investimento. Ou seja, a empresa que patrocina o fundo de pensão contribui com uma parcela dos benefícios de aposentadoria de seus funcionários. Existem três tipos principais de fundos de pensão:
Quais são os potenciais riscos associados aos fundos de pensão? Assim como em qualquer forma de investimento, os fundos de pensão também apresentam riscos, embora sejam relativamente baixos. Esses riscos estão principalmente relacionados à possibilidade de os administradores do fundo enfrentarem dificuldades financeiras e não conseguirem pagar os rendimentos aos contribuintes. No entanto, é importante destacar que casos de quebra ou perdas significativas são extremamente raros, uma vez que esse tipo de investimento não é amplamente difundido. Ou seja, não são muitas as empresas que oferecem essa modalidade de investimento a seus colaboradores. Para garantir a solidez dos fundos de pensão e evitar possíveis quebras, a legislação determina que pelo menos 50% dos investimentos sejam alocados em ativos de renda fixa, que são considerados mais conservadores e seguros. A outra metade dos investimentos é direcionada para ativos de renda variável. Independentemente disso, é fundamental avaliar cuidadosamente a reputação, o histórico e a experiência do fundo de pensão em questão. Essas informações podem ser obtidas junto a bancos, seguradoras e especialistas financeiros que possam oferecer orientação sobre o assunto. Fazer uma pesquisa detalhada é fundamental para tomar decisões financeiras informadas e seguras. Descubra o caminho para o sucesso financeiro com o nosso curso online de Gestão Financeira! Aprimore suas habilidades de gerenciamento de dinheiro no seu próprio ritmo, com a flexibilidade do ensino a distância. Nosso curso oferece aulas em vídeo atualizadas e material extra, garantindo que você tenha acesso às informações mais relevantes e práticas no mundo das finanças. O melhor de tudo é que você pode começar imediatamente! Não espere para adquirir conhecimentos valiosos que podem transformar sua vida financeira. Além disso, ao concluir o curso, você receberá um certificado reconhecido, comprovando suas novas habilidades e conhecimentos em gestão financeira. Não perca mais tempo! Invista em seu futuro financeiro hoje mesmo com nosso curso de Gestão Financeira online. Comece a construir um caminho sólido para o sucesso financeiro que você merece. Acesse aqui para fazer sua matrícula: www.desenvolvecursos.com/gestao-financeira A oferta e a demanda representam duas influências fundamentais que elucidam o mecanismo subjacente a um mercado. Juntas, essas forças têm a capacidade de estabelecer tanto o preço quanto a quantidade de um produto específico ou de um serviço. Apesar de serem frequentemente examinadas de maneira isolada, a oferta e a demanda, quando consideradas em conjunto, constituem um modelo de equilíbrio que delineia a atividade econômica, emergindo da interação entre as empresas e os consumidores. A lei da oferta e da demanda representa um princípio não formalizado, que estabelece uma relação de proporção inversa entre os preços e a demanda de um produto. Nesse sentido, é antecipado que quando a oferta supera a demanda, os preços diminuam; e quando a demanda supera a oferta, os preços se elevem. Apesar de sua natureza fundamentalmente compreensível, essa regra básica encerra uma complexidade muito mais profunda em seu cerne. LEIA MAIS: Como abrir uma empresa [ATUALIZADO] Click To Add TextA lei da oferta e da demanda é um princípio fundamental na economia que descreve como os preços e as quantidades dos bens e serviços em um mercado são determinados. Ela é baseada na interação entre os desejos dos consumidores (demanda) e a disponibilidade dos produtores (oferta). Vamos explorar como ela funciona:
Em resumo, a lei da oferta e da demanda é uma base fundamental para entender como os preços e as quantidades de bens e serviços são determinados em um mercado competitivo. Ela mostra como os comportamentos dos consumidores e produtores interagem para alcançar um equilíbrio de mercado. LEIA MAIS: Curso online de Gestão Financeira com certificado e garantia de 7 dias No contexto da análise financeira, o ponto de convergência entre a curva de oferta e a curva de demanda é conhecido como ponto de equilíbrio. Este ponto crucial no gráfico delineia o preço necessário para que um produto atinja um equilíbrio entre sua disponibilidade no mercado e a busca por parte dos consumidores. Ao se atingir a harmonização do mercado, verifica-se a ausência de excesso ou escassez do produto ou serviço em questão, prognosticando uma estabilização nos níveis de preço. Todavia, é vital considerar que essa estabilidade pode ser influenciada por fatores extrínsecos, tais como a entrada de novos concorrentes, uma conjuntura econômica adversa ou a emergência de inovações tecnológicas. Essa alteração no cenário mercadológico provocará, consequentemente, o deslocamento do ponto de equilíbrio. A restauração desse estado demandará uma adaptação no preço do produto, que poderá tanto aumentar quanto diminuir, seguindo o compasso da oscilação entre oferta e demanda. Exemplo de oferta e demandaA interação entre oferta e demanda exerce um papel crucial no funcionamento cotidiano do mercado, e isso pode ser exemplificado de forma mais ampla, utilizando o cenário do mercado automobilístico.
Imagine que haja um aumento considerável na demanda por carros elétricos devido a uma conscientização crescente sobre questões ambientais e economia de combustível. A demanda por esses veículos verdes aumenta substancialmente, uma vez que os consumidores estão mais inclinados a optar por opções ecologicamente amigáveis. Diante dessa demanda crescente, os fabricantes de automóveis voltam sua atenção para a produção de carros elétricos, investindo em tecnologias e inovações para atender a essa demanda emergente. Isso resulta em uma ampliação da oferta de carros elétricos no mercado. A concorrência entre os fabricantes, juntamente com a maior disponibilidade de carros elétricos, pode levar a um efeito de pressão nos preços desses veículos. A competição acirrada pode incentivar os fabricantes a ajustarem suas estratégias de preços, tornando os carros elétricos mais acessíveis para uma parcela maior da população. Esse exemplo revela a dinâmica subjacente entre oferta e demanda, onde as preferências dos consumidores impulsionam o aumento da demanda por um determinado produto. Os produtores, por sua vez, ajustam sua produção e estratégias de preços para satisfazer essa demanda em evolução, criando um equilíbrio que reflete as complexas interações entre essas duas forças no contexto do mercado automobilístico contemporâneo. Quando pequenos empreendedores começam a explorar o campo da gestão empresarial, deparam-se com um mar de siglas. Inicialmente, pode parecer confuso, porém, na maioria das vezes, os conceitos são bastante simples e úteis no dia a dia. Nesse cenário, compreender o significado do ROI é o passo inicial para investir com maior consciência, impulsionando o crescimento do negócio de forma mais eficaz. O Retorno sobre o Investimento (ROI) é um dos indicadores mais reconhecidos entre eles. Se você ainda não tem ideia do retorno gerado por suas estratégias de marketing, este artigo foi elaborado especialmente para você. Neste material vamos te explicar o que é o ROI e demonstrar de forma simples como calcular essa métrica vital no contexto do marketing. LEIA MAIS: O que é ROA e como calcular O que é ROI?ROI, sigla para Retorno sobre o Investimento (em inglês, Return on Investment), é uma métrica financeira utilizada para avaliar a eficiência e a rentabilidade de um investimento ou ação empresarial. Essa métrica é amplamente empregada em diversos contextos, incluindo marketing, projetos, iniciativas de negócios e até mesmo investimentos pessoais. Esse indicador possibilita determinar o montante financeiro que a empresa está obtendo (ou perdendo) com cada investimento realizado. Essa avaliação abrange todas as iniciativas que têm como objetivo gerar lucros futuros, como campanhas de marketing, treinamentos de vendas, aquisição de ferramentas de gestão e novas estratégias de retenção de clientes, entre outras. Dessa maneira, torna-se evidente não apenas quais investimentos são vantajosos, mas também a forma de otimizar aqueles que já estão trazendo resultados positivos, buscando melhorar ainda mais seu desempenho. LEIA MAIS: O que é ROE e como calcular Como calcular o ROIO cálculo do ROI é relativamente simples e permite que gestores e empreendedores avaliem o quanto um determinado investimento ou despesa gerou de retorno em relação ao valor inicial investido. O resultado do cálculo é geralmente expresso em forma de porcentagem ou razão, indicando a relação entre o lucro obtido e o montante investido.
A fórmula básica para calcular o ROI é a seguinte: ROI = (Lucro obtido - Custo do investimento) / Custo do investimento O valor resultante do cálculo do ROI pode ser positivo ou negativo. Um ROI positivo indica que o investimento obteve um retorno maior do que o valor investido, ou seja, houve lucro líquido. Por outro lado, um ROI negativo significa que o retorno foi menor do que o montante investido, resultando em prejuízo. Essa métrica é extremamente valiosa para a tomada de decisões em negócios, pois permite avaliar a eficácia de diferentes iniciativas e direcionar recursos para as áreas mais promissoras. Ao analisar o ROI de várias opções de investimento, é possível priorizar aquelas que oferecem o melhor retorno e, assim, maximizar o potencial de crescimento e sucesso da empresa. Custo do investimento: Para calcular o custo do investimento, é necessário considerar todos os valores despendidos pela empresa na iniciativa. Se houver múltiplos desembolsos, é crucial somar esses valores para que o resultado reflita a realidade de forma precisa. Receita: Também é relevante identificar quais valores entraram no caixa da empresa e estão diretamente relacionados ao investimento. No exemplo em questão, apenas as receitas provenientes de novos clientes serão consideradas, não sendo incluídas todas as demais receitas da empresa. Lucro do investimento: Após deduzir os custos do investimento, o valor resultante será o indicador do lucro obtido com a iniciativa. Essa informação é de suma importância para avaliar a correlação entre os valores investidos e o retorno alcançado pelo investimento. É essencial reconhecer que alguns investimentos podem gerar retornos significativos em curto prazo, enquanto outros podem ser consistentemente lucrativos, porém com margens menores. A decisão de foco da empresa sempre será uma responsabilidade do gestor. Vamos supor que você seja o proprietário de uma pequena empresa e decida investir em uma campanha de marketing digital para promover um novo produto que lançou no mercado. Para essa campanha, você gasta um total de R$ 5.000,00 em anúncios, design gráfico e conteúdo. Após o término da campanha, você verifica que obteve um aumento significativo nas vendas do produto, gerando uma receita adicional de R$ 15.000,00. Além disso, é preciso considerar outros custos diretamente relacionados à campanha, como R$ 1.000,00 gastos em embalagens personalizadas para o produto. Para calcular o ROI dessa campanha, podemos usar a fórmula: ROI = (Receita Total - Custo Total) / Custo Total Receita Total = R$ 15.000,00 Custo Total = R$ 5.000,00 (custos da campanha) + R$ 1.000,00 (custos adicionais) = R$ 6.000,00 Agora, podemos calcular o ROI: ROI = (R$ 15.000,00 - R$ 6.000,00) / R$ 6.000,00 ROI = R$ 9.000,00 / R$ 6.000,00 ROI ≈ 1,5 O ROI aproximado dessa campanha é de 1,5 ou 150%. Isso significa que, para cada R$ 1,00 investido na campanha, você obteve R$ 1,50 de retorno líquido. Portanto, o resultado indica que a campanha foi lucrativa e teve um desempenho positivo, uma vez que o retorno sobre o investimento foi superior ao valor investido. É importante lembrar que o ROI é uma métrica fundamental para avaliar a eficiência dos seus investimentos e tomar decisões informadas para otimizar os recursos da empresa. |
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