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EBITDA: o que é e como calcular

10/20/2023

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ebitda
O mundo das finanças e investimentos é um vasto e complexo universo de números, métricas e indicadores. Entre esses, um termo frequentemente destacado é o EBITDA, que tem um papel crucial na avaliação do desempenho financeiro de uma empresa. Se você é um investidor, empresário ou alguém simplesmente interessado em entender mais sobre as finanças corporativas, então este blog post é para você.

Na prática, o EBITDA é usado para medir a capacidade de uma empresa de gerar lucro a partir de suas operações principais, desconsiderando fatores não relacionados, como custos de dívida e impostos. Ao eliminar esses elementos, o EBITDA fornece uma imagem mais precisa da saúde operacional de uma empresa, permitindo uma comparação mais justa entre empresas de diferentes setores e com diferentes estruturas de capital.

Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que é o EBITDA, como calcular esse indicador, e, o mais importante, como interpretá-lo corretamente. Além disso, abordaremos as vantagens e limitações do EBITDA, bem como situações em que ele é particularmente valioso, como na avaliação de empresas endividadas ou na comparação de empresas em diferentes países.

Se você deseja aprofundar seus conhecimentos sobre finanças empresariais e entender como o EBITDA pode ser uma ferramenta poderosa na tomada de decisões de investimento e gestão, continue lendo para descobrir os segredos deste indicador fundamental. É hora de desvendar o EBITDA e explorar o mundo das finanças com confiança e conhecimento.

LEIA MAIS: O que são notas explicativas?

O que é EBITDA?

EBITDA é uma sigla que significa "Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation, and Amortization" em inglês, ou seja, "Lucros antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização" em português. O EBITDA é uma métrica financeira amplamente utilizada para avaliar o desempenho operacional de uma empresa. Ele representa a capacidade de uma empresa de gerar lucro a partir de suas operações principais, excluindo os efeitos de fatores financeiros e não relacionados às atividades operacionais.

A fórmula do EBITDA é a seguinte:

EBITDA = Lucro Operacional + Depreciação + Amortização

Aqui está o significado de cada componente:
  1. Lucro Operacional: Também chamado de "EBIT" (Earnings Before Interest and Taxes), é o lucro que uma empresa gera a partir de suas operações principais, antes de considerar os efeitos de juros e impostos.
  2. Depreciação: Representa a alocação de custos relacionados à depreciação de ativos fixos (como maquinaria, equipamentos, edifícios, etc.) ao longo do tempo. A depreciação é uma despesa não-caixa, mas é subtraída do EBITDA, pois reflete o desgaste dos ativos usados nas operações.
  3. Amortização: Representa a alocação de custos relacionados a ativos intangíveis (como patentes, marcas registradas, softwares, etc.) ao longo do tempo. Assim como a depreciação, a amortização é uma despesa não-caixa que é adicionada de volta ao EBIT para calcular o EBITDA.

O EBITDA é uma métrica útil porque elimina os efeitos de estrutura de capital da empresa (juros) e impostos, bem como os impactos não-caixa da depreciação e amortização. Isso permite que os investidores e analistas avaliem o desempenho operacional da empresa de maneira mais precisa, facilitando a comparação entre empresas em diferentes setores ou com diferentes estruturas de capital.

O EBITDA é um indicador que auxilia na avaliação do desempenho operacional de empresas, excluindo juros, impostos, depreciação e amortização do Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE). Esses elementos não fazem parte da operação principal da empresa, e o EBITDA visa representar a geração de caixa da empresa, isolando despesas não-caixa. Essa avaliação é crucial para entender o desempenho atual da empresa e sua perspectiva futura, permitindo, por exemplo, a identificação de situações temporárias, como despesas elevadas de juros de dívidas, que podem não refletir o desempenho operacional real da empresa. Portanto, a análise do EBITDA é valiosa na avaliação de resultados empresariais.

No entanto, é importante notar que o EBITDA tem suas limitações, e não deve ser usado isoladamente para avaliar a saúde financeira de uma empresa. É aconselhável considerar outros indicadores financeiros e informações complementares para obter uma visão mais completa do desempenho e da situação financeira de uma empresa.

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Como calcular o EBITDA?

Para calcular o EBITDA, o primeiro passo é determinar o lucro operacional. No contexto brasileiro, esse valor é obtido subtraindo-se da receita líquida os custos das mercadorias vendidas e as despesas operacionais.

Em seguida, é necessário adicionar ao lucro operacional a depreciação e a amortização que estão incorporadas nos custos das mercadorias vendidas e nas despesas operacionais. Isso ocorre porque esses elementos não representam uma efetiva saída de caixa durante o período.

Por outro lado, também é viável calcular o EBITDA a partir do lucro líquido da empresa, o qual é encontrado no final do demonstrativo de resultados. Nesse caso, é preciso somar ao lucro líquido os valores de imposto de renda (IR), contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL), resultado financeiro líquido, depreciação e amortização.

A boa notícia para quem considera investir em empresas listadas na bolsa de valores brasileira é que muitas delas rotineiramente divulgam o EBITDA em seus relatórios financeiros, tornando mais acessível o trabalho de análise para os profissionais do mercado.

A fórmula para calcular o EBITDA (Lucros antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) é a seguinte:
​
EBITDA = Lucro Operacional + Depreciação + Amortização

Aqui está um exemplo fictício de cálculo do EBITDA:

Suponha que uma empresa fictícia chamada "Empresa XYZ" apresente as seguintes informações financeiras no seu Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE) para o ano de 20XX:
  • Receita Total: R$ 1.000.000
  • Custos e Despesas Operacionais: R$ 600.000
  • Despesas de Depreciação: R$ 50.000
  • Despesas de Amortização: R$ 20.000
  • Despesas Financeiras (juros): R$ 30.000
  • Impostos sobre Lucro: R$ 40.000

Agora, vamos calcular o EBITDA da Empresa XYZ usando a fórmula:

EBITDA = Lucro Operacional + Depreciação + Amortização

Lucro Operacional = Receita Total - Custos e Despesas Operacionais Lucro Operacional = R$ 1.000.000 - R$ 600.000 = R$ 400.000

Agora, incluímos a Depreciação e a Amortização:
EBITDA = R$ 400.000 (Lucro Operacional) + R$ 50.000 (Depreciação) + R$ 20.000 (Amortização) = R$ 470.000

Portanto, o EBITDA da Empresa XYZ para o ano de 20XX é de R$ 470.000. Isso representa a medida do desempenho operacional da empresa, excluindo os efeitos de juros, impostos, depreciação e amortização. É uma métrica útil para avaliar a capacidade da empresa de gerar caixa a partir de suas operações principais.

LEIA MAIS: Gestão Financeira EAD - Escolha o melhor curso

Por que o EBITDA é usado?

O uso do EBITDA é especialmente valioso na avaliação do desempenho de empresas endividadas, pois ajuda a revelar o potencial de lucratividade que pode ser obscurecido pelos encargos associados às dívidas. Mesmo que uma empresa apresente resultados financeiros fracos devido a suas dívidas, o EBITDA pode indicar um alto potencial de lucro no futuro, uma vez que as obrigações financeiras estejam em ordem.
​
Outra razão pela qual os investidores recorrem ao EBITDA é para fazer comparações entre empresas de diferentes países, que enfrentam realidades tributárias distintas. Isso permite que investidores avaliem a eficiência e o potencial de empresas que podem ser impactadas por taxas de juros elevadas em seu país de origem, ao mesmo tempo em que empresas menos eficientes podem obter lucros maiores devido a ambientes de negócios mais favoráveis em seus respectivos locais.

O que é EBITDA ajustado?

O EBITDA ajustado é uma variação da métrica convencional do EBITDA. A distinção fundamental é que esse indicador específico elimina do seu cálculo os efeitos de elementos não recorrentes ou extraordinários, que têm o potencial de causar distorções temporárias no desempenho e na performance operacional de um negócio.
​
Para esclarecer, esses itens não recorrentes ou extraordinários estão associados a transações que não fazem parte das atividades habituais de uma empresa e podem ser considerados atípicos, ou seja, eventos que não ocorrem regularmente ou que não estão vinculados à operação principal da empresa. Exemplos incluem despesas legais significativas ou a venda de ativos.

O que é a margem EBITDA?

Em geral, empresas de grande porte tendem a apresentar valores de EBITDA consideravelmente superiores aos das empresas menores. No entanto, essa discrepância pode mascarar o potencial de crescimento das empresas de menor porte.
​
Para avaliar o potencial de geração de caixa das empresas, os investidores comumente recorrem à margem EBITDA, que resulta da divisão do EBITDA pela receita da empresa ao longo do período sob análise. Essa métrica revela a proporção da receita que se converteu em geração de caixa, fornecendo informações valiosas sobre a capacidade da empresa de transformar suas vendas em recursos financeiros.
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