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Derivativos: o que são e como investir

7/25/2023

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Derivativos
​O assunto dos derivativos no mercado financeiro pode parecer complexo, o que resulta em muitas dúvidas entre os investidores iniciantes. No entanto, compreender esse tema é fundamental para quem deseja aprofundar seus conhecimentos no mercado e buscar diversificar a carteira de investimentos.

De fato, as aplicações em derivativos oferecem excelentes oportunidades, seja para proteger o patrimônio contra a volatilidade do mercado ou para obter lucros significativos através de estratégias especulativas, por exemplo.

Você já teve contato com os contratos futuros, opções ou swaps? Todos esses termos referem-se a tipos de derivativos, que são instrumentos financeiros amplamente utilizados por investidores para proteger suas operações ou buscar lucros no mercado.

O mercado de derivativos tem ganhado bastante atenção e interesse, especialmente de pessoas físicas, devido à sua capacidade de movimentar pequenas quantias de dinheiro.

Mas afinal, como esses instrumentos realmente funcionam? E como podem ser empregados para criar diferentes estratégias de investimento? Vamos entender melhor nos próximos parágrafos.

LEIA MAIS: Planejamento Financeiro Estratégico - como fazer da forma correta

O que são derivativos?

Derivativos financeiros são instrumentos financeiros cujo valor deriva do preço de um ativo subjacente. Esse ativo pode ser qualquer coisa, desde ações, títulos, moedas, commodities (como petróleo, ouro) até índices de mercado e taxas de juros. Os derivativos são chamados assim porque seu valor "deriva" do valor do ativo subjacente.

Os derivativos são utilizados como ferramentas para diversos fins, como proteção contra riscos (hedge), especulação e arbitragem. As principais categorias de derivativos são:
  1. Futuros: Contratos padronizados que obrigam as partes envolvidas a comprar ou vender o ativo subjacente a um preço predeterminado em uma data futura. Os contratos futuros são negociados em bolsas de valores.
  2. Opções: Contratos que dão ao comprador o direito, mas não a obrigação, de comprar (opção de compra ou "call") ou vender (opção de venda ou "put") o ativo subjacente a um preço específico em ou antes de uma data de vencimento.
  3. Swaps: Contratos privados entre duas partes que estabelecem um acordo para trocar fluxos de caixa futuros com base em um ativo subjacente, como taxas de juros ou moedas. Os swaps são utilizados principalmente para gerenciar riscos e reduzir custos de financiamento.

Esses derivativos permitem que os investidores e empresas assumam posições no mercado financeiro sem a necessidade de possuir fisicamente o ativo subjacente. Além disso, podem ser usados para proteger-se contra flutuações de preços (hedge) ou buscar ganhos financeiros, assumindo posições especulativas.

Embora os derivativos possam ser ferramentas valiosas para gestão de riscos e investimentos, é importante destacar que eles também podem ser complexos e apresentar riscos significativos, principalmente quando utilizados de forma inadequada ou excessivamente especulativa. Por essa razão, o mercado de derivativos é geralmente mais adequado para investidores experientes e institucionais que compreendem bem os riscos envolvidos e têm uma estratégia sólida para o seu uso.

LEIA MAIS: Como criar reservas financeiras para empresas
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Uso dos derivativos

​O valor de um derivativo é determinado por diversos fatores, incluindo o preço do ativo subjacente, o tempo até o vencimento, a taxa de juros e a volatilidade implícita.

Para calcular o preço teórico de uma opção, é possível utilizar modelos matemáticos como o modelo de Black-Scholes.

A volatilidade implícita, por sua vez, pode ser obtida a partir do preço de mercado da opção.

Os derivativos têm diversos usos para investidores, empresas e governos, sendo algumas das principais aplicações:
  1. Hedging (Proteção): É uma estratégia para minimizar o risco financeiro, realizando a compra de um derivativo que seja complementar a um ativo já possuído. Por exemplo, um agricultor que planta soja pode querer proteger-se contra flutuações no preço da soja, adquirindo um contrato futuro de soja para fixar o preço de venda antecipadamente. Empresas também podem utilizar opções de moeda para proteger sua carteira de risco cambial. O hedging é comumente utilizado por investidores institucionais e fundos de pensão para reduzir riscos em suas carteiras de investimentos.
  2. Especulação: Envolve investir em um ativo com a expectativa de lucrar com suas flutuações futuras de preço. Os especuladores utilizam derivativos, como opções, futuros e CFDs, para aumentar sua alavancagem e potencial de lucro.
  3. Alavancagem: É a capacidade de ampliar a exposição a um ativo usando uma quantia relativamente pequena de capital. Derivativos como futuros e CFDs oferecem alavancagem, permitindo que os investidores tenham exposição a grandes quantidades de ativos através de um pequeno montante de capital como garantia. No entanto, a alavancagem também aumenta o risco de perdas, pois uma mudança adversa no preço do ativo subjacente pode resultar em perdas significativas. Por essa razão, a alavancagem deve ser utilizada com cautela e somente por investidores experientes e que compreendam claramente os riscos envolvidos.
​
É importante ressaltar que os derivativos podem ser ferramentas valiosas para gestão de riscos e investimentos, mas também apresentam complexidade e riscos significativos, portanto, devem ser utilizados de forma consciente e adequada por investidores que entendam bem o funcionamento desses instrumentos financeiros.

Riscos dos derivativos

Existem diversos riscos associados aos investimentos em derivativos, incluindo:
  1. Riscos de Mercado: Refere-se à possibilidade de flutuações no valor do ativo subjacente impactarem o preço do derivativo. As oscilações no mercado podem resultar em ganhos ou perdas significativas para o investidor.
  2. Riscos de Liquidez: Este risco está relacionado à dificuldade de encerrar uma posição em derivativos devido à falta de compradores ou vendedores disponíveis no mercado. Em momentos de incerteza ou quando se negocia ativos menos populares, a liquidez pode ser afetada, tornando mais desafiador desfazer a posição a preços desejados.
​
Vale deixar claro que é necessário que os investidores estejam cientes desses riscos ao considerar investir em derivativos e que tenham uma compreensão sólida das estratégias e das implicações envolvidas para tomar decisões financeiras informadas e adequadas ao seu perfil de investimento.
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