O borderô é um instrumento que facilita a organização das finanças, permitindo a gestão de contas ao possibilitar pagamentos e recebimentos dentro de uma empresa. Dessa forma, ele desempenha um papel crucial no planejamento financeiro ao proporcionar uma visão clara das diversas transações comerciais realizadas pela empresa. Em essência, o borderô serve como uma ferramenta de organização financeira, operando por meio da categorização de contas a pagar e a receber. Após consolidar as negociações comerciais, é fundamental encaminhar o borderô ao banco. Isso ocorre porque é a instituição bancária que realizará as cobranças ou efetuará os pagamentos, com as taxas associadas ao serviço bancário sendo de responsabilidade da empresa. LEIA MAIS: O que é a Gestão de Riscos Financeiros? O que é borderô?O termo "borderô" refere-se a um documento utilizado para organizar e registrar informações financeiras relacionadas a pagamentos e recebimentos em uma empresa. Ele desempenha um papel fundamental no controle e na gestão financeira, permitindo uma visão clara das transações comerciais realizadas. O borderô é geralmente utilizado no contexto do fluxo de caixa de uma empresa, facilitando o acompanhamento e a categorização de contas a pagar e a receber. Esse documento é uma ferramenta valiosa no planejamento financeiro, uma vez que fornece uma visão consolidada das diferentes negociações realizadas pela empresa em um determinado período. A elaboração de um borderô envolve agrupar as informações relacionadas a transações comerciais, como faturas a serem pagas e recebimentos a serem recebidos. Após a organização dessas informações, o documento pode ser encaminhado ao banco, que realizará as transações financeiras conforme indicado no borderô, como efetuar pagamentos ou cobranças. Em resumo, o borderô é uma ferramenta essencial para o controle financeiro, oferecendo uma maneira eficaz de registrar, organizar e monitorar as atividades financeiras de uma empresa. Como funciona o borderô?O borderô pode assumir a forma de um documento de contas a receber ou contas a pagar, consolidando as operações bancárias do mesmo dia em uma conta específica ou instituição financeira. Após a coleta de todas as informações necessárias, o documento é encaminhado ao banco para que este proceda com o processamento das cobranças. Enquanto anteriormente todo esse procedimento era realizado manualmente, atualmente é possível executá-lo de maneira digital. As tarifas bancárias associadas à cobrança são de responsabilidade da empresa. A utilização do borderô é vantajosa para a organização financeira da empresa, simplificando as operações ao agrupar todas as transações diárias em uma única linha. Em resumo, o borderô de pagamento é um resumo acumulado de pagamentos que evita a extensão desnecessária do extrato, tornando as operações financeiras mais acessíveis e eficientes. Tipos de borderôExistem diferentes tipos de borderô, cada um desempenhando um papel específico no controle financeiro de uma empresa ou na organização de eventos: Borderô de Pagamento Neste tipo de borderô, a empresa consolida todos os seus gastos em um único documento. Isso inclui despesas, contas a pagar, compras a prazo e adiantamento de clientes. É uma ferramenta fundamental para registrar e organizar as saídas financeiras da empresa. Borderô de Recebimento (ou Borderô de Cobrança) Também conhecido como borderô de cobrança, este tipo agrupa todos os títulos que a empresa tem a receber. Exemplos incluem duplicatas e cheques pré-datados. Todas essas categorias são reunidas em uma única conta corrente e consolidadas nas operações bancárias do mesmo dia. Borderô de Eventos Além dos usos tradicionais em finanças corporativas, o termo "borderô" também é empregado no contexto de organização de eventos. Nesse caso, o borderô é um resumo das despesas e receitas ocorridas durante o evento. Ele desempenha uma função estratégica, permitindo aos organizadores ter uma visão abrangente das transações. Com base nessas informações, os organizadores podem identificar áreas de melhoria no planejamento financeiro para eventos futuros. Vale destacar que existem programas especializados que facilitam a emissão de borderôs, tornando o processo mais eficiente para as empresas e os organizadores de eventos. Como fazer um borderô?Fazer um borderô envolve uma série de passos para consolidar e organizar as informações financeiras de uma empresa ou evento. Aqui está um guia passo a passo para criar um borderô:
Passo 1: Identificar o Tipo de Borderô Necessário: - Determine se é um borderô de pagamento, recebimento ou de eventos, conforme a necessidade específica. Passo 2: Coletar as Informações Necessárias: - Reúna todas as informações relevantes, como faturas, recibos, comprovantes de pagamento, duplicatas, cheques, entre outros. Passo 3: Utilizar um Programa de Computador (Opcional): - Se disponível, use um programa de computador ou software especializado para facilitar a criação do borderô. Muitas empresas utilizam ferramentas de gestão financeira que simplificam esse processo. Passo 4: Criar Categorias e Agrupar Informações: - Divida as transações em categorias apropriadas, como contas a pagar, despesas, contas a receber, receitas, etc. - Agrupe todas as transações relacionadas em uma única linha para simplificar a visualização. Passo 5: Incluir Detalhes Relevantes: - Adicione detalhes específicos, como datas das transações, descrições claras, valores e contas envolvidas. Passo 6: Calcular Totais: - Calcule os totais para cada categoria, garantindo precisão nos valores apresentados. Passo 7: Revisar e Verificar: - Faça uma revisão minuciosa para garantir a exatidão de todas as informações incluídas no borderô. - Verifique se todas as transações estão registradas corretamente. Passo 8: Encaminhar ao Banco ou Interessados (se necessário): - Se o borderô envolver transações bancárias, envie o documento ao banco para processamento de pagamentos ou recebimentos. Passo 9: Arquivar ou Distribuir: - Arquive o borderô para referência futura. - Distribua cópias conforme necessário, seja para departamentos internos, stakeholders ou para a equipe de organização de eventos. Passo 10: Analisar e Planejar (se necessário): - No caso de borderôs de eventos, analise as informações para identificar áreas de melhoria no planejamento financeiro futuro. Lembre-se de que a precisão e a clareza são fundamentais ao criar um borderô, independentemente do tipo. A utilização de ferramentas digitais pode agilizar o processo e reduzir a probabilidade de erros.
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Quando abordamos os demonstrativos financeiros de uma empresa, é crucial compreender os métodos e a execução desses relatórios. Entre os mais significativos estão a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), o Balanço Patrimonial e o Demonstrativo de Fluxo de Caixa, conhecido como DFC. O último mencionado destaca-se como um dos relatórios financeiros mais essenciais que os gestores devem elaborar e acompanhar de forma periódica. No âmbito fiscal, a elaboração da DFC assume importância, pois torna-se uma obrigação para muitas empresas. Em outras palavras, a ausência desse documento impede a operação com a segurança de ter uma empresa completamente regular, sem pendências junto ao Fisco. Sob uma perspectiva financeira, a DFC representa uma ferramenta valiosa para a administração, fornecendo insights sobre a situação financeira da empresa e auxiliando a equipe na tomada de decisões embasadas em dados concretos. LEIA MAIS: Lançamentos Contábeis - exemplos práticos O que é fluxo de caixa?Muitas pessoas têm a percepção de que o fluxo de caixa é algo complexo, repleto de números e envolvendo diversas contas. Essa ideia afasta indivíduos da gestão financeira do negócio, quando, na verdade, deveriam dedicar-se ao controle do fluxo de caixa para obter um conhecimento mais profundo sobre as finanças da empresa. O fluxo de caixa é simplesmente o conjunto de todas as transações financeiras que ocorrem em uma empresa durante um período específico. Todo o dinheiro que entra ou sai da empresa faz parte do fluxo de caixa, independentemente de sua origem ou destino. Para efetuar o controle do fluxo de caixa, é necessário registrar todas as entradas e saídas de recursos da empresa. Isso engloba tanto a conta-corrente quanto o caixa físico da empresa, no caso de estabelecimentos comerciais com loja física. Esses registros podem ser realizados de diversas maneiras, seja por meio de sistemas, aplicativos, planilhas ou até mesmo utilizando o método tradicional do caderninho. O que realmente importa é encontrar um método eficaz que possa ser mantido atualizado a longo prazo. O que é a Demonstração do Fluxo de Caixa?A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) é um dos relatórios financeiros fundamentais utilizados na contabilidade para fornecer informações sobre os fluxos de caixa de uma empresa durante um determinado período de tempo. Ela apresenta as entradas e saídas de dinheiro, divididas em três categorias principais: atividades operacionais, atividades de investimento e atividades de financiamento. A DFC é crucial para que os interessados, como investidores, credores e gestores, compreendam como a empresa gera e utiliza seu dinheiro ao longo do tempo. Aqui estão as três seções principais da DFC: Atividades Operacionais - Incluem as transações relacionadas às operações principais da empresa, ou seja, as atividades que geram receitas. - Exemplos de atividades operacionais incluem recebimentos de vendas, pagamento de fornecedores, pagamento de salários e despesas operacionais. Atividades de Investimento - Envolvem as transações relacionadas aos investimentos de longo prazo da empresa. - Exemplos de atividades de investimento incluem a compra e venda de ativos fixos (como propriedades e equipamentos) e investimentos em títulos ou outras empresas. Atividades de Financiamento - Refletem as transações relacionadas ao financiamento da empresa, ou seja, como ela obtém recursos de terceiros e como ela retribui esses recursos. - Exemplos de atividades de financiamento incluem a emissão ou recompra de ações, obtenção ou pagamento de empréstimos e pagamento de dividendos. O objetivo final da DFC é apresentar a variação líquida no caixa e equivalentes de caixa durante o período. Se o fluxo de caixa líquido for positivo, significa que a empresa está gerando mais dinheiro do que está gastando, o que é geralmente considerado saudável. Se for negativo, pode indicar que a empresa está gastando mais do que está gerando, o que pode exigir uma avaliação mais detalhada. A DFC é uma ferramenta valiosa para analisar a liquidez e a solidez financeira de uma empresa, fornecendo informações essenciais para a tomada de decisões estratégicas. A Demonstração do Fluxo de Caixa vai além de uma ferramenta de gestão financeira, sendo obrigatória para diversas empresas, especialmente sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido acima de R$ 2 milhões, conforme a Lei 11.638/2007. A norma brasileira de contabilidade NBC TG 1000 também estende essa obrigação a pequenas e médias empresas, exigindo a elaboração da DFC a cada 12 meses. Para empresas de capital aberto, a frequência aumenta para a cada três meses. Essa obrigatoriedade visa fiscalizar e prevenir fraudes e erros contábeis. A DFC, aliada a outros relatórios contábeis, possibilita ao gestor analisar a capacidade financeira da empresa, planejar orçamentos, prevenir imprevistos e assegurar o cumprimento de compromissos financeiros. Além disso, facilita a cobrança de recebimentos, proporciona controle do planejamento, avaliação de investimentos e fornece dados históricos para estimativas de valuation usando a metodologia do fluxo de caixa descontado. A transparência da DFC a torna uma fonte crucial de informações para a tomada de decisões em diversos departamentos da empresa. Curso online de Rotinas Contábeis com certificado, aulas em vídeo e materiais extras atualizados. CLIQUE AQUI Quais são os métodos de Demonstração do Fluxo de Caixa?A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) pode ser elaborada de duas maneiras: pelo método direto ou pelo método indireto. Ambos os métodos buscam apresentar os mesmos fluxos de caixa, mas a abordagem para chegar a esses resultados difere. Vamos analisar cada um deles: Método Direto1. Entradas e Saídas Diretas: - O método direto lista as entradas e saídas de caixa diretamente, ou seja, identifica os recebimentos e pagamentos específicos. 2. Atividades Operacionais: - As atividades operacionais são detalhadas, mostrando os recebimentos de clientes e os pagamentos a fornecedores, por exemplo. 3. Exemplo Simplificado: - Recebimentos de clientes: R$ 100.000 - Pagamentos a fornecedores: (R$ 60.000) - Fluxo de caixa líquido das atividades operacionais: R$ 40.000. Método Indireto1. Lucro ou Prejuízo Líquido: - O método indireto começa com o lucro ou prejuízo líquido obtido a partir da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). 2. Ajustes ao Lucro Líquido: - São feitos ajustes ao lucro líquido para converter as receitas e despesas que não envolvem caixa, como depreciação e amortização. 3. Variação nos Ativos e Passivos: - Considera as mudanças nos ativos e passivos para converter os itens contábeis em fluxos de caixa. 4. Atividades Operacionais: - Ao final, chega-se ao fluxo de caixa líquido das atividades operacionais. 5. Exemplo Simplificado: - Lucro líquido: R$ 50.000 - Depreciação: R$ 10.000 - Aumento nas contas a receber: (R$ 5.000) - Fluxo de caixa líquido das atividades operacionais: R$ 55.000 Escolha do Método: - O método direto é mais transparente ao detalhar diretamente as entradas e saídas de caixa, proporcionando uma visão mais clara das atividades operacionais. - O método indireto é mais comum, pois muitas empresas já têm o hábito de elaborar a DRE, facilitando a transição para o método indireto. Ambos os métodos têm o mesmo resultado final, mas a escolha muitas vezes depende das preferências da empresa e das práticas contábeis adotadas. Como analisar a Demonstração do Fluxo de Caixa?A análise das demonstrações de fluxo de caixa pode ser abordada de maneiras diversas, dependendo do propósito do usuário dessas informações. Pode ser do seu interesse determinar se a geração de caixa operacional está alinhada com as expectativas ou se são necessários ajustes na precificação. Alternativamente, você pode buscar compreender, com base na demonstração de atividades de financiamento, se é viável contratar empréstimos sem impactar negativamente o caixa e comprometer o capital de giro. Uma abordagem para essa análise envolve a comparação, preferencialmente com o auxílio de gráficos, de relatórios de diferentes períodos. Dessa forma, é possível avaliar se a geração de caixa está em uma trajetória de crescimento, declínio ou se mantendo estável. Modelo de Demonstração do Fluxo de CaixaCriar um modelo de Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) envolve diversas categorias de atividades financeiras. Aqui está um modelo básico que pode ser adaptado para atender às necessidades específicas de qualquer empresa:
[Nome da Empresa] - Demonstração de Fluxo de Caixa Período Fiscal: [Mês/Ano] a [Mês/Ano] Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais: | Descrição das Transações | Período Atual (R$) | Período Anterior (R$) | |-------------------------|---------------|------------------| | Recebimentos de Clientes | XXXXX | XXXXX | | Pagamentos a Fornecedores | (XXXXX) | (XXXXX)| | Pagamentos de Salários | (XXXXX) | (XXXXX)| | Outras Despesas Operacionais | (XXXXX) | (XXXXX)| | Fluxo de Caixa Líquido Operacional| XXXXX | XXXXX | Fluxos de Caixa das Atividades de Investimento: | Descrição das Transações | Período Atual (R$) | Período Anterior (R$) | |-------------------------- |--------------- |------------------| | Compra de Ativos Fixos | (XXXXX) | (XXXXX)| | Recebimento de Venda de Ativos | XXXXX | XXXXX | | Fluxo de Caixa Líquido de Investimento | (XXXXX) | (XXXXX)| Fluxos de Caixa das Atividades de Financiamento: | Descrição das Transações | Período Atual (R$) | Período Anterior (R$) | |------------------------|----------------|-----------------| | Empréstimos Obtidos | XXXXX | XXXXX | | Pagamento de Empréstimos | (XXXXX) | (XXXXX)| | Fluxo de Caixa Líquido de Financiamento| (XXXXX)| (XXXXX)| Variação Líquida de Caixa: | Descrição | Período Atual (R$) | Período Anterior (R$) | |----------------- |---------------|------------------| | Caixa Inicial | XXXXX | XXXXX | | Caixa Final | XXXXX | XXXXX | Notas Explicativas: - Inclua informações adicionais ou detalhes relevantes para esclarecer certas transações. - Adapte as categorias conforme as necessidades específicas da empresa. - Certifique-se de seguir as práticas contábeis e regulamentações locais. Este modelo fornece uma estrutura básica para a elaboração de uma Demonstração de Fluxo de Caixa. Lembre-se de que é fundamental personalizar o modelo de acordo com as particularidades e requisitos específicos da empresa. Uma empresa bem-sucedida não alcança esse patamar sem enfrentar ameaças ao seu faturamento. A gestão de riscos financeiros desempenha um papel crucial na proteção das operações da empresa, agindo de maneira preventiva e corretiva para mitigar a probabilidade de prejuízos. Além disso, ela implementa soluções rápidas e eficientes caso tais prejuízos se materializem. Embora, em um cenário ideal, não fosse necessário investir em gestão de riscos financeiros, administradores preparados não se permitem o luxo de adotar essa fantasia. Toda empresa está suscetível a prejuízos, sendo fundamental identificar as possíveis fontes de ameaças, avaliar a probabilidade de sua concretização e o impacto esperado. Isso inclui a elaboração de estratégias para o controle de danos. De maneira prática, a gestão de riscos financeiros está intrinsecamente ligada às vulnerabilidades e oportunidades associadas a novos investimentos, processos internos e até mesmo mudanças no próprio setor de atuação. Isso implica que uma gestão de riscos financeiros eficaz é construída a partir da coleta de diversos dados, possibilitando uma análise detalhada da situação atual da empresa. Com base nessa análise, são realizados cálculos estatísticos para compreender a probabilidade de riscos em diferentes horizontes de tempo, seja a curto, médio ou longo prazo. Com esses resultados em mãos, os Diretores Financeiros têm a capacidade de tomar decisões mais estratégicas para o sucesso do negócio, avaliando com maior precisão a viabilidade de novos investimentos, o desenvolvimento de soluções inovadoras ou a formação de novas parcerias. O que é a gestão de riscos financeiros?A gestão de riscos financeiros é um processo contínuo e integrado que as organizações implementam para identificar, avaliar e mitigar os diversos riscos financeiros aos quais estão expostas. Esses riscos podem surgir de várias fontes, incluindo flutuações nos mercados financeiros, mudanças nas taxas de câmbio, taxas de juros, volatilidade de preços de ativos, entre outros fatores. A gestão de riscos financeiros visa proteger a saúde financeira da empresa, minimizando a possibilidade de perdas financeiras significativas e garantindo a sustentabilidade a longo prazo. Aqui estão alguns elementos-chave relacionados à gestão de riscos financeiros: 1. Identificação de Riscos: Identificação de todos os possíveis riscos financeiros que a empresa pode enfrentar. Isso pode incluir riscos de mercado, riscos de crédito, riscos operacionais, riscos de liquidez, entre outros. 2. Avaliação de Riscos: Avaliação da probabilidade de ocorrência e do impacto financeiro associado a cada risco identificado. Essa avaliação muitas vezes é realizada utilizando técnicas quantitativas e qualitativas. 3. Desenvolvimento de Estratégias de Mitigação: Uma vez identificados e avaliados os riscos, a empresa desenvolve estratégias para mitigá-los. Isso pode envolver a implementação de políticas específicas, o uso de instrumentos financeiros derivativos, a diversificação de investimentos, entre outras abordagens. 4. Implementação de Controles Internos: Estabelecimento de controles internos eficazes para monitorar e gerenciar os riscos financeiros. Isso inclui a definição de limites de exposição, a realização de auditorias internas e a implementação de práticas que reduzam a vulnerabilidade da empresa a riscos. 5. Monitoramento Contínuo: A gestão de riscos financeiros é um processo dinâmico que requer monitoramento constante. As condições econômicas e de mercado podem mudar, e novos riscos podem surgir. Portanto, é crucial adaptar e ajustar as estratégias de gestão de riscos conforme necessário. Exemplos práticos de gestão de riscos financeiros incluem a cobertura de riscos cambiais com contratos de câmbio, a diversificação de investimentos para reduzir o risco de perda em uma única área, a utilização de derivativos financeiros para proteger contra flutuações de preços, entre outras medidas. A gestão eficaz de riscos financeiros não apenas protege a empresa contra potenciais perdas, mas também pode criar oportunidades para otimizar o uso dos recursos financeiros e melhorar a eficiência operacional. LEIA MAIS: Gestão Financeira - o que é e como faz para aprender? Tipos de riscos financeirosDiversos são os tipos de risco financeiro, com destaque para os riscos de mercado, crédito, operacional e liquidez. Vamos explorar um pouco mais sobre cada um deles: Risco de MercadoO risco de mercado surge quando ocorrem perdas no valor e na posição de um ativo de uma empresa devido às flutuações do próprio mercado. Em termos simples, esse tipo de risco financeiro está geralmente relacionado a mudanças nos preços ou nos padrões de consumo dos clientes. Essa ameaça decorre das incertezas econômicas inerentes ao sistema financeiro, podendo impactar tanto o desempenho de uma empresa específica quanto o de várias outras. Entre os tipos de riscos de mercado estão o risco de câmbio, associado a investimentos sujeitos à variação cambial, e o risco de taxa de juros, relacionado ao aumento ou à queda das taxas de juros. Um exemplo prático desse risco é quando uma empresa se estabelece em um país com alta inflação, enfrentando, assim, uma elevada taxa de juros em suas transações. Risco de CréditoO risco de crédito refere-se à incapacidade de uma das partes envolvidas em um negócio de pagar a dívida conforme as obrigações contratuais. Um exemplo ilustrativo desse risco é uma empresa que enfrenta inadimplência por parte de um cliente, resultando em uma diminuição do fluxo de caixa e na necessidade de arcar com os custos do serviço prestado. Além disso, se o cliente não puder cumprir o prazo acordado, a empresa pode se ver obrigada a recorrer ao judiciário, acarretando perda de tempo e recursos financeiros. Risco OperacionalO risco operacional está associado a perdas financeiras decorrentes de má gestão, falta de controles internos, ausência de treinamento dos colaboradores, falhas tecnológicas ou erros humanos que impactam a produção ou geram resultados indesejáveis. Este tipo de risco ocorre, por exemplo, quando uma empresa utiliza um software desatualizado ou não fornece treinamento adequado aos funcionários, resultando em problemas como falhas no sistema de informação ou ataques cibernéticos. Risco de LiquidezO risco de liquidez refere-se à capacidade de uma empresa de cumprir suas obrigações financeiras a curto prazo. Em outras palavras, toda organização deve garantir um fluxo de caixa suficiente para pagar suas dívidas. No entanto, é crucial destacar que uma empresa, mesmo possuindo uma quantidade substancial de capital, pode apresentar um alto risco de liquidez se não conseguir converter seus ativos em dinheiro para cobrir suas despesas imediatas. Risco FiscalO risco fiscal abrange todas as potenciais ameaças associadas ao sistema tributário de uma empresa e à sua capacidade de lidar com esses encargos. Flutuações e ajustes são eventos que podem acontecer a qualquer momento, tornando crucial o acompanhamento contínuo das mudanças nas políticas públicas nesse setor, a fim de evitar surpresas inesperadas. Curso online de Gestão Financeira com certificado, aulas em vídeo e materiais atualizados - CLIQUE AQUI Como analisar os riscos financeiros de uma empresa?Diversas metodologias e ferramentas estão disponíveis para analisar, com base em critérios objetivos, os riscos financeiros de um empreendimento. Entre as principais técnicas, destacam-se: 1. Análise Preliminar de Risco (APR): A ferramenta APR é frequentemente utilizada na fase pré-operacional de empresas ou projetos. Empreendimentos em fase de incubação, por exemplo, podem empregar a Análise Preliminar de Risco para avaliar os possíveis riscos financeiros. A APR organiza em tabelas todos os riscos que um projeto pode enfrentar em cada etapa de implementação, classificando as informações em colunas que discriminam os possíveis riscos, suas causas e consequências. 2. What If (E Se): O método "E Se" é uma abordagem simples que realiza uma análise preliminar dos riscos. Seu objetivo é identificar possíveis ameaças que possam comprometer a operação de uma empresa. A ferramenta envolve reuniões com especialistas em determinados processos, nos quais são feitas perguntas do tipo "E se". Por ser uma ferramenta de análise preliminar, é recomendável seu uso em conjunto com outros métodos para uma compreensão mais abrangente do risco financeiro como um todo. 3. FMEA (Failure Mode and Effects Analysis): O FMEA é uma técnica de engenharia que visa identificar, classificar e eliminar possíveis falhas para evitar prejuízos financeiros. Ao aplicar esse método, são consideradas fórmulas que classificam os riscos de falhas por ranking, levando em conta a ocorrência e severidade. Os riscos mais graves são priorizados devido ao seu alto potencial prejudicial. Originado na NASA, o método foi adotado por diversas empresas, especialmente na indústria, devido à sua eficácia. Como calcular os riscos financeiros?O cálculo dos riscos financeiros de uma empresa é um processo complexo que envolve análise detalhada de diferentes aspectos. Aqui estão alguns passos e métodos gerais que podem ser úteis ao calcular os riscos financeiros:
Lembrando que a gestão de riscos financeiros é uma prática integrada que requer uma abordagem holística. É aconselhável buscar a orientação de profissionais especializados em finanças e gestão de riscos, caso você não seja um, para garantir uma análise abrangente e precisa. A forma como as empresas estruturam sua gestão financeira desempenha um papel crucial em seu êxito. Isso se deve ao fato de que a gestão financeira engloba uma série de decisões estratégicas que se revelam determinantes para os resultados corporativos. Quando tais decisões são tomadas com prudência, o desfecho pode ser a otimização dos lucros e o alcance de resultados positivos. A gestão financeira compreende um conjunto de práticas e ações realizadas dentro da empresa, voltadas para a análise, planejamento e controle de todas as atividades financeiras. LEIA MAIS: TED ou DOC - qual utilizar? Sua relevância é substancial para que qualquer empreendimento não apenas se mantenha ativo, mas também prospere e cresça de forma consistente. Administrar uma empresa está longe de ser uma tarefa simples, como você bem sabe. Os desafios cotidianos são consideráveis, e as preocupações frequentemente se apresentam como inevitáveis. Assim, buscar a eficiência em todos os processos torna-se uma constante. Nesse contexto, é essencial contar com uma gestão financeira que seja assertiva, segura e proporcione a tranquilidade necessária aos negócios. Mais do que apenas manter, é imprescindível investir, pois a concorrência é crescente e os clientes, cada vez mais exigentes. Destacar-se requer um esforço adicional. O que faz a Gestão Financeira?A gestão financeira é uma prática fundamental dentro de qualquer organização, independentemente do seu porte ou setor de atuação. Ela engloba o conjunto de ações, processos e decisões que visam garantir o adequado manejo dos recursos financeiros da empresa, com o objetivo de otimizar resultados, assegurar a sustentabilidade financeira e promover o crescimento do negócio. Os principais pilares da gestão financeira são: 1. Análise Financeira: - Demonstrações Financeiras: Compreende a análise de demonstrativos contábeis, como o balanço patrimonial, a demonstração de resultados e o fluxo de caixa, para entender a situação financeira atual da empresa. - Indicadores Financeiros: Utilização de índices e métricas financeiras para avaliar a saúde financeira da empresa, como liquidez, rentabilidade e endividamento. 2. Planejamento Financeiro: - Orçamento: Desenvolvimento de um plano orçamentário que estabelece metas financeiras, receitas e despesas previstas, permitindo um controle mais efetivo. - Projeções Financeiras: Elaboração de projeções de curto e longo prazo para antecipar possíveis cenários e tomar decisões estratégicas embasadas. 3. Controle Financeiro: - Gestão de Fluxo de Caixa: Acompanhamento contínuo das entradas e saídas de recursos para garantir a liquidez necessária. - Controle de Custos: Monitoramento e controle das despesas operacionais e investimentos, visando a eficiência operacional. 4. Tomada de Decisões Financeiras: - Investimentos: Avaliação e seleção de oportunidades de investimento que proporcionem retorno adequado. - Financiamento: Decisões sobre a obtenção de recursos financeiros, seja por meio de empréstimos, financiamentos ou capital próprio. 5. Gestão de Riscos Financeiros: - Hedging: Estratégias para proteger a empresa contra variações adversas em taxas de câmbio, juros e commodities. - Seguros: Proteção contra riscos e eventos imprevisíveis que possam impactar as finanças da empresa. 6. Comunicação e Transparência: - Relacionamento com Stakeholders: Manter uma comunicação transparente com investidores, colaboradores e outros stakeholders sobre a situação financeira da empresa. 7. Tecnologia e Ferramentas Financeiras: - Sistemas de Informação: Utilização de tecnologia e softwares especializados para automatizar processos, facilitar a análise de dados e melhorar a eficiência na gestão financeira. Ao integrar esses pilares de maneira eficaz, a gestão financeira contribui para a sustentabilidade e o sucesso a longo prazo da empresa, permitindo que ela navegue pelos desafios do mercado de maneira mais sólida e estratégica. O que faz um Gestor Financeiro?O gestor financeiro desempenha um papel central no cenário das finanças empresariais, sendo responsável por diversas atividades cruciais. Suas funções incluem o planejamento financeiro, abrangendo a elaboração de orçamentos, previsões de receitas e despesas, e o estabelecimento de metas financeiras. Além disso, realiza análises da situação financeira da empresa, identificando tendências e riscos, e gerencia os riscos financeiros, incluindo sua identificação, avaliação e mitigação. O gestor financeiro também lida com investimentos, analisando oportunidades e decidindo a alocação de recursos, e desempenha um papel crucial na contabilidade e na geração de relatórios financeiros para a diretoria e investidores. Sua atuação envolve negociações com bancos e outros credores, visando empréstimos e linhas de crédito, além da gestão de tributos para garantir o cumprimento das obrigações fiscais e maximizar a eficiência fiscal. Em situações de crise, a importância do gestor financeiro se destaca, pois é necessário organizar as finanças e manter a rentabilidade mesmo diante da escassez de recursos. O gestor controla os recursos da empresa, desde a organização e planejamento de gastos até o balanço de receitas e despesas. Além disso, pode atuar de forma consultiva, orientando sobre a administração adequada da renda. Em alguns casos, assume o papel de analista do mercado financeiro, identificando as melhores oportunidades de investimento, e realiza atividades de auditoria para garantir a conformidade com leis e boas práticas. Um gestor financeiro pode trabalhar em uma variedade de setores e tipos de organizações, desempenhando papéis essenciais na administração e otimização dos recursos financeiros. Aqui estão alguns dos locais onde um gestor financeiro pode encontrar oportunidades de trabalho: 1. Empresas Privadas: - Corporações: Grandes empresas em diversos setores, como manufatura, tecnologia, varejo, saúde, entre outros, frequentemente contratam gestores financeiros para liderar suas operações financeiras. - Pequenas e Médias Empresas (PMEs): Negócios de menor porte também podem empregar gestores financeiros para lidar com questões financeiras, planejamento e análise. 2. Instituições Financeiras: - Bancos: Gestores financeiros podem trabalhar em instituições bancárias, lidando com gestão de ativos, análise de crédito, investimentos e serviços financeiros. - Instituições de Crédito e Financiamento: Empresas especializadas em empréstimos, leasing e financiamento podem oferecer oportunidades para gestores financeiros. 3. Setor Público: - Órgãos Governamentais: Municípios, estados e governos federais empregam gestores financeiros para gerenciar orçamentos, planejamento financeiro e controle de gastos públicos. - Agências Reguladoras: Organizações governamentais que supervisionam setores específicos muitas vezes precisam de profissionais financeiros para garantir conformidade e eficiência financeira. 4. Organizações Sem Fins Lucrativos: - ONGs e Entidades Filantrópicas: Organizações que não têm como objetivo o lucro também demandam gestores financeiros para gerenciar seus recursos de maneira eficaz. 5. Consultoria Financeira: - Empresas de Consultoria: Firmas especializadas em consultoria financeira podem empregar gestores financeiros para prestar serviços a diversas organizações, oferecendo insights e soluções para questões financeiras. 6. Empreendedorismo: - Empreendedor Próprio: Alguns gestores financeiros optam por empreender, oferecendo serviços de consultoria financeira de forma independente ou através de empresas próprias. 7. Educação e Pesquisa: - Instituições Educacionais: Universidades e escolas de negócios muitas vezes empregam profissionais com experiência em gestão financeira para lecionar ou conduzir pesquisas acadêmicas na área. 8. Setor de Saúde: - Hospitais e Organizações de Saúde: O setor de saúde requer gestores financeiros para lidar com questões específicas relacionadas ao financiamento, orçamento e gestão de recursos. Esses são apenas alguns exemplos, e a demanda por gestores financeiros é ampla em diversos setores da economia. A natureza multifacetada das responsabilidades de um gestor financeiro torna essa função essencial em quase todas as organizações que buscam uma gestão financeira eficaz e estratégica. LEIA MAIS: Como fazer um currículo para trabalhar na área financeira? Como fazer uma boa Gestão Financeira?O gerenciamento financeiro é uma competência que requer constante cultivo nas empresas para estabelecer raízes sólidas e alcançar resultados desejados. Este processo contínuo envolve aprimoramento constante dos mecanismos com base em dados e inteligência adquiridos por meio de análises. Investir em conhecimento e habilidades, como os adquiridos em cursos de gestão financeira, pode aprimorar significativamente os processos organizacionais. A gestão financeira envolve medidas universais, apesar das particularidades de cada empresa, e sua implementação começa com um sólido planejamento. O planejamento estratégico orientado por metas é fundamental para uma gestão eficaz, sendo parte integrante de empresas bem administradas. Controlar custos e despesas é crucial para a gestão financeira, permitindo o corte eficiente de gastos variáveis e facilitando investimentos e o cumprimento de compromissos. O conhecimento acumulado e a experiência adquirida durante o controle e análise de resultados contribuem para decisões mais assertivas. A definição de indicadores de desempenho financeiro, como KPIs, é essencial. Métricas como índice de lucratividade, ticket médio e outros, proporcionam insights sobre o sucesso dos métodos de controle e se a empresa está alcançando seus objetivos. Estabelecer metas é uma parte intrínseca da gestão financeira, pois a empresa busca gerar valor para clientes e acionistas, sendo necessária uma minuciosa planificação financeira. A adoção de tecnologia, como softwares e plataformas de gestão com inteligência artificial, potencializa a análise de dados para prever cenários futuros, contribuindo para uma gestão financeira mais eficiente. Como se qualificar para ser um Gestor Financeiro?Um gestor financeiro necessita dominar alguns assuntos importantes para empresas e instituições que irão precisar de seu trabalho. Estes temas incluem contabilidade, matemática financeira, investimentos, análise de dados financeiros, gestão de risco financeiro, ética financeira, controle de orçamentos e planejamento financeiro.
Se você já atua na área financeira ou se você quer entrar para essa área, nós temos uma excelente oportunidade para você. Nós desenvolvemos um curso com tudo o que você precisa dominar para atuar com sucesso nesta área. O nosso curso online de Gestão Financeira conta com conteúdo amplo e desenvolvido por professores que atuam diariamente na área e conhecem profundamente o mercado de trabalho. Você não só aprenderá sobre gestão financeira, mas também sobre a carreira e o mercado de trabalho na área, o que é o nosso grande diferencial. O curso conta com certificado de conclusão, acesso imediato, garantia de 7 dias, aulas detalhadas em vídeo, material extra e muito mais. Para fazer a sua matrícula é só acessar este link: www.desenvolvecursos.com/gestao-financeira O setor financeiro tem como objetivo principal a gestão dos recursos financeiros de empresas, organizações e governos. Sua responsabilidade abrange o processo de aquisição de recursos, o manejo de capital e a decisão sobre como empregar ou investir o dinheiro disponível. Para construir um currículo adequado para a área financeira, é recomendável que o profissional destaque sua vivência em:
Essas habilidades tornarão o currículo mais atraente e alinhado com a área de interesse. Tornar o currículo atraente ao mesmo tempo em que se dispõe de forma objetiva as principais informações pode definir se um candidato vai ou não ser chamado para uma entrevista de emprego. Um profissional de finanças, dependendo do cargo em que ocupará, provavelmente necessitará de várias habilidades e skills que devem fazer parte de seu currículo. Algumas dessas skills são:
Esta lista de responsabilidades destaca a amplitude e a complexidade das funções desempenhadas por profissionais do setor financeiro. LEIA MAIS: Como fazer um currículo para trabalhar na contabilidade Qualificação na área financeiraA qualificação na área financeira é fundamental para poder apresentar um currículo capaz de colocar o candidato em condições de disputar uma vaga de emprego na área. As habilidades, como já vimos, são valorizadas nesta área, visto que trabalhar com finanças exige que o profissional esteja capacitado a cometer o mínimo de erros possíveis. Embora muitas posições na área financeira tradicionalmente exijam um diploma universitário, há diversas maneiras de adquirir qualificações e se destacar mesmo sem cursar uma faculdade. Aqui estão algumas sugestões: 1. Cursos e Certificações:
2. Certificações Profissionais:
3. Estágios e Experiência Prática:
4. Networking:
5. Autoeducação:
6. Projetos Pessoais:
7. Voluntariado:
8. Soft Skills:
9. Portfólio Online:
10. Mentoria:
LEIA MAIS: O que usar no campo de “objetivo profissional”? Modelo de currículo para a área financeiraElaborar um currículo para a área financeira requer atenção aos detalhes e destaque das habilidades e experiências relevantes. As principais seções incluem informações pessoais, resumo profissional, experiência profissional, educação, habilidades técnicas, certificações, idiomas, projetos relevantes, atividades voluntárias, e referências. Dicas adicionais incluem o uso de palavras-chave, manter o currículo conciso, e adotar uma formatação profissional. A personalização para cada vaga é crucial para se destacar para os recrutadores.
Veja abaixo um modelo simples de currículo para a área financeira que você pode se inspirar ao escrever o seu: [Seu Nome Completo] [Seu Endereço] [Seu E-mail] | [Seu Número de Telefone] Resumo Profissional: Profissional dedicado e qualificado com vasta experiência na área financeira. Habilidades sólidas em gestão de contas, análise de dados, e planejamento financeiro. Demonstrou eficácia em otimizar processos e contribuir para o sucesso financeiro de organizações anteriores. Experiência Profissional: Analista Financeiro Nome da Empresa | Localidade Período de Emprego
Assistente de Planejamento Financeiro Nome da Empresa | Localidade Período de Emprego
Educação: Bacharel em [Nome do Curso] Nome da Instituição | Localidade Ano de Conclusão Habilidades Técnicas:
Certificações e Treinamentos:
Idiomas:
Projetos Relevantes: Destaque projetos específicos que demonstram habilidades financeiras significativas e impacto positivo nas organizações anteriores. Atividades Voluntárias e Associações Profissionais:
Referências: Disponíveis mediante solicitação. Este modelo pode ser ajustado conforme sua experiência e qualificações específicas. Lembre-se de personalizar o currículo para cada vaga, destacando as habilidades e experiências mais relevantes para a posição desejada. Curso online de Gestão Financeira com certificado e acesso imediato - CLIQUE AQUI |
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