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Classificação de custos na contabilidade

4/25/2023

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A classificação de custos é uma etapa fundamental na contabilidade, uma vez que permite aos gestores identificar e controlar os gastos de uma empresa de forma mais precisa. Essa classificação é realizada com o objetivo de separar os custos de produção dos demais custos, a fim de facilitar a gestão e tomada de decisões financeiras.

Os custos de produção são aqueles relacionados diretamente com a produção dos bens ou serviços oferecidos pela empresa. Eles podem ser divididos em três categorias: custos diretos, indiretos e fixos.

Custos diretos

​Os custos diretos são aqueles que podem ser diretamente relacionados a um produto, serviço ou projeto específico. Eles incluem os custos com matérias-primas, mão de obra direta e outros materiais utilizados diretamente na produção ou prestação de serviços.

Os custos diretos são importantes para a gestão financeira da empresa, pois ajudam a identificar o custo real de produção de cada produto ou serviço oferecido. Com isso, é possível ajustar o preço de venda para garantir que a empresa esteja gerando lucro em cada transação realizada.

Uma forma de calcular os custos diretos é utilizando o sistema de custeio por absorção, que considera todos os custos de produção, diretos e indiretos. No entanto, para uma análise mais precisa dos custos diretos, pode-se utilizar o custeio variável, que considera apenas os custos diretos e as despesas variáveis.

Os custos diretos também são importantes para a tomada de decisões estratégicas da empresa, pois permitem identificar quais produtos ou serviços são mais rentáveis e quais devem ser descontinuados ou reformulados. Além disso, os custos diretos podem ser utilizados para negociar melhores preços com fornecedores e aumentar a eficiência da produção, reduzindo o desperdício de materiais e otimizando o uso da mão de obra.

Por outro lado, os custos diretos também podem ser afetados por fatores externos, como flutuações no preço das matérias-primas ou mudanças na legislação trabalhista. Por isso, é importante que a empresa esteja atenta a esses fatores e se adapte rapidamente a novas realidades.

Em resumo, os custos diretos são fundamentais para a gestão financeira da empresa, pois permitem identificar o custo real de produção de cada produto ou serviço oferecido. Com uma análise precisa dos custos diretos, é possível tomar decisões estratégicas mais informadas e aumentar a eficiência da produção. Por isso, é importante que a empresa controle e analise os custos diretos de perto, a fim de garantir sua sustentabilidade financeira a longo prazo.
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Custos indiretos / variáveis

​Já os custos indiretos são aqueles que não podem ser facilmente atribuídos a um produto específico, como a manutenção de máquinas, os custos com limpeza e segurança, entre outros.

Os custos variáveis alteram conforme a quantidade produzida ou vendida pela empresa. Diferente dos custos fixos, que permanecem os mesmos independentemente do volume de produção, os custos variáveis estão diretamente relacionados com a produção e venda dos produtos ou serviços oferecidos pela empresa.

Os principais exemplos de custos variáveis são as matérias-primas, a mão de obra direta e as comissões de vendas. À medida que a empresa produz mais, ela precisa comprar mais matéria-prima, contratar mais mão de obra e pagar mais comissões para seus vendedores. Por outro lado, quando a produção é reduzida, esses custos também diminuem.

Os custos variáveis são importantes para a gestão financeira da empresa, pois estão diretamente relacionados com a receita gerada pelas vendas. Se a empresa vende mais, os custos variáveis aumentam, mas o lucro também aumenta. Por outro lado, se as vendas diminuem, os custos variáveis também diminuem, mas a empresa pode ter prejuízo se não conseguir cobrir seus custos fixos.

Uma forma de calcular os custos variáveis é utilizar o conceito de margem de contribuição. A margem de contribuição é o valor que sobra da venda de um produto após subtrair os custos variáveis. É com a margem de contribuição que a empresa pode cobrir seus custos fixos e gerar lucro.

Por exemplo, se a empresa vende um produto por R$ 100,00 e os custos variáveis para produzi-lo são de R$ 60,00, a margem de contribuição é de R$ 40,00. Se a empresa tem um custo fixo mensal de R$ 10.000,00, ela precisa vender pelo menos 250 unidades do produto para cobrir esses custos e gerar lucro. Caso contrário, ela terá prejuízo.

É importante destacar que os custos variáveis podem ser controlados pela empresa, uma vez que estão diretamente relacionados com a produção e venda dos produtos ou serviços. Por isso, é fundamental que a empresa esteja atenta às flutuações do mercado e às variações na demanda por seus produtos, a fim de ajustar a produção e os custos variáveis de acordo com a realidade do negócio.

Os custos variáveis são uma parte importante da gestão financeira da empresa, pois estão diretamente relacionados com a receita gerada pelas vendas. É fundamental que a empresa os controle de perto e utilize a margem de contribuição para calcular o ponto de equilíbrio e o lucro gerado pela produção e venda de seus produtos ou serviços. Com um bom controle dos custos variáveis, a empresa pode aumentar sua competitividade no mercado e garantir sua sustentabilidade financeira a longo prazo.

Por fim, os custos fixos são aqueles que permanecem os mesmos, independentemente do volume de produção da empresa. Eles incluem aluguel, salários dos funcionários administrativos e seguro.

LEIA MAIS
- O que estudar para aprender contabilidade? [CLIQUE AQUI]
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É importante ressaltar que a classificação de custos é uma atividade que deve ser realizada com frequência, uma vez que os custos podem variar ao longo do tempo. Por isso, é necessário atualizar constantemente as informações sobre os gastos da empresa, a fim de que a gestão financeira possa ser feita de forma eficiente.

Outro ponto importante é que a classificação de custos pode ser feita de diferentes maneiras, dependendo do objetivo da empresa. Algumas empresas, por exemplo, preferem classificar os custos de acordo com o centro de custos, ou seja, de acordo com a área da empresa que gerou o gasto. Isso permite que a gestão financeira seja feita de forma mais precisa, pois é possível saber exatamente quanto cada área da empresa está gastando.

Outras empresas, porém, preferem classificar os custos de acordo com a natureza do gasto, ou seja, de acordo com o tipo de gasto realizado (materiais, mão de obra, despesas com marketing, entre outros). Essa forma de classificação permite uma visão mais ampla dos gastos da empresa, o que pode ser útil em momentos de planejamento estratégico.

Além disso, é importante destacar que a classificação de custos é essencial para a determinação do preço de venda de um produto. Isso porque, para que a empresa tenha lucro, é necessário que o preço de venda seja maior do que o custo de produção. Por isso, é fundamental que os custos sejam conhecidos e controlados, a fim de que o preço de venda seja estabelecido de forma correta.

Vale ressaltar que a classificação de custos é uma atividade que requer atenção e cuidado por parte dos gestores da empresa. É importante que os dados sejam atualizados com frequência, a fim de que a gestão financeira possa ser feita de forma eficiente. Além disso, é fundamental que os custos sejam controlados, a fim de que a empresa possa ter lucro e se manter competitiva no mercado.
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